A Prefeitura de Goianinha está com inscrições abertas para o Concurso Público da Guarda Civil Municipal. As inscrições vão até o dia 28 de janeiro e podem ser realizadas no site da Comperve (www.comperve.ufrn.br). Serão ofertadas 24 vagas mais 05 do cadastro de reservas. O valor da taxa de inscrição é de R$ 100,00(cem reais).
“A Guarda Municipal tem sido fundamental em Goianinha para tornar a cidade mais segura e melhor de se viver. Ampliar esse quadro faz parte do nosso compromisso na Segurança Pública. Estamos com ótimas expectativas para esse concurso”, afirma a prefeita de Goianinha, Nira Galvão.
Estão sendo disponibilizadas 24 vagas, mais 05 do cadastro de reserva. O salário base é de R$ 1.500,00. Das oportunidades, 2 serão direcionadas para pessoas com deficiência (PcD) e 05 reservadas para candidatos pretos, pardos e indígenas.
O Concurso é executado pelo Núcleo Permanente de Concursos – Comperve, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, exceção à 6ª Etapa disposta no item 1.2. letra “f”. Saiba mais consultando o Edital.
A seleção para os cargos de que trata o Edital será realizada em seis etapas, sendo a primeira a de Prova objetiva de conhecimentos, composta de questões de múltipla escolha, a ser realizada no dia 25 de fevereiro. A seleção prevê ainda teste de aptidão física, avaliação psicológica, investigação social e exame médico. Todas as etapas têm caráter eliminatório.
Os requisitos para inscrição incluem ter nível médio completo de escolaridade e Carteira Nacional de Habilitação na categoria B. A jornada de trabalho do Guarda Municipal ocorrerá em escalas de 12 x 36, de 24×72 e de 40 horas semanais, esta última com expediente de 08 horas diárias, conforme a necessidade. Outras informações podem ser encontradas no Edital no site www.goianinha.rn.gov.br.
Em uma espécie de rodízio, Fernandinho Beira-Mar foi transferido do presídio federal de Campo Grande para o de Mossoró (RN). O caminho inverso foi feito por Marcinho VP, que agora está preso na capital de Mato Grosso do Sul. A transferência ocorreu nessa quinta-feira (11).
Nesta sexta-feira (12), o g1 conseguiu imagens que mostram a transferência de Fernandinho Beira-Mar entre os presídios de Campo Grande e Mossoró. O rodízio entre os chefes de uma das facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas no Brasil é considerado questão de segurança.
A operação foi realizada pela Polícia Penal Federal Penais Federais (PPF). Além de Beira-Mar e VP, outros nove presos foram movimentados entre os presídios federais do Brasil nesta quinta. A operação de segurança reuniu quase 100 policiais penais federais.
Todos os presos transferidos são da mesma facção criminosa. A operação tem como objetivo desmobilizar a organização através do rodízio, que é uma estratégia de inteligência penitenciária entre presos de penitenciárias federais.
Por se tratar de presos considerados de alta periculosidade e com posição de liderança nas organizações criminosas, a operação envolve alto grau de complexidade e risco. As transferências foram elaboradas aos mínimos detalhes pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).
Nesta sexta-feira (12), o g1 conseguiu imagens que mostram a transferência de Fernandinho Beira-Mar entre os presídios de Campo Grande e Mossoró. O rodízio entre os chefes de uma das facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas no Brasil é considerado questão de segurança.
A operação foi realizada pela Polícia Penal Federal Penais Federais (PPF). Além de Beira-Mar e VP, outros nove presos foram movimentados entre os presídios federais do Brasil nesta quinta. A operação de segurança reuniu quase 100 policiais penais federais.
Todos os presos transferidos são da mesma facção criminosa. A operação tem como objetivo desmobilizar a organização através do rodízio, que é uma estratégia de inteligência penitenciária entre presos de penitenciárias federais.
Por se tratar de presos considerados de alta periculosidade e com posição de liderança nas organizações criminosas, a operação envolve alto grau de complexidade e risco. As transferências foram elaboradas aos mínimos detalhes pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).
Fernandinho Beira-Mar
Julgamento de Fernandinho Beira-Mar no dia 13/05/2015. Foto: Brunno Dantas/TJRJ
Beira Mar cumpriu 25 anos de um total de 300 anos de prisão a que foi condenado. O traficante Fernandinho Beira-Mar, preso desde 2001, acumula penas que somam quase 320 anos de prisão por crimes como tráfico de drogas, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e homicídios.
Desde 2006, Beira-Mar está em unidades prisionais federais. Um dos maiores traficantes do Brasil, o narcotraficante alegou insanidade mental para tentar sair da cadeia em 2023, o pedido foi negado.
Em 2007, a Polícia Federal investigou o criminoso e descobriu que, apesar da vigilância, ele manteve o controle do fornecimento de drogas para favelas do Rio. A investigação da PF, na ocasião, levou 19 pessoas à prisão.
Segundo a Polícia Federal, as principais áreas de atuação de Fernandinho Beira-mar são três comunidades de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense: favela Beira-Mar, Parque das Missões e Parque Boavista.
Em 2019, o traficante teve negado um pedido para voltar ao sistema penitenciário do Rio de Janeiro.
Marcinho VP
Beira Mar cumpriu 25 anos de um total de 300 anos de prisão a que foi condenado. O traficante Fernandinho Beira-Mar, preso desde 2001, acumula penas que somam quase 320 anos de prisão por crimes como tráfico de drogas, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e homicídios.
Desde 2006, Beira-Mar está em unidades prisionais federais. Um dos maiores traficantes do Brasil, o narcotraficante alegou insanidade mental para tentar sair da cadeia em 2023, o pedido foi negado.
Em 2007, a Polícia Federal investigou o criminoso e descobriu que, apesar da vigilância, ele manteve o controle do fornecimento de drogas para favelas do Rio. A investigação da PF, na ocasião, levou 19 pessoas à prisão.
Segundo a Polícia Federal, as principais áreas de atuação de Fernandinho Beira-mar são três comunidades de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense: favela Beira-Mar, Parque das Missões e Parque Boavista.
Em 2019, o traficante teve negado um pedido para voltar ao sistema penitenciário do Rio de Janeiro.
Marcinho VP
Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, atualmente cumpre pena por tráfico na Penitenciária Federal de Mossoró — Foto: Divulgação
Em agosto de 2007, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) condenou Marcinho VP a 36 anos de prisão por matar e esquartejar os traficantes rivais André Luis dos Santos Jorge, o Dequinha, e Rubem Ferreira de Andrade, o Rubinho, em outubro de 1996.
Marcinho VP foi a júri popular, pelo mesmo crime, pela segunda vez. No primeiro julgamento, em 31 de julho de 1999, ele também foi condenado a 36 anos de prisão. No entanto, a defesa do traficante pediu anulação do júri, alegando inversão de quesitos. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu um novo julgamento.
*Fonte: g1/98 FM de Natal