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18 janeiro 2022

Policia Civil da Paraíba identifica criminoso que matou APC Sandro na praia de Zumbi-RN

A Polícia Civil da Paraíba trabalha para prender o assassino do policial daquela corporação Sandro Menezes, conhecido como APC Sandro (Agente de Polícia Civil), que foi assassinado na noite da última quinta-feira (13), na Praia de Zumbi, no litoral potiguar.
O primeiro passo já está dado, o assassino foi identificado e sua imagem está sendo repassado a delegacias e quartéis de todos os estados para que seja preso o mais rápido possível. O policial estava vereaneando com a família quando assassinado.

*Jair Sampaio

23 novembro 2021

NATAL-RN: Polícia investiga morte de cozinheiro e motorista de aplicativo a pedradas

Passados dois dias desde que o corpo de Pedro Paulo Fernandes da Silva Filho, de 29 anos, foi encontrado em Natal, a família ainda não sabe o que motivou o assassinato do cozinheiro e motorista por aplicativo. O caso é investigado pela Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O homem desapareceu no sábado (20) e foi encontrado sem vida na manhã do domingo (21) no bairro Planalto, na Zona Oeste de Natal.

Segundo a família, o homem era casado e tinha um filho de 7 meses. A última vez em que ele foi visto foi na noite de sábado (20), quando teria recebido um chamado para uma corrida.

Pedro trabalhava há mais de 7 anos na cozinha do Hospital Infantil Varela Santiago, em Natal. Há cerca de três meses, tinha começado a trabalhar também como motorista de aplicativo.

Uma irmã do motorista, que pediu para não ser identificada, conta que ele desapareceu após receber receber uma ligação e sair.

"
Ele recebeu uma ligação que, pelo tom da voz dele, parecia ser de alguém conhecido e saiu. E a partir daí, ele que sempre nos atualizava por onde estava ficou incomunicável", contou.

A família fez várias ligações para o telefone do homem, mas não recebeu retorno. Depois de um tempo, o aparelho dele deixou de chamar.
No domingo (21), cerca de 12 horas após o desaparecimento, o corpo de Pedro Paulo foi achado no bairro do Planalto com sinais de apedrejamento.

"Eu reconheci pelas fotos. Foi muita crueldade. É difícil de ver aquilo, de ver o que fizeram com ele
", comentou a irmã.

O carro do motorista foi encontrado na noite do domingo no bairro Felipe Camarão, onde ele morava.

Em nota, o Hospital Varela Santiago lamentou o falecimento do colaborador e se solidarizou à família. "Todos que fazem o Hospital Infantil Varela Santiago agradecem à sua dedicação, competência e contribuição", diz a nota da instituição.

*Do G1 RN

18 novembro 2021

Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social determina prioridade no caso de farmacêutico morto durante assalto em Natal

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) determinou prioridade na investigação que apura a morte do farmacêutico André Damásio de Miranda, de 50 anos, vítima de assaltantes na tarde dessa quarta-feira (17) na avenida Jaguarari, no bairro de Lagoa Nova, em Natal.

Segundo o secretário, coronel Araújo Silva, assim que ele tomou conhecimento do crime, de imediato foi requerida atenção especial ao caso. "Assim que fiquei sabendo dessa brutalidade entrei em contato com o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alarico Azevedo, para saber das diligências, de como estavam sendo feitas as buscas pelos criminosos, e também falei com a delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva, para determinar prioridade na investigação. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já está em campo, com a missão de identificar, localizar e prender os autores deste crime tão cruel", disse.

A princípio, ainda de acordo com o coronel Araújo, o caso está sendo tratado como latrocínio, que é o roubo seguido de morte, uma vez que o carro da vítima foi levado pelos criminosos. O veículo já foi localizado e recuperado.

O titular da SESED reforça à população que é possível colaborar com as forças de segurança pública, por meio do Disque-Denúncia, que atende 24 horas pelo número 181. Não é preciso se identificar.

10 novembro 2021

NATAL-RN: AERONÁUTICA ABRE INVESTIGAÇÃO PARA APURAR QUEDA DE ULTRALEVE QUE MATOU DUAS PESSOAS EM SÃO JOSÉ DE MIPIBU

Carlos Moura, piloto de ultraleve, é uma das vítimas do acidente na Grande Natal — Foto: Redes sociais
A Aeronáutica abriu investigação para apurar as causas do acidente com o ultraleve que matou duas pessoas no município de São José de Mipibu, na Grande Natal, no domingo passado (7). Um vídeo de uma câmera de segurança registrou o momento da queda.

A apuração do acidente vai ser feita por investigadores do Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA 2), localizado em Recife (PE). O órgão é o regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).

De acordo com a nota da Aeronáutica, os investigadores "estão realizando a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PU-CMO".

"Na ação inicial os investigadores identificam indícios, fotografam cenas, retiram partes da aeronave para análise, ouvem relatos de testemunhas, reúnem documentos, etc. Não existe um tempo previsto para essa atividade ocorrer, dependendo sempre da complexidade da ocorrência", informou.

A Aeronáutica explicou também que o objetivo das investigações realizadas pelo CENIPA "é prevenir que novos acidentes com características semelhantes ocorram".

De acordo com o órgão, a conclusão das investigações terá "o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os fatores contribuintes".

Acidente

Duas pessoas morreram após a queda de um ultraleve na tarde de domingo (7) no distrito do Mendes, em São José de Mipibu.

As vítimas foram identificadas pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) como:
  • Ryan Müller Belém Rodrigues, de 23 anos, que estava como passageiro
  • Carlos Moura, instrutor do voo
De acordo com a Polícia Militar, o acidente aconteceu durante a decolagem da aeronave em uma pista de voo que existe na região, por volta das 16h.

O piloto do equipamento teria perdido o controle. Após uma curva, o ultraleve bateu em um muro que ficava na lateral da pista, caiu e pegou fogo.

Ultraleve cai na Grande Natal — Foto: Reprodução
Equipes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e o Itep foram ao local e os corpos foram recolhidos para passar por perícia.

*Do G1

08 outubro 2021

NATAL-RN: Polícia Civil investiga suspeito de exercício ilegal da medicina veterinária

A Polícia Civil realizou na manhã desta quinta-feira (7) uma operação dentro de um inquérito que apura o exercício ilegal da medicina veterinária em Natal. No local indicado pelas denúncias, foi encontrado um prédio com uma fachada de pet shop, porém com aspecto de abandono. Um suspeito já foi identificado.

A Delegacia Especializada em Proteção ao Meio Ambiente (Deprema) informou que há dois inquéritos abertos contra o mesmo homem, suspeito de exercício ilegal da profissão e maus-tratos, resultando na morte de animais. O primeiro deles já foi concluído e deve ser encaminhado para a Justiça nos próximos dias.

O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio Grande do Norte (CRMV-RN) acompanhou a operação e colabora com as autoridades, oferecendo suporte técnico aos agentes de segurança pública.

Um médico-veterinário também registrou um boletim de ocorrência contra o homem por falsificação, uma vez que ele utilizou carimbo com o nome e número de registro do profissional.

O CRMV-RN esclarece que o órgão é responsável pela fiscalização do exercício profissional da Medicina Veterinária e Zootecnia no estado e encaminha denúncias que chegam sobre exercício ilegal da profissão às autoridades policiais. Quando requisitado, acompanha e auxilia o trabalho da polícia.

"Nossa orientação é que, ao procurar atendimento para seus pets, a população se certifique de que os profissionais e estabelecimentos são devidamente inscritos no CRMV. Para isso, basta solicitar a carteira profissional do Médico-Veterinário e o certificado de regularidade do estabelecimento, que deve estar visível ao público", explicou a médica-veterinária Indyanara Altoé, assessora técnica do Conselho.

O CRMV-RN também recomenda que denúncias sobre exercício ilegal da profissão e maus-tratos sejam registradas na Polícia Civil.

*Do G1 RN

02 outubro 2021

MPF vai investigar atuação de Michelle Bolsonaro junto à Caixa

A Procuradoria da República no Distrito Federal decidiu investigar a atuação de Michelle Bolsonaro junto à Caixa Econômica Federal com a finalidade de liberar empréstimos para empresários de Brasília que são próximos da família presidencial, informa Patrik Camporez na Crusoé.

Em sua mais nova edição, Crusoé revelou que a primeira-dama fez o pedido diretamente ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e depois enviou ao banco uma lista com nomes de empresas que deveriam ser contempladas.

Segundo o MPF, a investigação acontecerá dentro de um procedimento já aberto para investigar Guimarães por suposta pressão política sobre a Febraban.

*Carlos Skarlck

15 setembro 2021

TSE decide investigar se atos do 7 de setembro foram financiados

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu investigar se houve financiamento dos atos “antidemocráticos” – de 7 de setembro(assim noticia a Globo) e, em caso de ter havido, quem financiou. Salomão quer investigar também se os atos configuraram propaganda eleitoral antecipada.
Participaram dos atos o presidente Jair Bolsonaro e apoiadores. Salomão incluiu essa apuração em um inquérito que corre no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O corregedor quer saber se houve pagamento de transporte e diárias para manifestantes, e quem esteve por trás da organização do evento.

Fontes da Justiça informaram à GloboNews que essas novas apurações são consideradas um desdobramento relevante da investigação sobre os atos. Também é a primeira consequência judicial dos atos, principalmente porque vai focar em esclarecer se foi uma manifestação espontânea e se teve conteúdo eleitoral.

O corregedor ampliou o objeto de apuração para saber se houve: abuso de poder econômico e político uso indevido dos meios de comunicação social corrupção fraude condutas vedadas a agentes públicos propaganda extemporânea (antecipada), em relação aos ataques contra o sistema eletrônico de votação e à legitimidade das eleições de 2022.

*Do G1

15 agosto 2021

CURRAIS NOVOS-RN: PADRE É INVESTIGADO PR ROUBO DE ARTIGOS RELIGIOSOS DE IGREJA; DIOCESE ANUNCIA AFASTAMENTO

Igreja Santa Tereza D'Ávila, em Currais Novos — Foto: Divulgação/Blog Santa Tereza D'Ávila
Um padre do município de Currais Novos, na Região Seridó do Rio Grande do Norte, está sendo investigado pela Polícia Civil como suspeito de ter roubado artigos religiosos da Capela Santa Tereza D'Ávila, no distrito da Mina Brejuí, onde atuava.

Na quinta-feira (12), policiais civis cumpriram mandado de busca e apreensão na casa do padre. Em nota, a Polícia Civil disse que "tramita perante a Delegacia Municipal de Currais Novos inquérito policial que apura a subtração de objetos sacros da Igreja Católica local".

"Diversas diligências referentes ao caso foram realizadas, inclusive com a recuperação de parte dos objetos. A investigação está sob sigilo e informações sobre autoria e outras circunstâncias do fato não poderão ser repassadas até a conclusão do procedimento policial, a fim de garantir o êxito dos trabalhos", concluiu a nota.

Por conta da investigação, a Diocese de Humaitá, no Amazonas, onde o padre foi ordenado, anunciou na sexta (13) o afastamento dele das funções.

O decreto de proibição de exercício de ministério é considerado universal e proíbe que ele atue no Rio Grande do Norte ou em qualquer lugar do mundo.

O documento cita que "no intuito de evitar escândalo" decreta a medida cautelar de proibir "o exercício de suas funções ministeriais por tempo indeterminado".

O decreto justifica a proibição "uma vez que se tornou pública pelas redes sociais a notícia de acusação de furto, considerando que a Polícia Civil fez a apreensão de artigos religiosos furtados de igrejas onde reside o referido padre, o que não convém à dignidade clerical".

Dessa forma, o padre fica proibido de exercer serviços sacramentais e administrativos até o fim das investigações. "Conforme o resultado da investigação policial, serão encaminhados os procedimentos canônicos necessários".

No sábado (14), a Diocese de Caicó, responsável pela região onde o padre atua, revogou o Uso de Ordens, considerando a proibição para ele exercer a função, publicada pela Diocese de Humaitá, e "o inquérito policial para a investigação do presbítero após a busca e apreensão realizada pela Polícia Civil em sua residência em 12 de agosto".

*Do G1 RN

12 julho 2021

Polícia Federal abre inquérito para apurar suposta prevaricação de Bolsonaro levantada em CPI no caso Covaxin

A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar uma suposta prevaricação do presidente Jair Bolsonaro no caso da vacina indiana Covaxin. A abertura do inquérito foi autorizada pela minha Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A prevaricação ocorre quando um funcionário público é informado de uma irregularidade, mas retarda sua ação ou deixa de atuar para que ela seja apurada e punida.

As suspeitas de prevaricação de Bolsonaro foram levantadas pelo deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) que disse em entrevistas e em depoimento à CPI da Covid que avisou ao presidente que superiores de seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, teriam feito “pressões atípicas” para que ele liberasse a importação da vacina. Miranda disse que, ao ser informado do caso, Bolsonaro afirmou que iria acionar a Polícia Federal.

Ao autorizar o inquérito, Rosa Weber determinou que fossem ouvidos os “autores do fato”. Apesar de não haver a citação nominal, o entendimento da PGR é que Bolsonaro é uma das pessoas a serem ouvidas sobre o episódio.

O pedido da PGR foi feito após a ministra do STF cobrar uma posição da procuradoria sobre a notícia-crime apresentada por três senadores ao tribunal pedindo a investigação das denúncias.

A compra da Covaxin começou a chamar atenção das autoridades desde que o contrato foi firmado, em fevereiro deste ano. O contrato previa que o governo compraria 20 milhões de doses do imunizante por US$ 15 a dose, o equivalente a R$ 1,6 bilhão. Na época, este foi o único contrato em que o ministério comprou vacinas de uma empresa intermediária e não diretamente do fabricante. Além disso, o preço da dose da vacina indiana é o mais caro já contratado pelo governo para um imunizante contra a Covid-19.

*Com O Globo/BG

22 janeiro 2021

MOSSORÓ-RN: [VÍDEO] DELEGADO DA HOMICÍDIO DA DETALHES DA PRISÃO EM FLAGRANTE DOS RESPONSSÁVEIS PELA MORTE DE CARLOS JÚNIOR.

Dr. Valtair Camilo de Paiva, titular da DHM (Delegacia de Homicídios de Mossoró), reuniu a imprensa na tarde desta sexta feira 22 de janeiro de 2021, e deu todos os detalhes da prisão dos acusados do Latrocínio de Carlos Júnior, o "Espanta", ocorrido na noite desta quinta 21. 

A prisão segundo o Delegado contou com apoio importante da DEFUR(Delegacia de Furtos e Roubos de Mossoró), que junto com a DHM caíram em campo e conseguiram prender dois pelo crime de latrocínio. Vandercleiton Leandro de Lima, e Marcos Vinícius dos Santos. Um terceiro identificado como Antônio Lucas Lobo é preso monitorado por tornozeleira e teria atirado no motorista de aplicativo. 

Segundo Dr. Valtair Camilo, ele rompeu a tornozeleira hoje pela manhã, e pede quem tiver informações sobre paradeiro dele, ligar para 181 anonimamente. Wandrick Correia Rosa, não participou do latrocínio. 

Ele foi flagranteado por tráfico de drogas. Veja na integra no vídeo abaixo todos os detalhes das prisões. (RELEMBRE AS PRISÕES).

Veja vídeo:

 

*Passando na Hora

02 dezembro 2020

MARCELINO VIEIRA-RN: Polícia investiga assassinato de adolescente de 16 anos asfixiado com braçadeiras e saco plástico

Um adolescente de 16 anos foi assassinado por asfixia e teve o corpo encontrado com braçadeiras em volta do pescoço e um saco plástico sobre a cabeça no município de Marcelino Vieira, no Oeste potiguar. As mãos da vítima também estavam amarradas com braçadeiras de plástico conhecidas como enforca-gato. A Polícia Civil acredita que o crime tenha sido premeditado. 

O caso aconteceu na segunda-feira (30) e chocou moradores da cidade. Nicolas da Silva Ribeiro havia saído de casa no início da tarde e foi encontrado morto pouco depois no campo de futebol localizado na área do beira-rio, no setor urbano do município. A família do jovem afirma que ele não era envolvido em qualquer tipo de crime e não sabe o motivo do assassinato. 

De acordo com os peritos do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) em Pau dos Ferros, que atenderam ao caso, há fortes indícios de que o jovem tenha sido assassinado no mesmo local em que o corpo foi encontrado. 

"A delegacia já está trabalhando em busca de elucidar o caso. Pela forma que o corpo foi encontrado, nos leva a crer que foi algo premeditado. Quem praticou o crime previa como seria, levou os materiais", considerou o delegado Paulo Cesário. 

Segundo a irmã da vítima, Mayara Silva, Nicolas saiu de casa antes das 13h e sequer levou o aparelho celular, mas não disse onde ia. "Pouco depois chegou a notícia aqui que tinham achado um homem morto. E depois, que seria ele", contou. 

"É um crime muito cruel. Não se faz isso nem com um animal. A justiça vai ser feita em nome de Jesus", disse a mãe da vítima, Maria Vera Lúcia. 

*Do G1 RN

18 novembro 2020

ITEP CONNFIRMA QUE CORPO ENCONTRADO ERA DO MENINO DE 8 ANOS DESAPARECIDO DESDE OUTUBRO

Itep chega ao local onde corpo foi encontrado para fazer perícia, na Zona Norte de Natal (Arquivo) — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) confirmou que o corpo encontrado enterrado em uma área de mata na Zona Norte de Natal, na quinta-feira (12), é do menino José Carlos da Silva, de 8 anos, que estava desaparecido desde 21 de outubro na capital potiguar. A confirmação foi oficializada nesta terça-feira (17), após exames de DNA.

Os peritos compararam uma amostra da ossada com uma amostra colhida da mucosa da boca da mãe e confirmaram que os ossos eram do garoto. Ainda de acordo com o Itep, os técnicos ainda deverão fazer uma comparação com uma mancha de sangue encontrada em uma folha, no local onde a ossada foi encontrada. 

Segundo o diretor geral do Itep, Marcos Brandão, o resultado do exame será acrescentado ao laudo sobre a morte de José Carlos. Ainda de acordo com ele, equipes ainda trabalham com antropologia forense para tentar identificar a causa da morte da criança. Os peritos analisam a ossada para tentar identificar possíveis fraturas, por exemplo. 

Marcos Brandão, diretor do Itep — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi
De acordo com Brandão, a amostra do DNA da criança ainda ficou armazenada, para ajudar nas investigações, caso seja necessário. Ele não informou, porém, quando o corpo deverá ser liberado para a família fazer o sepultamento. "É um trabalho muito minucioso. O corpo vai ser liberado com o esgotamento de todos os exames que possam elucidar o caso", afirmou.

O diretor afirmou que as roupas encontradas junto ao corpo passaram por exame de luz forense, que pode identificar, por exemplo, manchas de sangue ou sémen. "Ainda não sei a resposta. Mas se algo foi encontrado, passará também por exame de DNA", afirmou. 

A investigação feita pela Polícia Civil corre em segredo. Procurada pelo G1, a corporação informou que ninguém foi preso como suspeito pela morte da criança. 

Corpo achado 

Moradores da região faziam buscas pelo garoto, na manhã da quinta-feira (12), quando perceberam uma área de terra que estava mais funda, "fofa" e sob palhas. Segundo vizinhos, a camiseta no corpo era a mesma com a qual o menino foi visto pela última vez antes de desaparecer no dia 21 de outubro. 

O corpo estava em uma área de matagal entre as comunidades da África, na Redinha, e Pajuçara, próxima à casa onde o menino morava. A polícia, os bombeiros e o Itep foram acionados ao local. 

*Do G1 RN

13 novembro 2020

NATAL-RN: Polícia diz que tem 'todos os indicativos' de que corpo encontrado é de menino de 8 anos desaparecido

Menino José Carlos desapareceu no dia 21 de outubro. — Foto: Anna Alyne Cunha/Inter TV Cabugi
"Nós temos todos os indicativos de fato de que era a criança". A frase é do delegado Cláudio Henrique Freitas, do Núcleo Investigação Sobre Pessoas Desaparecidas, e aponta que a Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) já trabalha com perspectiva de que o corpo encontrado nesta quinta-feira (12) em uma área de matagal, na Zona Norte de Natal, seja do menino José Carlos da Silva, de 8 anos, que estava desaparecido há 22 dias.

Segundo o delegado, junto com o corpo encontrado na manhã desta quinta-feira, havia "uma bolsa tiracolo que o menino andava sempre, que inclusive aparece nas filmagens" e "as roupas são as mesmas que aparecem nas imagens". 

Com os indícios, a Polícia Civil vai tratar a partir de agora a investigação como homicídio. "Essa investigação vai tomar um rumo diferente da investigação de pessoas desaparecidas e nós vamos seguir as pistas que vão nos chegando", explicou Cláudio Henrique Freitas. 

Segundo o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), o corpo encontrado estava em fase de "esqueletização", que é compatível com o período em que o garoto está desaparecido. 

O órgão informou que a identificação será feita por DNA, que leva em média 30 dias. Os exames também vão identificar a causa da morte. 

"Vamos trabalhar com os vestígios do local do crime, com o cadáver e com a identificação do cadáver", disse o diretor do Itep, Marcos Brandão, que explicou a necessidade do exame de DNA, que é mais demorado. 

"A impressão digital fica bem difícil porque o cadáver está em avançado estado de decomposição, então existe a degradação desses elementos e não vai ser possível a gente coletar. Arcada dentária também é difícil porque ele nunca foi ao dentista e nem tem ficha odontológica". 

Corpo que pode ser do menino José Carlos, desaparecido em Natal, foi encontrado em terreno na Zona Norte de Natal — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi

Sem suspeitos 

De acordo com o delegado Cláudio Henrique Freitas, ainda não há suspeitos fortes no caso. Ele explicou que o motivo da polícia ter tirado a mãe e o padrasto da criança do local onde o corpo foi encontrado foi apenas proteção. 

"Nós estávamos temendo pela segurança deles e por isso tiramos tanto a mãe quanto o padrasto do local. Apenas para garantir a segurança deles. Seria muita irresponsabilidade minha apontar neste momento para qualquer pessoa", disse. 

"Nós temos casos recentes de pessoas que foram ameaçadas de morte, quase foram linchadas e eram inocentes no fim das investigações. Nós estamos checando todas as linhas, nada está sendo descartado". 

Itep chega ao local onde corpo foi encontrado para fazer perícia, na Zona Norte de Natal — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi
Segundo o delegado, foi impossível identificar à primeira vista marcas de violência no corpo encontrado, devido ao avançado estado de decomposição. "Existiam alguns sinais que só com a perícia necroscópica é que a gente vai poder afirmar com detalhes", disse. 

Buscas anteriores 

A região em que o corpo foi encontrado já havia sido vasculhada pelos policiais civis e por bombeiros militares durante as buscas com cães farejadores da Paraíba. Mesmo sem ter encontrado o corpo naquele momento, o delegado Cláudio Henrique Freitas acredita que ele já estava lá e descarta que tenha sido posto depois das buscas. 

"Os cães de odor específico apontaram naquela região, mas pela dificuldade de encontrar um odor claro, limpo, houve uma dubiedade no comportamento do cão e a gente acabou afastando aquele local num primeiro momento", disse. 

Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi
"Com a aparente negativação do cão de odor específico, nós passamos os cães de cadáver em outras áreas mais fortes. Infelizmente, nós tínhamos pouco tempo, os cães não estavam a nossa disposição de forma integral".  

Corpo encontrado 

O corpo foi encontrado enterrado embaixo de uma árvore numa área de matagal entre a Comunidade da África, na Redinha, e Pajuçara, trecho próximo à casa em que o menino José Carlos morava. A descoberta foi feita por moradores que faziam buscas pelo garoto e perceberam uma área de terra que estava mais funda, "fofa" e sob palhas.

Segundo vizinhos, a camiseta no corpo é a mesma com a qual o menino foi visto pela última vez antes de desaparecer no dia 21 de outubro.  

Sumiço de José Carlos 

José Carlos foi visto pela última vez próximo ao Rio Doce, Zona Norte de Natal, quando saiu de casa para levar um suco para o irmão que estava trabalhando no semáforo do cruzamento da Avenida João Medeiros Filho com a Avenida Moema Tinoco. 

Cães farejadores fizeram buscas por criança desaparecida na Zona Norte de Natal — Foto: Kleber Teixeira/Inter TV cabugi
Testemunhas que viram o menino afirmaram que ele estava andando por um caminho próximo a um matagal. A família registrou boletim de ocorrência no dia 22 de outubro. 

Sem respostas sobre o desaparecimento, familiares fizeram vários protestos cobrando agilidade e realizaram buscas por conta própria em áreas da região. 

No início de novembro, policiais civis e militares do Corpo de Bombeiros da Paraíba usaram cães farejadores para fazer buscas na região onde o menino foi visto pela última vez, mas nada foi encontrado. 

Nesta quarta-feira (11), quando o desaparecimento completou três semanas, os familiares fizeram um novo protesto em Natal.

*Do G1 RN

10 setembro 2020

RIO DE JANEIRO: Crivella é alvo de buscas e tem celular apreendido em investigação sobre suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio

Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil do RJ fizeram buscas na manhã desta quinta-feira (10) na Prefeitura do Rio, na casa do prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), e no Palácio da Cidade, onde ele despacha. Agentes apreenderam um telefone celular do prefeito.
A ação desta quinta é um desdobramento da Operação Hades, de março deste ano, que investiga um suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio.
Segundo as investigações, empresas que tinham interesse em fechar contratos ou tinham dinheiro para receber do município entregariam cheques a Rafael Alves, irmão de Marcelo Alves — então presidente da Riotur. Em troca, Rafael facilitaria a assinatura dos contratos e o pagamento das dívidas.
Rafael Alves é alvo de mandados nesta quinta — além de Mauro Macedo, ex-tesoureiro de Crivella; e Eduardo Benedito Lopes, ex-senador, suplente de Crivella (veja a lista completa abaixo).
O G1 entrou em contato com a assessoria do prefeito e com os demais investigados, mas não teve resposta até a última atualização desta reportagem. O advogado de Crivella esteve no apartamento dele e disse que o prefeito estava “tranquilo”, mas não quis gravar entrevista.

Outros alvos
Eduardo Lopes foi senador do Rio pelo Republicanos, ao herdar o cargo de Crivella, e foi secretário de Pecuária, Pesca e Abastecimento de Wilson Witzel.
Mauro Macedo foi tesoureiro da campanha de Crivella ao Senado, em 2008, e foi citado em delação sobre o esquema de propina envolvendo a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do estado, a Fetranspor.
Rafael Alves, irmão do ex-presidente da Riotur Marcelo Alves, é empresário e foi citado em delações como suposto pagador de propina para a prefeitura, embora não tivesse cargo na administração.

O que seria o ‘QG da Propina’
Em 10 de março deste ano, a Polícia Civil e o MPRJ cumpriram 17 mandados de busca e apreensão. Agentes estiveram na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e em endereços de Marcelo Alves, então presidente da Riotur, do irmão dele, Rafael Alves, e Lemuel Gonçalves, ex-assessor de Crivella.
Um inquérito foi aberto no início de dezembro pelo MPRJ, com base na delação do doleiro Sérgio Mizrahy. Ele foi preso na Operação Câmbio Desligo, um desdobramento da Lava Jato no Rio.
No depoimento, Mizrahy chama um escritório da prefeitura de “QG da Propina”. O doleiro não soube dizer se o prefeito Marcelo Crivella sabia da existência da estrutura.
Mizrahy afirma que empresas que tinham interesse em fechar contratos ou tinham dinheiro para receber do município procuravam Rafael, com quem deixavam cheques. Em troca, ele intermediaria o fechamento de contratos ou o pagamento de valores que o poder municipal devia a elas (VEJA MAIS EM G1).

09 setembro 2020

Lava-Jato mira escritórios de advocacia acusados de desviar R$ 151 milhões do Sistema S; advogados de Lula acusados de lider esquema, e ex-advogado de Bolsonaro também é alvo de investigação

Orlando Diniz, presidente da Fecomércio Foto: Divulgação
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (9) operação para investigar um suposto esquema de tráfico de influência no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e no TCU (Tribunal de Contas da União) com desvio de recursos públicos do Sistema S.

Entre os alvos de mandados de busca e apreensão estão os advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, acusados de liderar o esquema. Os dois já se tornaram réus pelo caso.

O advogado Frederick Wassef, ex-defensor da família do presidente Jair Bolsonaro, também é alvo de busca e apreensão. Ele é alvo de investigação sob suspeita de peculato e lavagem de dinheiro numa outra frente de supostos desvios.

Agentes da Polícia Federal também têm como alvos escritórios de parentes de ministros do STJ e do TCU no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília. Entre eles firmas do ex-ministro César Asfor Rocha (STJ) e seu filho Caio Rocha, os advogados Eduardo Martins (filho do presidente do STJ, Humberto Martins) e Tiago Cedraz (filho do ministro do TCU Aroldo Cedraz).

As medidas de busca e apreensão foram autorizadas pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. Não há entre os investigados pessoas com prerrogativas de foro, como ministros de tribunais superiores.

De acordo com o Ministério Público Federal, os denunciados desviaram R$ 151 milhões do Sistema S, bancado com contribuição compulsória de empresas.

A origem da apuração foi a delação premiada do ex-presidente da Fecomércio, Sesc Rio e Senac Rio, Orlando Diniz.

De acordo com ele, os desvios começaram após o Conselho Fiscal do Sesc Nacional detectar em 2011 uma série de irregularidades na sua gestão no Sesc fluminense. O órgão federal era comandado por Carlos Eduardo Gabas, ex-ministro das gestões Lula e Dilma Rousseff.

Zanin e Teixeira foram procurados por meio do advogado Fernando Hargreaves no início de 2012. Em depoimento aos procuradores, Diniz declarou que o objetivo da contratação dos advogados era “comprar uma solução política”.

Neste primeiro momento, o valor cobrado foi de R$ 10 milhões, sendo R$ 1 milhão em espécie, pagos por meio do operador financeiro Álvaro Novis.

O ex-presidente do Sesc Rio diz que, após a contratação de Zanin e Teixeira, a batalha jurídica em que estava só se intensificou, exigindo repasses de mais recursos, incluindo outros escritórios de advocacia indicados pela dupla.

Diniz afirmou aos procuradores que ao longo do tempo identificou a instalação da “lógica do ‘quanto pior, melhor’, pois mais contratos iam sendo assinados e os valores iam aumentando”. O escritório de Zanin e Teixeira recebeu R$ 67,8 milhões no período sob investigação.

Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro afirmam que os advogados indicados por Zanin e Teixeira receberam os valores sem prestar serviços.

A promessa era, segundo o Ministério Público Federal, influenciar decisões no Judiciário em favor de Diniz, que enfrentava à época uma batalha jurídica para permanecer no comando das três entidades.

Para indicar a ausência de serviço, os investigadores usam como base as respostas dadas pelos escritórios à auditoria interna pela nova gestão da Fecomercio após a prisão de Diniz, em 2018. A entidade questionou as bancas quais serviços foram prestados para justificar o valor pago.

As respostas foram vagas na maior parte das vezes, segundos os investigadores. Em alguns processos indicados pelos escritórios, a única atuação comprovada era a juntada de uma procuração, enquanto a defesa se dava por meio do escritório de Zanin e Teixeira ou, em outro momento, pelo de Ana Basílio.

A investigação do Ministério Público Federal se deve ao fato de, embora instituições privadas, Sesc e Senac são bancados por meio de contribuição compulsória de empresas.

Os valores são cobrados e recolhidos pela Receita Federal. Em razão disso, as duas entidades —chamadas de paraestatais pela Procuradoria– devem respeitar regras semelhantes às de licitações públicas, ainda que com exigências específicas.

Os procuradores afirmam, porém, que Zanin e Teixeira montaram, junto com Diniz, uma estrutura jurídica para que todos os recursos do Sesc/Senac Rio fossem repassados aos escritórios por meio da Fecomércio, entidade privada que não é submetida à fiscalização do Conselho Federal, do TCU (Tribunal de Contas da União) e da CGU (Controladoria Geral da União).

O esquema montado, segundo o MPF, permitiu que os recursos cobrados das empresas fossem usados para a contratação de escritórios sem qualquer critério para a definição de preços e sem concorrência.

Embora os contratos sempre fossem assinados pela Fecomercio, o interesse discutido sempre foi particular de Diniz na batalha jurídica pelo controle do Sesc/Senac Rio.

O MPF aponta que a desproporção dos valores pagos a mando de Diniz é confirmada pelo fato da Fecomércio ter sido o principal cliente de quase todos os escritórios envolvidos no esquema. De 2013 e 2016, o valor pago pela entidade ao Teixeira e Martins Advogados é 15 vezes o pago pelo segundo principal cliente do escritório.

Para os investigadores, a atuação criminosa de Zanin foi corroborada por meio de emails obtidos em quebras de sigilo telemático autorizados pela Justiça Federal, anotações apreendidas com dirigentes da Fecomércio e documentos de uma auditoria da entidade sobre a prestação de serviços dos escritórios.

Diniz foi preso em 2018 na Operação Jabuti, que investigou o pagamento de propina do ex-presidente da Fecomércio para o ex-governador Sérgio Cabral por meio da contratação de funcionários fantasmas na Fecomercio.

Ele foi denunciado sob acusação de lavagem de dinheiro, corrupção e participação em organização criminosa junto com Cabral. Ele usou, segundo o Ministério Público Federal, operadores do emedebista para “branquear” recursos ilegais.​

*Folha de São Paulo/BG

19 agosto 2020

MOSSORÓ-RN: Delegacia do Menor vai investigar suposto crime de estupro

Adolescente de 16 anos expôs nas redes sociais que teria sido estuprada por um menor da mesma idade dela.
A Delegacia Especial no Atendimento ao Adolescente Infrator, em Mossoró, vai investigar o suposto crime de estupro que está sendo denunciado por uma adolescente nas redes sociais.
De acordo com fontes da Delegacia Especializada da Mulher ouvidas pelo Portal do RN, o caso irá para a conhecida Delegacia do Menor porque os dois envolvidos são menores de idade – ambos tem dezesseis anos.
De acordo com informações colhidas pelo Portal do RN, o padrasto da moça teria ligado ontem, 18/8, para a Delegacia da Mulher para a lavratura de um boletim de ocorrência de um suposto estupro.
A orientação dada à família foi a de que a suposta a menor fosse levada para a Flor de Lótus, casa de acolhimento para vítimas de violência sexual.
Lá, seria providenciada a oitiva da menor, que não pode ser feita na delegacia, bem como os demais procedimentos para investigação do fato comunicado.
A vítima tem utilizado as redes sociais para denunciar que às 18h40 da última segunda-feira teria saído com um rapaz que havia sido apresentado por uma amiga em comum.
Ela relata ainda que foram para a casa de uma prima dele, se encaminharam para o quarto e lá, após beijos e carícias consensualizados por ambos, o rapaz teria consumado a relação sexual em que ela tivesse consentido.
O caso vem repercutindo nas redes sociais. A vítima inclusive expôs o nome do rapaz envolvido no suposto crime.


*Fonte: https://portaldorn.com

22 maio 2020

Celso de Mello envia à PGR pedidos de depoimento e de apreensão do celular de Bolsonaro

Foto - República de Curitiba
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou para a Procuradoria Geral da República (PGR) três notícias-crimes apresentadas por partidos e parlamentares que pedem novos desdobramentos na investigação sobre a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

Entre as medidas solicitadas estão o depoimento do presidente, e a busca e apreensão do celular dele e de seu filho, Carlos Bolsonaro, para perícia.

Em despachos enviados nesta quinta-feira (21) à PGR, o ministro ressaltou ser dever jurídico do Estado promover a apuração da "autoria e da materialidade dos fatos delituosos narrados por ‘qualquer pessoa do povo’”.


A indisponibilidade da pretensão investigatória do Estado impede, pois, que os órgãos públicos competentes ignorem aquilo que se aponta na “notitia criminis”, motivo pelo qual se torna imprescindível a apuração dos fatos delatados, quaisquer que possam ser as pessoas alegadamente envolvidas, ainda que se trate de alguém investido de autoridade na hierarquia da República, independentemente do Poder (Legislativo, Executivo ou Judiciário) a que tal agente se ache vinculado”, escreveu o ministro do STF.

Os pedidos chegaram ao STF logo após o ex-ministro da Justiça Sergio Moro deixar o governo afirmando que o presidente tentou interferir na PF e que Bolsonaro buscou informações de investigações em andamento na Corte (veja no vídeo abaixo).

É praxe que ministros do STF enviem esse tipo de ação para manifestação da PGR, que é responsável por propor investigação do presidente perante o STF. Celso de Mello é relator do inquérito proposto pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, que investiga os fatos narrados por Moro.

Aras já defendeu em outros pedidos feitos no mesmo inquérito por deputados que a competência para esse tipo de linha investigação cabe ao MPF.

Celso de Mello enviou os casos para análise da PGR e ressaltou que compete ao PGR analisar os fatos colocados. Não há prazo para Aras decidir sobre os pedidos. 


*Por Márcio Falcão e Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília

14 maio 2020

CP DA ARENA DAS DUNAS TERÁ 5 DEPUTADOS ESTADUAIS COMO MEMBROS

Foto: Assessoria de Comunicação
A definição da quantidade de 5 membros na formação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para fiscalizar números da construção e manutenção da Arena das Dunas, em Natal, foi aprovada nesta quinta-feira (14) durante a reunião virtual da Mesa Diretora e reunião de líderes. A fixação do número corresponde aos artigos 88, 89 e 91 do Regimento Interno da Assembleia Legislativa do RN.
Ontem, os líderes dos blocos e partidos da Assembleia Legislativa já haviam aprovado a criação da CPI que recebeu 10 assinaturas, garantindo o início do trabalho de fiscalização de supostas incoerências apontadas por auditoria no contrato firmado da Arena das Dunas entre o Governo do RN e o Consórcio Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A.
Durante a reunião de líderes – que tem efeito opinativo – os deputados estaduais Isolda Dantas (PT); Gustavo Carvalho (PSDB); Kelps Lima (SDD); George Soares (PL); Sandro Pimentel (Psol) e Coronel Azevedo (PSC) comentaram com o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (PSDB) sobre a intensa atividade que o Legislativo terá nas próximas semanas.
Logo após, a reunião da Mesa Diretora aprovou a sugestão da reunião de líderes que fixou a quantidade de membros da CPI. “A última CPI do legislativo potiguar foi em 1999 para debater a CPI do Leite”, destaca o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (PSDB).
O trâmite legislativo de hoje, com consulta aos líderes e à Mesa Diretora, obedece a um encaminhamento do Presidente do Legislativo, como disposto nos parágrafos 1º e 2° do artigo 90 da Constituição Estadual.
Os nomes indicados pelos líderes serão oficializados na próxima reunião de líderes, agendada para a próxima terça (9).

*ALRN

13 maio 2020

Ex-superintendente da PF do Rio contradiz Bolsonaro e confirma que filho dele era investigado

Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, era investigado em um inquérito em curso na Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro. Disse, porém, que nunca recebeu cobranças do presidente a respeito de investigações em andamento.
Veja: Bolsonaro insiste que não falou em PF no vídeo de reunião, apesar de ministros dizerem o contrário. 'Ramos se equivocou'
A confirmação da existência desse inquérito contra o filho do presidente é um fato considerado relevante para os investigadores, porque pode ser a prova de um interesse concreto de Bolsonaro na PF do Rio de Janeiro, e contradiz o discurso que vinha sendo adotado pelo presidente. Ontem, após vir a público informações sobre o teor do vídeo da reunião ministerial em que vincularia trocas na PF à necessidade de proteger familiares, Bolsonaro havia afirmado em entrevista: "A Polícia Federal nunca investigou ninguém da minha família".

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*JBelmont

23 abril 2020

TABOLEIRO GRANDE-RN: CRIME EM MOTEL, NO ALTO OESTE POTIGUAR TEM REVIRAVOLTA SURPREENDENTE

Reviravolta no caso de Carla Simone assassinada a golpes de faca e pauladas dentro de um motel em Taboleiro Grande RN, caso ocorrido na madrugada de primeiro de março deste ano.
Segundo informações colhidas pelo blog João Moacir, Adriano Valdivino, ex companheiro da vítima que está preso e era o único acusado pelo crime, mudou seu depoimento e incriminou Luciana, uma das mulheres que o acompanhou até o motel e disse em depoimento que ela teria participado do crime e que ela foi quem desferiu as facadas na vítima.
Ele ainda teria dito que resolveu mudar o depoimento porque não iria levar a culpa sozinho.
A fonte ainda informou que a polícia civil prendeu Luciana por volta do meio dia e a mesma também ficará a disposição da justiça.

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*Informações: João Moacir