Mapeamento das áreas e de equipamentos médicos imprescindíveis no combate ao coronavírus mostra quais estados brasileiros estão mais bem preparados para enfrentar a pandemia neste momento.
No atendimento básico, o levantamento traz o percentual da população coberta por equipes de atenção básica e o total de médicos e leitos hospitalares por habitante em cada estado.
Na estrutura para casos graves, são exibidos o total de leitos de UTI por habitante nos sistemas público e privado e os ventiladores respiratórios disponíveis.
Os dados de UTIs e ventiladores são da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (Amib) e os de atenção básica foram compilados pelo Datafolha. A fonte primária são as estatísticas do Ministério da Saúde, organizadas aqui para facilitar a consulta pelos leitores da Folha.
Segundo médicos no comando das operações contra a Covid-19, com o avanço da epidemia por meio da transmissão comunitária, a triagem criteriosa de pacientes em todo o país tornou-se fundamental.
O principal motivo é que menos de 10% dos 5.570 municípios do país têm leitos de UTI. Já a maioria das 4.000 cidades com menos de 50 mil habitantes também não dispõe de ambulâncias —o que exigirá coordenação em nível estadual na transferência de pacientes graves para municípios maiores.
O RN aparceu bem no levantamento.
*FOLHAPRESS/BG
No atendimento básico, o levantamento traz o percentual da população coberta por equipes de atenção básica e o total de médicos e leitos hospitalares por habitante em cada estado.
Na estrutura para casos graves, são exibidos o total de leitos de UTI por habitante nos sistemas público e privado e os ventiladores respiratórios disponíveis.
Os dados de UTIs e ventiladores são da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (Amib) e os de atenção básica foram compilados pelo Datafolha. A fonte primária são as estatísticas do Ministério da Saúde, organizadas aqui para facilitar a consulta pelos leitores da Folha.
Segundo médicos no comando das operações contra a Covid-19, com o avanço da epidemia por meio da transmissão comunitária, a triagem criteriosa de pacientes em todo o país tornou-se fundamental.
O principal motivo é que menos de 10% dos 5.570 municípios do país têm leitos de UTI. Já a maioria das 4.000 cidades com menos de 50 mil habitantes também não dispõe de ambulâncias —o que exigirá coordenação em nível estadual na transferência de pacientes graves para municípios maiores.
O RN aparceu bem no levantamento.
*FOLHAPRESS/BG