Pesquisar este blog
08 dezembro 2025
NATAL/RN: PREFEITURA ABRE PROCESSO SELETIVO COM 274 VAGAS PARA PROFESSORES TEMPORÁRIOS
Foto: Reprodução
A Prefeitura do Natal publicou, nesta sexta-feira (05), em edição extra do Diário Oficial do Município (DOM), o edital do Processo Simplificado de Seleção para contratação temporária de docentes da Rede Municipal de Ensino. Ao todo, são ofertadas 274 vagas, distribuídas entre provimento imediato e formação de cadastro de reserva.Do total, 190 vagas são destinadas a professores pedagogos para atuação na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. As demais oportunidades, todas para cadastro de reserva, contemplam as disciplinas de Artes Dança (5), Artes Música (5), Artes Teatro (5), Artes Visuais (5), Educação Física (15), Ensino Religioso (5), Geografia (5), História (5), Inglês (4), Língua Portuguesa (10), Matemática (15) e Ciências da Natureza (5). O edital nº 02/2025 é organizado pela Comissão Permanente de Concurso da Secretaria Municipal de Educação (COMPEC-SME).
As inscrições serão realizadas exclusivamente online, no site da Prefeitura (www.natal.rn.gov.br/sme), entre 8h do dia 8 de dezembro de 2025 e 11h59 do dia 12 de dezembro de 2025. A taxa de inscrição é de R$ 30. Todas as orientações estão disponíveis no edital publicado no DOM.
O processo seletivo será composto por Análise Curricular, com caráter eliminatório e classificatório. O certame terá validade de dois anos, a partir da homologação, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
Os candidatos aprovados estarão sujeitos a uma jornada semanal de 30 horas e remuneração mensal de R$ 3.650,82. Conforme o edital, os profissionais poderão ser lotados em qualquer unidade de ensino da Rede Municipal, localizada nas quatro regiões administrativas da cidade. As convocações serão realizadas pela Secretaria Municipal de Educação conforme a necessidade.
Os resultados parciais e o resultado final serão divulgados no Diário Oficial do Município e no site da Prefeitura. Após a publicação do resultado final, o processo será homologado pela titular da Secretaria Municipal de Educação.
JEAN PAUL PRATES VAI SE FILIAR AO PDT
Após sair do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-presidente da Petrobras e ex-senador Jean Paul Prates anunciou neste domingo sua filiação do Partido Democrático Trabalhista (PDT).
A legenda faz parte da base de sustentação do governo Fátima (PT).
O evento de filiação na próxima sexta-feira (12) às 12h, no auditório do estádio Arena das Dunas, em Natal.
A solenidade contará com a presença de liderança políticas, sociais e empresariais do Rio Grande do Norte, da região Nordeste e de todo o Brasil.
A legenda faz parte da base de sustentação do governo Fátima (PT).
O evento de filiação na próxima sexta-feira (12) às 12h, no auditório do estádio Arena das Dunas, em Natal.
A solenidade contará com a presença de liderança políticas, sociais e empresariais do Rio Grande do Norte, da região Nordeste e de todo o Brasil.
PROTESTO: MULHERES VÃO ÀS RUAS EM TODO O PAÍS CONTRA O FEMINICÍDIO
Mulheres de diversas cidades brasileiras irão às ruas neste domingo (7) para denunciar o aumento do número de casos de feminicídio e protestar contra todas as formas de violência que violam o direito das mulheres a viver com liberdade, respeito e segurança.
Mobilizadas por coletivos, movimentos sociais e organizações feministas, as manifestações têm o objetivo de romper o silêncio, exigir justiça e afirmar que a sociedade não aceitará mais a impunidade.
“Basta de feminicídio. Queremos as mulheres vivas” é o lema das manifestantes.
Confira algumas das manifestações marcadas para este domingo
São Paulo (SP): 14h, vão do Masp
Curitiba (PR): 10h, Praça João Cândido (Largo da Ordem)
Campo Grande (MS): 13h (horário local), Av. Afonso Pena (em frente ao Aquário do Pantanal)
Manaus (AM): 17h, Largo São Sebastião
Rio de Janeiro (RJ): 12h, Posto 5 – Copacabana
Belo Horizonte (MG): 11h, Praça Raul Soares
Brasília (DF) e Entorno: 10h, Feira da Torre de TV
São Luís (MA): 9h, Praça da Igreja do Carmo (Feirinha)
Teresina (PI): 17h, Praça Pedro II
A mobilização nacional foi convocada após uma onda de feminicídios recentes que abalaram o país.
Na sexta-feira (5), foi encontrado, em Brasília, o corpo carbonizado da cabo do Exército Maria de Lourdes Freire Matos, 25 anos. O crime está sendo investigada como feminicídio, após o soldado Kelvin Barros da Silva, 21 anos, ter confessado a autoria do assassinato. Ele está preso no Batalhão da Polícia do Exército.
No final de novembro, Tainara Souza Santos teve as pernas mutiladas após ser atropelada e arrastada por cerca de um quilômetro, enquanto ainda estava presa embaixo do veículo. O motorista, Douglas Alves da Silva, foi preso por tentativa de feminicídio.
Na mesma semana, duas funcionárias do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-RJ), no Rio de Janeiro, foram mortas a tiros por um funcionário da instituição de ensino que se matou em seguida.
Cerca de 3,7 milhões de mulheres brasileiras viveram um ou mais episódios de violência doméstica nos últimos 12 meses, segundo o Mapa Nacional da Violência de Gênero.
Em 2024, 1.459 mulheres foram vítimas de feminicídios. Em média, cerca de quatro mulheres foram assassinadas por dia em 2024 em razão do gênero, em contextos de violência doméstica, familiar ou por menosprezo e discriminação relacionados à condição do sexo feminino.
Em 2025, Brasil já registrou mais de 1.180 feminicídios e quase 3 mil atendimentos diários pelo Ligue 180, segundo o Ministério das Mulheres.
Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um apelo para que haja um grande movimento nacional contra a violência de gênero. Ele cobrou dos próprios homens uma resposta para mudar a cultura de violência de gênero que predomina na sociedade.
Mobilizadas por coletivos, movimentos sociais e organizações feministas, as manifestações têm o objetivo de romper o silêncio, exigir justiça e afirmar que a sociedade não aceitará mais a impunidade.
“Basta de feminicídio. Queremos as mulheres vivas” é o lema das manifestantes.
Confira algumas das manifestações marcadas para este domingo
São Paulo (SP): 14h, vão do Masp
Curitiba (PR): 10h, Praça João Cândido (Largo da Ordem)
Campo Grande (MS): 13h (horário local), Av. Afonso Pena (em frente ao Aquário do Pantanal)
Manaus (AM): 17h, Largo São Sebastião
Rio de Janeiro (RJ): 12h, Posto 5 – Copacabana
Belo Horizonte (MG): 11h, Praça Raul Soares
Brasília (DF) e Entorno: 10h, Feira da Torre de TV
São Luís (MA): 9h, Praça da Igreja do Carmo (Feirinha)
Teresina (PI): 17h, Praça Pedro II
A mobilização nacional foi convocada após uma onda de feminicídios recentes que abalaram o país.
Na sexta-feira (5), foi encontrado, em Brasília, o corpo carbonizado da cabo do Exército Maria de Lourdes Freire Matos, 25 anos. O crime está sendo investigada como feminicídio, após o soldado Kelvin Barros da Silva, 21 anos, ter confessado a autoria do assassinato. Ele está preso no Batalhão da Polícia do Exército.
No final de novembro, Tainara Souza Santos teve as pernas mutiladas após ser atropelada e arrastada por cerca de um quilômetro, enquanto ainda estava presa embaixo do veículo. O motorista, Douglas Alves da Silva, foi preso por tentativa de feminicídio.
Na mesma semana, duas funcionárias do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-RJ), no Rio de Janeiro, foram mortas a tiros por um funcionário da instituição de ensino que se matou em seguida.
Cerca de 3,7 milhões de mulheres brasileiras viveram um ou mais episódios de violência doméstica nos últimos 12 meses, segundo o Mapa Nacional da Violência de Gênero.
Em 2024, 1.459 mulheres foram vítimas de feminicídios. Em média, cerca de quatro mulheres foram assassinadas por dia em 2024 em razão do gênero, em contextos de violência doméstica, familiar ou por menosprezo e discriminação relacionados à condição do sexo feminino.
Em 2025, Brasil já registrou mais de 1.180 feminicídios e quase 3 mil atendimentos diários pelo Ligue 180, segundo o Ministério das Mulheres.
Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um apelo para que haja um grande movimento nacional contra a violência de gênero. Ele cobrou dos próprios homens uma resposta para mudar a cultura de violência de gênero que predomina na sociedade.
Assinar:
Comentários (Atom)



