O primeiro passo já está dado, o assassino foi identificado e sua imagem está sendo repassado a delegacias e quartéis de todos os estados para que seja preso o mais rápido possível. O policial estava vereaneando com a família quando assassinado.
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Carlos Moura, piloto de ultraleve, é uma das vítimas do acidente na Grande Natal — Foto: Redes sociais |
![]() Ultraleve cai na Grande Natal — Foto: Reprodução |
Dr. Valtair Camilo de Paiva, titular da DHM (Delegacia de Homicídios de Mossoró), reuniu a imprensa na tarde desta sexta feira 22 de janeiro de 2021, e deu todos os detalhes da prisão dos acusados do Latrocínio de Carlos Júnior, o "Espanta", ocorrido na noite desta quinta 21.
A prisão segundo o Delegado contou com apoio importante da DEFUR(Delegacia de Furtos e Roubos de Mossoró), que junto com a DHM caíram em campo e conseguiram prender dois pelo crime de latrocínio. Vandercleiton Leandro de Lima, e Marcos Vinícius dos Santos. Um terceiro identificado como Antônio Lucas Lobo é preso monitorado por tornozeleira e teria atirado no motorista de aplicativo.
Segundo Dr. Valtair Camilo, ele rompeu a tornozeleira hoje pela manhã, e pede quem tiver informações sobre paradeiro dele, ligar para 181 anonimamente. Wandrick Correia Rosa, não participou do latrocínio.
Ele foi flagranteado por tráfico de drogas. Veja na integra no vídeo abaixo todos os detalhes das prisões. (RELEMBRE AS PRISÕES).
Veja vídeo:
*Passando na Hora
Um adolescente de 16 anos foi assassinado por asfixia e teve o corpo encontrado com braçadeiras em volta do pescoço e um saco plástico sobre a cabeça no município de Marcelino Vieira, no Oeste potiguar. As mãos da vítima também estavam amarradas com braçadeiras de plástico conhecidas como enforca-gato. A Polícia Civil acredita que o crime tenha sido premeditado.
O caso aconteceu na segunda-feira (30) e chocou moradores da cidade. Nicolas da Silva Ribeiro havia saído de casa no início da tarde e foi encontrado morto pouco depois no campo de futebol localizado na área do beira-rio, no setor urbano do município. A família do jovem afirma que ele não era envolvido em qualquer tipo de crime e não sabe o motivo do assassinato.
De acordo com os peritos do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) em Pau dos Ferros, que atenderam ao caso, há fortes indícios de que o jovem tenha sido assassinado no mesmo local em que o corpo foi encontrado.
"A delegacia já está trabalhando em busca de elucidar o caso. Pela forma que o corpo foi encontrado, nos leva a crer que foi algo premeditado. Quem praticou o crime previa como seria, levou os materiais", considerou o delegado Paulo Cesário.
Segundo a irmã da vítima, Mayara Silva, Nicolas saiu de casa antes das 13h e sequer levou o aparelho celular, mas não disse onde ia. "Pouco depois chegou a notícia aqui que tinham achado um homem morto. E depois, que seria ele", contou.
"É um crime muito cruel. Não se faz isso nem com um animal. A justiça vai ser feita em nome de Jesus", disse a mãe da vítima, Maria Vera Lúcia.
*Do G1 RN
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Itep chega ao local onde corpo foi encontrado para fazer perícia, na Zona Norte de Natal (Arquivo) — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi |
Os peritos compararam uma amostra da ossada com uma amostra colhida da mucosa da boca da mãe e confirmaram que os ossos eram do garoto. Ainda de acordo com o Itep, os técnicos ainda deverão fazer uma comparação com uma mancha de sangue encontrada em uma folha, no local onde a ossada foi encontrada.
Segundo o diretor geral do Itep, Marcos Brandão, o resultado do exame será acrescentado ao laudo sobre a morte de José Carlos. Ainda de acordo com ele, equipes ainda trabalham com antropologia forense para tentar identificar a causa da morte da criança. Os peritos analisam a ossada para tentar identificar possíveis fraturas, por exemplo.
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Marcos Brandão, diretor do Itep — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi |
O diretor afirmou que as roupas encontradas junto ao corpo passaram por exame de luz forense, que pode identificar, por exemplo, manchas de sangue ou sémen. "Ainda não sei a resposta. Mas se algo foi encontrado, passará também por exame de DNA", afirmou.
A investigação feita pela Polícia Civil corre em segredo. Procurada pelo G1, a corporação informou que ninguém foi preso como suspeito pela morte da criança.
Corpo achado
Moradores da região faziam buscas pelo garoto, na manhã da quinta-feira (12), quando perceberam uma área de terra que estava mais funda, "fofa" e sob palhas. Segundo vizinhos, a camiseta no corpo era a mesma com a qual o menino foi visto pela última vez antes de desaparecer no dia 21 de outubro.
O corpo estava em uma área de matagal entre as comunidades da África, na Redinha, e Pajuçara, próxima à casa onde o menino morava. A polícia, os bombeiros e o Itep foram acionados ao local.
*Do G1 RN
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Menino José Carlos desapareceu no dia 21 de outubro. — Foto: Anna Alyne Cunha/Inter TV Cabugi |
Segundo o delegado, junto com o corpo encontrado na manhã desta quinta-feira, havia "uma bolsa tiracolo que o menino andava sempre, que inclusive aparece nas filmagens" e "as roupas são as mesmas que aparecem nas imagens".
Com os indícios, a Polícia Civil vai tratar a partir de agora a investigação como homicídio. "Essa investigação vai tomar um rumo diferente da investigação de pessoas desaparecidas e nós vamos seguir as pistas que vão nos chegando", explicou Cláudio Henrique Freitas.
Segundo o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), o corpo encontrado estava em fase de "esqueletização", que é compatível com o período em que o garoto está desaparecido.
O órgão informou que a identificação será feita por DNA, que leva em média 30 dias. Os exames também vão identificar a causa da morte.
"Vamos trabalhar com os vestígios do local do crime, com o cadáver e com a identificação do cadáver", disse o diretor do Itep, Marcos Brandão, que explicou a necessidade do exame de DNA, que é mais demorado.
"A impressão digital fica bem difícil porque o cadáver está em avançado estado de decomposição, então existe a degradação desses elementos e não vai ser possível a gente coletar. Arcada dentária também é difícil porque ele nunca foi ao dentista e nem tem ficha odontológica".
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Corpo que pode ser do menino José Carlos, desaparecido em Natal, foi encontrado em terreno na Zona Norte de Natal — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi |
De acordo com o delegado Cláudio Henrique Freitas, ainda não há suspeitos fortes no caso. Ele explicou que o motivo da polícia ter tirado a mãe e o padrasto da criança do local onde o corpo foi encontrado foi apenas proteção.
"Nós estávamos temendo pela segurança deles e por isso tiramos tanto a mãe quanto o padrasto do local. Apenas para garantir a segurança deles. Seria muita irresponsabilidade minha apontar neste momento para qualquer pessoa", disse.
"Nós temos casos recentes de pessoas que foram ameaçadas de morte, quase foram linchadas e eram inocentes no fim das investigações. Nós estamos checando todas as linhas, nada está sendo descartado".
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Itep chega ao local onde corpo foi encontrado para fazer perícia, na Zona Norte de Natal — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi |
Buscas anteriores
A região em que o corpo foi encontrado já havia sido vasculhada pelos policiais civis e por bombeiros militares durante as buscas com cães farejadores da Paraíba. Mesmo sem ter encontrado o corpo naquele momento, o delegado Cláudio Henrique Freitas acredita que ele já estava lá e descarta que tenha sido posto depois das buscas.
"Os cães de odor específico apontaram naquela região, mas pela dificuldade de encontrar um odor claro, limpo, houve uma dubiedade no comportamento do cão e a gente acabou afastando aquele local num primeiro momento", disse.
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Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi |
Corpo encontrado
O corpo foi encontrado enterrado embaixo de uma árvore numa área de matagal entre a Comunidade da África, na Redinha, e Pajuçara, trecho próximo à casa em que o menino José Carlos morava. A descoberta foi feita por moradores que faziam buscas pelo garoto e perceberam uma área de terra que estava mais funda, "fofa" e sob palhas.
Segundo vizinhos, a camiseta no corpo é a mesma com a qual o menino foi visto pela última vez antes de desaparecer no dia 21 de outubro.
Sumiço de José Carlos
José Carlos foi visto pela última vez próximo ao Rio Doce, Zona Norte de Natal, quando saiu de casa para levar um suco para o irmão que estava trabalhando no semáforo do cruzamento da Avenida João Medeiros Filho com a Avenida Moema Tinoco.
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Cães farejadores fizeram buscas por criança desaparecida na Zona Norte de Natal — Foto: Kleber Teixeira/Inter TV cabugi |
Sem respostas sobre o desaparecimento, familiares fizeram vários protestos cobrando agilidade e realizaram buscas por conta própria em áreas da região.
No início de novembro, policiais civis e militares do Corpo de Bombeiros da Paraíba usaram cães farejadores para fazer buscas na região onde o menino foi visto pela última vez, mas nada foi encontrado.
Nesta quarta-feira (11), quando o desaparecimento completou três semanas, os familiares fizeram um novo protesto em Natal.
*Do G1 RN
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Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo |
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Orlando Diniz, presidente da Fecomércio Foto: Divulgação |
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Foto - República de Curitiba |
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Foto: Assessoria de Comunicação |