Sem citar nomes diretamente, o STF afirmou que "pressões externas sobre integrantes da Suprema Corte configuram violação à soberania nacional". A nota foi interpretada como uma resposta não só ao governo americano, mas também ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que celebrou publicamente as sanções e tem feito críticas constantes ao Judiciário.
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Alexandre de Moraes é relator de processos sensíveis que envolvem Bolsonaro e seus aliados, incluindo ações que tratam da tentativa de golpe em 8 de janeiro e das fake news durante o período eleitoral. O gesto dos EUA foi visto como um respaldo ao discurso de perseguição política adotado por Bolsonaro no exterior, mas gerou reações contrárias entre autoridades brasileiras.
Nos bastidores do Supremo, ministros classificaram a atitude americana como uma interferência direta nos assuntos internos do Brasil. A avaliação é de que a inclusão de Moraes na lista de sanções pode abrir precedentes perigosos e comprometer a atuação de magistrados em casos que envolvem figuras politicamente influentes.
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A nota também foi lida como um recado firme de que o STF não aceitará intimidações — nem de fora, nem de dentro. Ao reforçar o respaldo a Moraes, o Supremo deixou claro que defenderá seus membros contra qualquer tentativa de enfraquecimento institucional, seja por pressões internacionais ou articulações políticas internas.
*Escrevi.com






