Na tarde deste sábado, 15 de fevereiro de 2025, Mossoró registrou o 13º homicídio do ano, reforçando o clima de insegurança que assola a região. O crime ocorreu na Favela do Fio, uma área marcada por histórico de violência. De acordo com a PM, cerca de quatro homens armados invadiram uma residência e executaram a tiros Francisco Felipe Silva de Oliveira, 19 anos de idade. A vítima não teve qualquer chance de defesa, sendo surpreendida dentro de casa pelos criminosos. A Polícia Militar foi acionada e rapidamente chegou ao local, isolando a área do crime para preservar a cena e evitar a aglomeração de curiosos. Em seguida, a Polícia Civil e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) também foram chamados para realizar os procedimentos de praxe. O ITEP ficou responsável pela perícia que deverá auxiliar nas investigações e a remoção do corpo, para exames no IML. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ficará responsável pela investigação do caso. A polícia trabalhará para identificar os autores e a motivação do crime, analisando imagens de câmeras de segurança da área e ouvindo testemunhas. O homicídio de Felipe reforça a crescente violência em Mossoró, que enfrenta desafios na segurança pública e preocupa moradores. A comunidade pede por mais policiamento e medidas efetivas para conter a criminalidade, que tem tirado a paz de muitas famílias na cidade.
Duas pessoas morreram neste sábado (15) após a queda de uma aeronave de asa-fixa na cidade de Quadra, próxima a Itapetininga e Tatuí, no interior de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 11h30 da manhã.
Veja o vídeo abaixo:
Segundo informações da Defesa Civil, a queda ocorreu em um canavial, localizado na Estrada Municipal Zulmira Coelho Miranda de Oliveira. Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.
As equipes de resgate estão neste momento no local. Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros trabalham no atendimento dessa ocorrência. Agência Brasil
Um dia depois de participar da entrega de 1.008 unidades habitacionais do Residencial Viver Outeiro, em Belém , o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (14/2), durante entrevista à Rádio Clube do Pará, que a meta do Minha Casa, Minha Vida nesta gestão será ampliada em 25%.
É como se fosse um passarinho terminando o ninho. Ali a pessoa vai construir a família, viver bem, sabe que está segura. Somente quem vê a emoção da pessoa que abre uma casa sabe”, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República
“A meta era fazer 2 milhões (de contratações), mas vamos atingir 2 milhões e meio até 31 de dezembro de 2026. Já tínhamos feito quase 7 milhões entre Lula (dois primeiros mandatos) e Dilma, e agora mais 2 milhões e meio. Estamos entregando casas de 50 metros quadrados. Construindo casas também para a classe média, porque queremos resolver o déficit habitacional. Estamos recuperando 87 mil casas que foram abandonadas”.
Para Lula, a habitação está entre os mais importantes desejos do povo trabalhador, em especial nas camadas vulneráveis. “Ele quer um ninho permanente. As pessoas querem se acostumar com os vizinhos e travar relação de amizade. As crianças não gostam de ficar mudando de escola. Não querem ficar mudando de amigo. Educação e moradia são duas coisas que carrego na alma”, prosseguiu Lula.
O presidente lembrou da emoção dos beneficiados que acompanhou durante a entrega das unidades no Residencial Viver Outeiro. “É como se fosse um passarinho terminando o ninho. Ali a pessoa vai construir a família, viver bem, sabe que está segura. Somente quem vê a emoção da pessoa que abre uma casa sabe”.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO – Ao abordar o desenvolvimento econômico e social no país, Lula mostrou confiança de que, a exemplo do que ocorreu nos últimos dois anos, haverá crescimento em 2025. “As pessoas costumam analisar a chamada macroeconomia. Eu trabalho a microeconomia. O que vale para mim é a quantidade de dinheiro circulando no bolso do povo pobre, do trabalhador, do pequeno proprietário rural. E esse dinheiro está crescendo. É isso que está fazendo a economia brasileira surpreender os especialistas”, analisou.
“Quando o dinheiro está na mão do povo, circulando, o cara que pega 200 reais, 300 reais, 500 reais, não vai comprar dólar. Não vai aplicar em títulos. Ele vai comprar o que comer. Vai comprar o que vestir. Vai comprar material escolar para a filha. Um chinelo, um sapato, esse dinheiro volta imediatamente para o mercado”, explicou o presidente.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (14) para que a Corte destrave o andamento da ação penal sobre a morte do ex-deputado federal Rubens Paiva, que desapareceu em janeiro de 1971 após ter sido capturado por agentes da ditadura militar no Brasil .
Moraes, relator do caso de Rubens Paiva, afirmou haver “efetivamente” dúvidas a respeito do alcance da Lei da Anistia (Lei 6.683/1979) no caso de crimes continuados, isto é, aqueles que seguem em andamento. Esse seria o caso da ocultação de cadáver no caso Paiva, cujo corpo nunca foi encontrado.
Ainda que tenha favorecido centenas de perseguidos políticos, a Lei da Anistia levou à “impunidade para agentes públicos que praticaram atos de extrema gravidade contra a vida e a liberdade”, afirmou o ministro.
Para justificar a necessidade de se rediscutir o alcance da anistia brasileira, Moraes defendeu a “atualidade” do tema e citou o exemplo de países vizinhos que passaram por regimes ditatoriais similares, como a Argentina e o Chile, e que já promoveram o debate sobre a legitimidade de anistias que protegem criminosos comuns ou violam direitos humanos.
“Em outros países, também se verificou o debate sobre a legitimidade de norma que concedeu anistia, de modo a beneficiar não apenas os punidos pela ordem ditatorial, mas também os agentes públicos que cometeram crimes comuns, a pretexto de combater os dissidentes”, escreveu.
Até o momento, o relator foi seguido pelo ministro Luiz Fux. Os demais ministros têm até a próxima sexta, 21 de fevereiro, para votar no plenário virtual.
Repercussão geral No momento, o Supremo analisa apenas se o processo criminal sobre a morte de Paiva deve prosseguir, após a ação ter sido trancada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), e se o caso deve receber o caráter de repercussão geral. Ou seja, se o eventual desfecho da ação penal, relativo à aplicação ou não da Lei da Anistia, deve ser aplicado a qualquer caso similar.
Em outro caso, ligado à Guerrilha do Araguaia, maior grupo rural de enfrentamento armado ao regime militar, o Supremo já alcançou maioria para aplicar a repercussão geral, abrindo caminho para a rediscussão sobre o alcance da Lei da Anistia.
O processo de Paiva, em específico, é julgado junto com os de outros dois desaparecidos: o militante partidário Mário Alves de Souza Vieira, um dos líderes do PCB e fundador do PCBR [Partido Comunista Brasileiro Revolucionário]; e de Helber José Gomes Goulart, militante da Aliança Libertadora Nacional (ALN), grupo engajado na luta armada contra o regime ditatorial.
Nos três processos, o Ministério Público Federal (MPF) busca reverter acórdãos (decisões colegiadas) do STJ e dos Tribunais Regionais Federais da 2ª e 3ª regiões (TRF2 e TRF3), que trancaram as ações penais, aplicando a Lei da Anistia.
No fim de janeiro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a sustentar o argumento de que a anistia não pode se aplicar aos casos, por se tratarem do crime de ocultação de cadáver, de caráter permanente, ou seja, que seguem em execução enquanto os acusados não revelarem o paradeiro dos corpos.
A defesa dos acusados pela morte e a ocultação dos desaparecidos políticos alega que seus clientes, alguns já falecidos, gozam da proteção da Lei da Anistia, por terem agido em nome do Estado, quando ocupavam cargos públicos e cumpriam ordens.
Cinco militares reformados foram acusados pelo MPF de estarem envolvidos com o desaparecimento de Rubens Paiva. São eles: José Antônio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Raymundo Ronaldo Campos, Jurandyr Ochsendorf e Jacy Ochsendorf.
Um militar da reserva da Força Aérea Brasileira (FAB) foi morto a tiros durante um assalto que aconteceu na noite desta sexta-feira (14) em Parnamirim, na Grande Natal, segundo a Polícia Militar. A suspeita é de que o homem tenha sido baleado ao tentar reagir à abordagem dos criminosos.
A vítima foi identificada pela PM como o suboficial Ricardo Gonçalves da Silva, de 59 anos.
Ainda de acordo com a polícia, o crime aconteceu por volta das 21h. Ricardo tinha acabado de sair de casa em um carro modelo Duster, de cor branca, quando foi abordado por criminosos que estavam em um veículo modelo Voyage preto, que tentaram assaltá-lo na avenida Avenida Perimetral Nosso Refúgio, no bairro Liberdade.
Segundo a esposa do militar aposentado, Ricardo trabalhava como motorista por aplicativo e tinha saído para deixar passageiros na rodoviária de Natal. Ele ainda estava só, no carro, no momento do crime.
Após atirarem contra a vítima, os criminosos fugiram do local e roubaram outro veículo, uma caminhonete modelo Hilux, no mesmo bairro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado para socorrer a vítima, mas a equipe constatou o óbito do suboficial. Em seguida, o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foi acionado para realizar perícia na cena do crime e recolher o corpo.
“Assim que ele saiu, eu escutei os tiros, foi horrível. Eu estava na sala, de frente para o portão, me abaixei, peguei o telefone e liguei para ele. As três ligações que fiz, ele atendeu, mas não falou mais nada. Logo em seguida vieram me chamar no portão, tentaram me consolar, mas eu corri, quando cheguei lá, ele já estava caído por cima do banco”, lembrou a esposa, que pediu para não ser identificada.
De acordo com a mulher, Ricardo passou 33 anos nas forças armadas e, desde 2017, fazia viagens por aplicativo.
Perseguição Após o latrocínio, a polícia reforçou patrulhamento em Parnamirim e uma equipe da Força Tática do 3º Batalhão da PM localizou a caminhonete roubada na comunidade de Pium. Os militares começaram uma perseguição aos suspeitos, mas os criminosos abandonaram o carro e conseguiram fugir por uma área de mata.
No local, os militares conseguiram apreender uma arma de fogo, além da caminhonete e pertences do proprietário do veículo, deixados para trás pelos bandidos. Ninguém foi preso.
O concurso PF 2025 está oficialmente autorizado. A portaria com as mil vagas para a Polícia Federal foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, dia 14.
O documento está assinado pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Confira aqui a portaria!
As oportunidades são para a área Policial e contemplam todos os cinco cargos. Veja a seguir a distribuição:
agente de polícia- 630 vagas;
escrivão de polícia- 160 vagas;
delegado de polícia- 120 vagas;
papiloscopista policial federal – 21 vagas; e
perito criminal federal – 69 vagas.
Todos os cargos acima têm como requisito o nível superior, para uma jornada de trabalho de 40 horas. Também será exigidio que o candidato apresente uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Para os cargos de agente, escrivão e papiloscopista, serão aceitos cursos de graduação em qualquer área. Já o cargo de delegado exigirá o bacharelado em Direito.
O perito criminal federal, por sua vez, terá a graduação na área específica, conforme estabelecido no edital, como requisito.
Concurso PF terá edital até agosto Conforme a portaria de autorização, o edital do concurso da Polícia Federal deverá ser publicado em até seis meses, ou seja, até agosto deste ano.
Apesar do prazo, é possível que a publicação ocorra antes. Isso porque o objetivo é nomear mil aprovados ainda este ano, o que pode acelerar o cronograma.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, já confirmou que o presidente Lula autorizou o provimento de 2 mil policiais federais.
Segundo a ministra, além das mil vagas imediatas previstas na portaria, haverá outras mil convocações programadas para 2026.
Esses candidatos serão selecionados a partir do cadastro de reserva, ou seja, entre os aprovados além das vagas iniciais, conhecidos como “excedentes”.
“A gente viu que era possível então autorizar um concurso de mil vagas. Todo concurso autorizado pode ter provimento adicional. O presidente já autorizou que o ano que vem tenha um provimento adicional de mais mil vagas”, explicou a ministra Esther Dweck.
Salários do concurso PF Os salários na Polícia Federal são atrativos e podem superar os R$27 mil por mês.
Atualmente, os profissionais que ingressam como agente, escrivão ou papiloscopista recebem uma remuneração inicial de R$14.900,54. Já os cargos de delegado e perito possuem vencimentos que chegam a R$27.300.
Além disso, as carreiras policiais da PF já têm reajustes salariais previstos, garantindo uma progressão nos ganhos ao longo do tempo.
Agente, escrivão e papiloscopista:
R$15.164,81 em 2025; e
R$15.710,10 em 2026.
Delegado e perito:
R$27.800 em 2025; e
R$28.831,70 em 2026.
Os policiais federais ainda fazem jus a diversos benefícios, entres eles o auxílio-alimentação de R$1 mil, que é pago a todos os servidores do Executivo Federal.
Edital do concurso PF estará no CNU? O Ministério da Gestão e Inovação (MGI) já confirmou a realização de um novo Concurso Nacional Unificado (CNU) em 2025, marcando a segunda edição do ‘Enem dos Concursos’.
Antecipadamente, o MGI está entrando em contato com todos os órgãos que já possuem autorização para concursos, solicitando que manifestem interesse ou não na participação.
Além disso, os órgãos interessados devem indicar membros para compor a comissão organizadora.
No entanto, a Polícia Federal já informou que não pretende aderir ao CNU 2025.
Em resposta ao Qconcursos Folha Dirigida, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) confirmou que o concurso da PF será realizado de forma independente, com a contratação de uma banca organizadora própria.
“O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) informa que o concurso para provimento de cargos da Polícia Federal será realizado diretamente por banca contratada pela instituição, não integrando o CNU 2025”, informou a pasta.
Prepare-se para o concurso PF! Inicie já sua mentoria focada no edital para a área Policial. Clique aqui e confira!
Confira como foi o último concurso PF O último concurso da Polícia Federal foi realizado em 2021, organizado pelo Cebraspe, e ofertou 1.500 vagas para os seguintes cargos da área policial:
agente (893 vagas);
escrivão (400 vagas);
papiloscopista (84 vagas); e
delegado (123 vagas).
Veja os requisitos para cada cargo
Agente, Escrivão e Papiloscopista: exigência de nível superior em qualquer área, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B ou superior e idade mínima de 18 anos.
Delegado: necessário ter diploma de bacharel em Direito, três anos de experiência jurídica ou policial e CNH categoria B ou superior.
Os candidatos foram avaliados por meio de diversas etapas, como provas objetiva, discursiva, exame de aptidão física, avaliação médica, prova oral, prática de digitação (escrivão), entre outras.
A prova objetiva foi aplicada no formato “certo” ou “errado”, com 120 questões, divididas em Conhecimentos Básicos e Conhecimentos Específicos.
Já a prova discursiva consistiu em redação e/ou estudo de caso, dependendo do cargo.
Disciplinas do concurso PF
Delegado (120 questões)
Direito Administrativo
Direito Constitucional
Direito Civil
Direito Processual Civil
Direito Empresarial
Direito Internacional Público e Cooperação Internacional
Direito Penal
Direito Processual Penal
Criminologia
Direito Previdenciário
Direito Financeiro e Tributário
Agente
Bloco 1 (60 questões)
Português
Noções de Direito Administrativo
Noções de Direito Constitucional
Noções de Direito Penal e Direito Processual Penal
Legislação Especial
Estatística
Raciocínio Lógico
Bloco 2 (36 questões)
Informática
Bloco 3 (24 questões)
Contabilidade Geral
Escrivão
Bloco 1 (60)
Português
Noções de Direito Administrativo
Noções de Direito Constitucional
Noções de Direito Penal e Direito Processual Penal
Legislação Especial
Estatística
Raciocínio Lógico
Bloco 2 (36 questões)
Informática
Bloco 3 (24 questões)
Contabilidade Geral
Arquivologia
Papiloscopista
Bloco 1 (60)
Português
Noções de Direito Administrativo
Noções de Direito Constitucional
Noções de Direito Penal e Direito Processual Penal
Legislação Especial
Estatística
Raciocínio Lógico
Bloco 2 (36 questões)
Informática
Bloco 3 (24 questões)
Biologia
Física
Química
Critérios de aprovação no concurso PF
Os candidatos precisavam obter:
no mínimo 48 pontos na prova objetiva (60% do total);
não zerar nenhuma disciplina; e
no mínimo 6 pontos na prova discursiva.
Além disso, os candidatos deveriam ser aprovados no Teste de Aptidão Física (TAF), que incluiu corrida de 12 minutos, flexões, barra fixa e natação.
O concurso PF de 2021 reuniu, ao todo, 321 mil inscritos.
O policial rodoviário federal que foi flagrado agredindo dois adolescentes, de 12 e 14 anos, em um condomínio na cidade de Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte, foi indiciado pela Polícia Civil por lesão corporal. A informação foi confirmada pela própria Polícia para a reportagem da TRIBUNA DO NORTE. O caso ocorreu no dia 18 de janeiro.
Câmeras de vigilância mostraram o momento das agressões. Nas imagens, é possível perceber o momento em que o policial passa por um corredor no condomínio, enquanto os adolescentes estão no chão. Ele se aproxima e puxa o cabelo de um deles, o jogando contra o chão. Na sequência, ele discute com o outro. Momentos depois, o mesmo passou a ser agredido com socos pelo policial. Já o outro, que teve o cabelo puxado, fugiu.
Em nota, a defesa do agente alegou que o adolescente de 14 anos teria ameaçado o policial, afirmando que o esfaquearia.
Dez dias após o ocorrido, a PRF emitiu uma nota na qual confirmou a ciência do caso, e informou o afastamento do agente. A Corregedoria da PRF no estado abriu procedimento investigativo e deslocou até a cidade para apurar o caso.
Um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi registrado na 38º Delegacia Distrital de Mossoró, após familiares dos adolescentes denunciarem a ocorrência. A própria delegacia passou a investigar o caso.
Leia a nota da PRF na íntegra: “A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informa que tomou ciência do fato envolvendo um policial rodoviário federal de folga, em Mossoró (RN), na segunda-feira (20). A Corregedoria da PRF no estado abriu procedimento investigativo e deslocou até a cidade para apurar o caso.
A PRF informa, ainda, que o policial está afastado das suas atividades.
As informações reunidas pela Corregedoria da PRF no Rio Grande do Norte servirão de subsídios para a apuração correcional. No âmbito criminal, compete a apuração da ocorrência à Polícia Civil/RN”.
Barra de Santana já estava enlutada com a triste partida do vaqueiro Henrique Brito, que foi vítima de acidente na última quarta feira, 12, e hoje, infelizmente, mais uma notícia lamentável, morreu Maria Luysa, 05 anos, sua filha, que estava na garupa da moto e havia sido transferida para Natal.
Henrique dedicou um story (em seu perfil no instagram) para a sua filha minutos antes do trágico passeio. No póster, o pai aparece deitado em uma rede com a filha e embalados pela música “chicletinho”, de Marcela Jardim (ver no link). Não foi dada nenhuma informação concreta sobre a motivação do acidente, que passa ter a causa investigada.
O Ministério das Comunicações publicou nesta sexta-feira (14), no Diário Oficial da União (DOU), autorização para retransmissão de canal digital de TV em cidades do Acre, Piauí, Ceará e Mato Grosso.
No Acre, a outorga foi concedida à TV Serra Azul, no município de Senador Guiomard, onde vivem cerca de 22 mil pessoas.
Oito cidades foram contempladas no Piauí, com a outorga concedida à Televisão Pioneira: Dom Inocêncio, Parnaguá, Anísio de Abreu, Queimada Nova, Redenção do Gurguéia, Isaías Coelho, Cristalândia do Piauí e Ribeiro Gonçalves. Cerca de 155 mil pessoas moram nestas localidades.
No Ceará, as cidades de Tejuçuoca, Porteiras e Cedro serão beneficiadas com a outorga concedida à TV Diário. Nas três localidades vivem pouco mais de 68 mil pessoas.
A cidade de Campo Verde, em Mato Grosso, onde há 44,5 mil habitantes, também foi contemplada graças à outorga concedida para a Rede Pioneira de Radiodifusão.
A partir da publicação, as empresas que receberam a liberação devem obter a autorização junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e solicitar o licenciamento da estação dentro do prazo.
“A liberação de novos canais tem sido frequente porque nosso objetivo é que todos os cantos do país recebam este sinal com a mesma qualidade. Esse serviço permite que a população tenha acesso à informação e à programação cultural e de entretenimento com uma imagem de mais qualidade e com menos risco de interferência de outros canais”, destaca o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.
RTV O serviço tem a finalidade de retransmitir, de forma simultânea ou não, os sinais de estação geradora de televisão, fazendo com que os sinais das estações geradoras sejam recebidos em locais onde não são alcançados diretamente ou atingidos em condições técnicas inadequadas. As emissoras autorizadas a executar os serviços de RTV poderão retransmitir os sinais oriundos de estações geradoras de TV comercial ou educativa.
As autorizações para execução do serviço de RTV poderão ser concedidas em caráter primário (canal protegido de interferências) ou secundário (canal sem proteção contra interferências). Nos dois casos, as autorizações são concedidas de forma precária, por serem serviços ancilares ao serviço de radiodifusão de sons e imagens (TV).