Hênio seguiu o parecer jurídico da Procuradoria Federal junto à UFRN assinador pelo procurador-geral da instituição Giuseppi da Costa.
Ludmilla alegou que a punição por plágio na tese de doutorado teria prescrito, não existir possibilidade de retroabilidade das leis e inexistência reincidência por parte da reitora que alega não ter agido por má fé.
O parecer descartou decadência e prescrição e que o artigo 214 do regimento da UFRN permite a punição.
Assim, foi mantida a anulação do título de doutora de Ludmilla, o que pode resultar na destituição dela do cargo.
Hoje o Conselho Universitário da Ufersa discute o futuro da reitora.
Confira a decisão:


Nenhum comentário:
Postar um comentário