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14 julho 2025

Ridículo! Sargento Gonçalves é investigado por importunar sexualmente André Janones

O assunto passou despercebido no noticiário do Rio Grande do Norte, mas na quarta-feira o deputado federal Sargento Gonçalves (PL) se meteu numa confusão com o colega de parlamento André Janones (Avante/MG).


Janones acusa Gonçalves e o bolsonaristas Cabo Gilberto Silva (PL/PB), Giovani Cherini (PL/RS) e Rodolfo Nogueira (PL/MS) de agressão física.

Vídeos postados nas redes sociais mostram ele sendo impedido de gravar uma selfie criticando o discurso do também deputado Nikolas Ferreira (PL/MG) que estava celebrando a taxação de 50% dos produtos brasileiros anuncia pelo presidente dos EUA Donald Trump. Há imagens de empurrões, socos na barriga e chute na canela.


Mas o deputado potiguar também foi acusado por Janones de importunação sexual. No trecho de um dos vídeos ele chega a perguntar “o que é isso?” a Gonçalves.

O deputado fez exame de corpo e delito e no Boletim de Ocorrência registrou que o deputado Gonçalves além de agredi-lo fisicamente apalpou o pênis e as nádegas dele. “ “O deputado disse ainda que levou vários empurrões desses parlamentares. Os demais agressores ainda não foram identificados. Informa ainda que, durante as agressões físicas, por diversas vezes, vários deputados – sendo identificado como um deles o deputado Evandro (Sargento Gonçalves) – apalparam suas partes íntimas, nádegas e pênis, causando-lhe grande constrangimento e sofrimento emocional”, diz trecho do BO divulgado pelo Portal Metrópoles.

Na quarta-feira, Gonçalves chegou a postar vídeo dizendo que “Janones só sabe tumultuar”.

Nota do Blog: a informação não choca o editor desta página. Gonçalves tem uma personalidade perigosamente infantilizada e que já fez insinuações de caráter homoafetiva ao editor em comentário no Instagram supostamente em tom de brincadeira.

*Blog do Barreto 

TARIFAÇO: BOLSONARO REFORÇA QUE ESTÁ QUEBRANDO O BRASIL POR SUA LIBERDADE

O ex-presidente Jair Bolsonaro assumiu que o tarifaço de 50% de Donald Trump sobre os produtos brasileiros são “sanções”, em postagem em suas redes sociais neste domingo (13). Reafirma, dessa forma, algo que o ministro Alexandre de Moraes, relator do seu processo por tentativa de golpe de Estado no STF, já está careca de saber: o clã Bolsonaro agiu nos EUA para punir o Brasil a fim de interferir no julgamento.

Ao tratar do tarifaço de Trump, Bolsonaro sabe que a medida vai atingir os trabalhadores e empresários: “Não me alegra ver sanções pessoais, ou familiares, a quem quer que seja. Não me alegra ver nossos produtores do campo ou da cidade, bem como o povo, sofrer com essa tarifa de 50%”.

Mas prioriza a si mesmo: “O tempo urge, as sanções entram em vigor no dia 1° de agosto. A solução está nas mãos das autoridades brasileiras. Em havendo harmonia e independência entre os Poderes nasce o perdão entre irmãos e, com a anistia também a paz para a economia”.

Ele sempre disse que colocaria a liberdade acima de tudo, o que não explicou é que se referia à sua liberdade pessoal, acima até dos interesses da pátria. Por jogar contra a economia e os empregos do país em conluio com um governo estrangeiro, comete traição. Mas também impõe uma chantagem do tipo mais grosseiro.

Imaginem que o PCC emita um salve ordenando que os seus membros toquem o terror nas ruas de São Paulo até que um de seus líderes, seja solto. Qualquer pessoa com um mínimo de bom senso diria que é inaceitável um Estado ceder à chantagem para liberar quem cometeu crimes graves.

É fascinante, portanto, que quando a questão envolve Bolsonaro, muitos resolvam passar pano. Mesmo que tentativa de golpe de Estado e de dissolução violenta do Estado democrático de direito, além de organização criminosa, sejam também crimes gravíssimos cujo perdão e anistia não deveriam ser tolerados — sob risco de morte da própria democracia (leia a íntegra do texto no UOL)

Aposentados já podem aderir a acordo para devolução de descontos indevidos

Aposentados e pensionistas que sofreram descontos indevidos por parte de entidades associativas já podem aderir ao acordo de ressarcimento oferecido pelo Governo Federal a partir desta sexta-feira, 11 de julho.

A adesão é essencial para garantir a devolução dos valores diretamente na conta do beneficiário, sem necessidade de ação judicial. O primeiro pagamento está previsto para o dia 24 de julho. Haverá diversos lotes de repasses até que todos os que têm direito recebam.

“A partir das 8h o aplicativo entra no ar e, a partir das 9h, as agências dos Correios já abrem com essa funcionalidade. Quem pode aderir a esse acordo a partir de amanhã? Aposentados e pensionistas que já questionaram e não obtiveram resposta da entidade. Ele fez o pedido, passou 15 dias úteis, não teve resposta, está apto a aprovar o acordo ofertado”, explicou o presidente do INSS, Gilberto Waller.

De acordo com Waller, mais de 1,8 milhão de pessoas já podem usar a funcionalidade no aplicativo do INSS ou comparecer a uma agência dos Correios. “A gente tem ainda uma outra parcela de pessoas que questionaram o vínculo, o desconto e ele está sendo debatido com a entidade. Esses casos estão sendo avaliados. Quando ele não concorda, é emitido uma GRU para a instituição, dando a possibilidade para a instituição fazer o pagamento administrativamente”, disse.

Veja como aderir.

*Saulo Vale 

BRASIL: GOVERNO VAI PUBLICAR DECRETO QUE REGULAMENTA LEI DA RECIPROCIDADE

O governo brasileiro promete publicar até terça-feira (15) o decreto que regulamenta a chamada Lei da Reciprocidade, instrumento que permitirá ao país retaliar a sobretaxa de 50% imposta pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.

A medida foi anunciada neste domingo (13) pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), durante evento em São Paulo. Segundo Alckmin, apesar da preparação para responder ao tarifaço, a prioridade do governo ainda é reverter a decisão antes de sua entrada em vigor, prevista para 1º de agosto.

VELÓRIO E SEPULTAMENTO DO DELEGADO INÁCIO RODRIGUES