A Polícia Militar do Distrito Federal deteve neste sábado, 30, um homem que afirmava ter explosivos em sua mochila e ameaçava detoná-los na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Uma equipe do esquadrão antibombas fez uma varredura do local e inspecionou os pertences do suspeito, e não foi encontrado nenhum explosivo ou arma.
Segundo a corporação, a PM foi acionada às 5h15. “O policiamento local 24h do 6° BPM fez o primeiro contato e iniciou o processo de negociação. Simultaneamente, foram acionados os protocolos das Operações Gerente e Petardo, que incluem o suporte do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope)”, diz nota da PMDF.
O suspeito foi preso por volta das 6h45. O homem foi identificado como Daniel Mourão e “encontrava-se em estado de agitação”, segundo a PM. Ele foi atendido no local pelo Corpo de Bombeiros Militar do DF e, em seguida, conduzido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião por “apresentar sinais de distúrbios psiquiátricos”, de acordo com a corporação.
Após o atendimento médico, ele será encaminhado à 5ª Delegacia de Polícia (5ª DP) para os procedimentos cabíveis.
“Tem um deputado que fez uma campanha contra as mudanças que a Receita Federal propôs e agora está provado que o que ele estava fazendo era defender o crime organizado e nós não vamos dar trégua para o crime organizado”, disse Lula, em referência a um vídeo em que Nikolas acusava o governo de querer taxar o Pix.
Publicado em janeiro, o vídeo gravado pelo parlamentar viralizou nas redes sociais e gerou uma crise no governo do petista. Hoje, a publicação conta com mais de 336 milhões de visualizações.
“Naquele tempo a mudança era para combater o crime organizado. Agora, nós vamos colocar as fintechs com uma apuração mais rígida, porque nós descobrimos que tem muita gente ligada ao crime organizado”, afirmou Lula.
Uma força-tarefa envolvendo Ministério Público de São Paulo, Ministério Público Federal e polícias Federal, Civil e Militar, além de outros órgãos, cumpriu mandados, durante a quinta-feira, nos estados de São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina contra uma rede ligada ao PCC que adulterava combustíveis e lavava dinheiro. Os alvos são acusados de fraudes fiscais, ambientais e econômicas.
Foram deflagradas três operações contra o avanço do crime organizado no setor de combustíveis: a Polícia Federal coordenou as operações Quasar e Tank, enquanto o Ministério Público de São Paulo coordenou a Operação Carbono Oculto. As ações contaram com milhares de agentes de órgãos de segurança em diversos estados brasileiros, em operações simultâneas contra a facção criminosa e a ligação com o setor financeiro.
Durante a entrevista, o presidente também afirmou que a megaoperação “foi a mais importante da história” e que, a partir de agora, “o governo começou a agir fortemente contra o crime organizado”.
Questionado sobre se o movimento seria uma resposta a políticos de direita que acusam a esquerda de envolvimento com o crime, Lula respondeu que o governo “vai mostrar a cara de quem faz crime organizado” e falou para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), enquanto representante da oposição, “que tome cuidado”.
De acordo com o diretor da PF (Polícia Federal), Andrei Rodrigues, foram realizados 14 mandados de busca e apreensão, 14 mandados de prisão preventiva e obteve seis pessoas presas.
Notícia-crime à PGR contra Nikolas
Na noite da última quinta-feira (28), o deputado federal Rogério Correia (PT-MG) enviou uma notícia-crime para a PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Nikolas Ferreira por disseminação de informações falsas sobre o sistema financeiro nacional e o favorecimento de lavagem de dinheiro.
“Ao disseminar informações falsas com alcance de milhões de visualizações, o noticiado [Nikolas] possivelmente contribuiu de forma decisiva para criar brechas regulatórias e comportamentais que fragilizam os mecanismos de rastreamento digital”, disse Correia.
“Essa indução à desconfiança no sistema financeiro, aliada ao incentivo ao uso de dinheiro vivo, acaba beneficiando diretamente esquemas sofisticados que terceirizam a movimentação de recursos ilícitos para interpostas pessoas, empresas de fachada e plataformas digitais pouco reguladas”, prosseguiu.
Segundo o deputado petista, ao atacar os instrumentos de controle do governo, a narrativa de Nikolas fortalece a infraestrutura paralela do crime organizado e dificulta a atuação das autoridades.
*Fonte: CNN Brasil as notícias pelo Whats
Publicado em janeiro, o vídeo gravado pelo parlamentar viralizou nas redes sociais e gerou uma crise no governo do petista. Hoje, a publicação conta com mais de 336 milhões de visualizações.
“Naquele tempo a mudança era para combater o crime organizado. Agora, nós vamos colocar as fintechs com uma apuração mais rígida, porque nós descobrimos que tem muita gente ligada ao crime organizado”, afirmou Lula.
Uma força-tarefa envolvendo Ministério Público de São Paulo, Ministério Público Federal e polícias Federal, Civil e Militar, além de outros órgãos, cumpriu mandados, durante a quinta-feira, nos estados de São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina contra uma rede ligada ao PCC que adulterava combustíveis e lavava dinheiro. Os alvos são acusados de fraudes fiscais, ambientais e econômicas.
Foram deflagradas três operações contra o avanço do crime organizado no setor de combustíveis: a Polícia Federal coordenou as operações Quasar e Tank, enquanto o Ministério Público de São Paulo coordenou a Operação Carbono Oculto. As ações contaram com milhares de agentes de órgãos de segurança em diversos estados brasileiros, em operações simultâneas contra a facção criminosa e a ligação com o setor financeiro.
Durante a entrevista, o presidente também afirmou que a megaoperação “foi a mais importante da história” e que, a partir de agora, “o governo começou a agir fortemente contra o crime organizado”.
Questionado sobre se o movimento seria uma resposta a políticos de direita que acusam a esquerda de envolvimento com o crime, Lula respondeu que o governo “vai mostrar a cara de quem faz crime organizado” e falou para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), enquanto representante da oposição, “que tome cuidado”.
De acordo com o diretor da PF (Polícia Federal), Andrei Rodrigues, foram realizados 14 mandados de busca e apreensão, 14 mandados de prisão preventiva e obteve seis pessoas presas.
Notícia-crime à PGR contra Nikolas
Na noite da última quinta-feira (28), o deputado federal Rogério Correia (PT-MG) enviou uma notícia-crime para a PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Nikolas Ferreira por disseminação de informações falsas sobre o sistema financeiro nacional e o favorecimento de lavagem de dinheiro.
“Ao disseminar informações falsas com alcance de milhões de visualizações, o noticiado [Nikolas] possivelmente contribuiu de forma decisiva para criar brechas regulatórias e comportamentais que fragilizam os mecanismos de rastreamento digital”, disse Correia.
“Essa indução à desconfiança no sistema financeiro, aliada ao incentivo ao uso de dinheiro vivo, acaba beneficiando diretamente esquemas sofisticados que terceirizam a movimentação de recursos ilícitos para interpostas pessoas, empresas de fachada e plataformas digitais pouco reguladas”, prosseguiu.
Segundo o deputado petista, ao atacar os instrumentos de controle do governo, a narrativa de Nikolas fortalece a infraestrutura paralela do crime organizado e dificulta a atuação das autoridades.
*Fonte: CNN Brasil as notícias pelo Whats













