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27 fevereiro 2025

PENDÊNCIAS/RN: POLÍCIA FEDERAL CUMPRE MANDADOS POR SUSPEITA DE COMPRA DE VOTOS NAS ELEIÇÕES DE 2024

Na manhã de quarta-feira (26), a Polícia Federal realizou uma operação de busca e apreensão em residências de Pendências, no interior do Rio Grande do Norte, como parte de uma investigação sobre suposta compra de votos nas eleições municipais de 2024. A ação foi determinada pela Justiça Eleitoral e ocorre sob sigilo.
Fontes indicam que os mandados foram cumpridos em endereços de pessoas ligadas à chapa vencedora do pleito, que elegeu Dra. Lays Helena (MDB) como prefeita e Gilberto Fonseca como vice-prefeito. Durante a operação, agentes da PF apreenderam ao menos um aparelho celular, que será periciado para obtenção de informações que possam comprovar a suposta irregularidade.
A chegada das viaturas da Polícia Federal logo nas primeiras horas da manhã surpreendeu os alvos da investigação. Contudo, até o momento, não foram divulgados detalhes sobre o andamento do caso ou possíveis novas diligências.
A suspeita de compra de votos levanta questionamentos sobre a lisura do processo eleitoral em Pendências. O caso segue em apuração e novos desdobramentos são aguardados.

*Assu Notícia

25 fevereiro 2025

Operação da PF e Receita Federal investiga empresa por lavagem de dinheiro no RN e mais dois estados

Com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro, a Receita Federal e a Polícia Federal deflagraram a Operação Pleonexia nesta terça-feira (25).

São cumpridos um mandado de prisão preventiva e 18 mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal, Barueri/SP e Goiânia/GO, expedidos pela 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte. A ação envolve 52 policiais federais e 12 servidores da Receita Federal.

A empresa investigada, Alpha Energy Capital, que possui escritórios em Natal e Barueri/SP, promovia a captação de recursos de investidores sob a promessa de rendimentos muito acima dos praticados no mercado, supostamente obtidos por meio da comercialização de créditos de energia solar.

O grupo atraía pessoas de diversas regiões do país, comprometendo-se a pagar um rendimento mensal entre 4% e 5% — o que se revelou insustentável e com fortes indícios de fraude. No portfólio dirigido aos potenciais investidores, a empresa divulgava a existência de onze usinas de energia solar, com capacidade de geração de 1.266.720 kWh/mês, no entanto, a investigação revelou a existência de apenas uma usina efetivamente conectada à rede da distribuidora de energia local, tendo gerado somente 28.325 kWh. Ademais, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, a empresa investigada não é titular de nenhum empreendimento de geração de energia regular e não tem pedido de outorga em tramitação em seu nome.

Pesquisa realizada perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontou que a empresa não figura no rol de associados da entidade, condição para negociar energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre, conforme as normas setoriais. As investigações demonstraram que a maior parte dos valores captados era desviada para a aquisição de imóveis, veículos de alto padrão, joias e outros itens de luxo pelos investigados. O montante ilícito movimentado ultrapassa R$ 151 milhões, com recursos provenientes de aproximadamente 6.300 pessoas, distribuídas em 732 municípios brasileiros.

Diante das evidências, a Justiça determinou o bloqueio e o sequestro de cerca de R$ 244 milhões em bens dos envolvidos, visando ao ressarcimento das potenciais vítimas e ao pagamento de multas e custas processuais. A investigação ainda constatou que o líder da organização criminosa, preso preventivamente hoje, já possui condenação por tráfico internacional de drogas e responde a processos por estelionato, crime contra a economia popular e lavagem de dinheiro, em razão de um golpe supostamente praticado em 2021, envolvendo a captação fraudulenta de recursos por meio de uma plataforma de apostas esportivas.

O investigado ocultou sua atuação na empresa, valendo-se de terceiros para divulgar nas mídias a falsa oportunidade de investimento e celebrar os contratos fraudulentos. O termo “Pleonexia”, que nomeia a operação, tem origem grega e significa “ganância excessiva” ou “ambição desmedida”, evidenciando o objetivo do grupo de auferir vantagens financeiras ilícitas em prejuízo de milhares de investidores.

Diante do elevado número de pessoas que celebraram contratos de investimento com a ALPHA ENERGY CAPITAL e da abrangência territorial da ação criminosa, a Polícia Federal disponibiliza um guia com link para o registro de comunicação online dos crimes financeiros apurados na Operação Pleonexia, com vistas a identificar todas as vítimas, quantificar os valores investidos e os prejuízos sofridos para, ao final, definir o valor do dano a ser reparado.

*Tribuna do Norte

13 fevereiro 2025

Esquema previa 6% do valor de emendas parlamentares para propina, diz PF

A decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a operação sobre supostos desvios de emendas parlamentares, detalha o “contrato de propina” apontado pela Polícia Federal (PF), com pagamento de 6% de retorno.

“Ao longo de mais de 100 páginas, com transcrição de conversas de whatsapp e a juntada de um contrato escrito de prestação de serviços no qual o único objetivo era a captação de recursos através de indicação de emendas parlamentares, havendo como contrapartida o pagamento de ‘comissão’ de 6 (seis) por cento sobre o valor captado”, diz o documento obtido pela CNN.

Segundo o ministro, a PF aponta a existência de uma organização criminosa que direcionava emendas parlamentares e se apropriava de parte desses recursos públicos.

As emendas parlamentares foram destinadas, nesse caso específico, ao Hospital Ana Nery, localizado em Santa Cruz do Sul (RS), com a cobrança, segundo a PF, de percentual dos valores repassados.

A investigação teve início após a descoberta de conversas extraídas do celular de um lobista, na qual um de seus interlocutores, o secretário parlamentar Lino Rogério, sugere o envio de emendas pelo deputado federal Afonso Antunes da Motta (PDT-RS), em favor da unidade hospitalar, mediante o pagamento de vantagem indevida.

Nesta quinta-feira (13), a Polícia Federal cumpre 11 mandados de busca e apreensão e dois mandados de busca pessoal relacionadas a esse caso.

Entre os alvos, segundo apurou a CNN, está o assessor do deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). A reportagem tenta contato com o parlamentar, mas ainda não teve retorno.

De acordo com a PF, chamou atenção dos delegados esse “contrato de propina” encontrado ainda durante a investigação.

*Fonte: CNN Brasil

27 janeiro 2025

Operação “Força Total – Quartel Vazio” é realizada em Mossoró e Apodi

Coordenada pelo Comando de Policiamento Regional I, envolvendo o 2° e o 12° Batalhões, sediados em Mossoró, além da 6ª Companhia Independente, sediada em Apodi, foi realizada nesta quinta (23) e sexta-feira (24) a Operação “Força Total – Quartel Vazio” nas duas cidades do Oeste Potiguar, visando diminuir os índices de criminalidade na região.

O objetivo da operação foi reduzir a incidência de crimes, com foco especial nos crimes violentos, como roubos, homicídios, entre outros. Para isso, a operação utiliza diversas táticas de policiamento, incluindo patrulhamento intensivo: aumento da circulação de viaturas, além da realização de barreiras em áreas estratégicas; saturação de áreas críticas: presença maciça de agentes em regiões de maior vulnerabilidade, com o intuito de inibir a ação criminosa; abordagens e fiscalizações: controle mais rígido para identificar suspeitos e apreender materiais ilícitos.

O tenente-coronel Manoel de Lima da Assunção (tenente-coronel Lima), subcomandante do Comando de Policiamento Regional I – CPR I, o qual abrange os dois Batalhões sediados em Mossoró, além da Companhia Independente sediada em Apodi, apresentou os seguintes números: 410 pessoas foram abordadas pelo 2º BPM; 643 pelo 12º BPM e 90 pela 6ª Companhia (6ª CIPM); 164 pessoas foram abordas com carros pelo 2º BPM; 173 pelo 12º BPM e 33 pela 6ª CIPM; e 5 veículos foram recuperados pelo 2º BPM e 1 pelo 12º BPM.

Foram empregados na Operação 76 agentes do 2º BPM; 100 do 12º BPM e 30 da 6ª CIPM com 22 viaturas do 2º Batalhão; 33 do 12º e 12 da 6ª Companhia. Não houveram prisões em flagrante, TCO’s, pessoas conduzidas, apreensões de drogas, veículos autuados ou apreendidos assim como armas.

Durante a Operação, todo o efetivo do 2º e 12º Batalhões, assim como o da 6ª Companhia Independente foram a campo, inclusive dos setores administrativos das referidas unidades, suplementando o serviço ordinário, que já conta, diariamente com dez viaturas de radiopatrulha, uma da ROCAM, uma da Força Tática, uma do Grupo Tático Operacional – GTO e a viatura do Fiscal de Operações, perfazendo um total de 14 viaturas, além de um trio de policiamento em motocicletas no 2º BPM; quatro viaturas de radiopatrulha; além das viaturas do Fiscal de Operações, a do Auxiliar do Fiscal e a viatura da ROCAM, totalizando 07 viaturas, além de um trio de policiamento em motocicletas do 12º BPM. Ainda com cinco viaturas de radiopatrulha, além de uma do Grupo Tático Operacional – GTO, totalizando 06 viaturas da 6ª Companhia.

“A Operação Força Total – Quartel Vazio reforça o compromisso com a segurança da população, promovendo um ambiente mais tranquilo e reduzindo a sensação de insegurança. Por se tratar de uma mobilização ampla, ela exige um planejamento meticuloso e a alocação eficiente de recursos humanos e materiais, assegurando o maior impacto possível no combate à criminalidade.” Destaca o Tenente- Coronel Lima, Subcomandante do CPR I.

*Blog do Barreto

18 novembro 2024

PRF preso por tráfico de drogas foi cabo da PMRN; outro agente foi detido no RN

A Operação Puritas, deflagrada pela Polícia Federal no início de novembro, prendeu Raphael Ângelo Alves da Nóbrega, ex-cabo da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) e, posteriormente, agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Raphael foi detido por envolvimento no transporte de 542 kg de cocaína e por vazar informações sigilosas para uma organização criminosa ligada ao Comando Vermelho.

Outro envolvido, Diego Duarte, também agente da PRF, foi preso enquanto passava dias em Natal (RN). Ele é acusado de atuar ao lado de Raphael no esquema de transporte de drogas, cobrando até R$ 2 mil por quilo de cocaína transportado.

As investigações apontam que a dupla obedecia ao comando de José Heliomar de Souza, líder de uma organização criminosa sediada em Rondônia. Além de transportar drogas, os agentes usavam sistemas da PRF para evitar operações policiais. Na casa de Diego, em Feira de Santana (BA), a PF apreendeu R$ 580 mil e US$ 8,1 mil em espécie.

Raphael, expulso da PRF em julho deste ano, já havia ingressado na corporação por decisão judicial, após ser reprovado na investigação social. Ambos estão entre os 15 alvos de mandados de prisão da operação.

*Jair Sampaio

14 novembro 2024

Operação contra PCC no RN prende 7; grupo lavava dinheiro com empresas, postos de combustíveis e até cavalos de raça

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e a Receita Federal deflagraram uma operação nesta quinta-feira (14) com o objetivo de combater o tráfico de drogas e um esquema de lavagem de dinheiro da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A ação foi batizada de Operação Argento.

O grupo é suspeito de lavar dinheiro do tráfico de drogas com a abertura de empresas de fachada e postos de combustíveis, compra e venda de imóveis de luxo e até com a aquisição de cavalos de raça. O MPRN obteve a ordem judicial para o bloqueio de mais de R$ 2 bilhões da organização criminosa.

Foram cumpridos 7 mandados de prisão preventiva e outros 29 de busca e apreensão nas cidades de Natal, Caicó, Parnamirim e Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte, e ainda em municípios de outros três Estados: São Paulo e Campinas, em São Paulo; Vitória da Conquista e Urandi, na Bahia; e Trairão, no Pará. Um homem foragido da operação Plata foi preso nesta quinta, em Caicó.

Foram apreendidos dinheiro, joias, aparelhos de telefonia celular e também computadores.

Segundo o que já foi apurado nas investigações, o cabeça do esquema de lavagem de dinheiro é Valdeci Alves dos Santos, que também é conhecido pelos apelidos de Pintado, Vermelho, Prateado, Colorido ou Tio. Valdeci era considerado como sendo um dos chefes do PCC nas ruas. Mesmo sendo interno do Sistema Penitenciário Federal desde abril de 2022, há indícios que ele manteve as atividades ilícitas do tráfico de entorpecentes e da lavagem de dinheiro através de novos elementos só agora identificados.

Como funcionava o esquema
Segundo as investigações, o dinheiro obtido com o tráfico de entorpecentes entra no sistema financeiro através de “laranjas” sem capacidade socioeconômica, grande parte dele em depósitos em espécie. A partir daí ocorre intensa movimentação financeira em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas, desvinculada de qualquer atividade econômica, a fim de dificultar seu rastreio e afastar os recursos da atividade delitiva.

Por fim, os valores chegam ao grupo responsável pela construção, reforma e comercialização de imóveis de luxo, abertura de empresas de fachada, construtoras, imobiliárias, postos de combustíveis, aquisição de cavalos de raça, entre outras atividades, completando assim o ciclo de lavagem de ativos.

O novo esquema de lavagem de dinheiro desbaratado na operação Argento apresenta funções específicas de seus membros, evidenciando uma organização criminosa claramente estruturada. Diante do que foi apurado, o MPRN já obteve a ordem judicial para o bloqueio de R$ 2,2 bilhões e a indisponibilidade de bens de 101 pessoas. Ao todo, antes de deflagrar a operação Argento, o MPRN analisou 468 contas bancárias nas quais foram movimentados R$ 1,6 bilhão entre 2014 e 2024.

O MPRN aponta que a divisão de tarefas entre os membros da organização, que incluía familiares e terceiros utilizados como intermediários, reforça a estrutura ordenada do grupo em geral. Parte dos envolvidos é formada por pessoas de baixo perfil socioeconômico, que têm a missão de enviar grandes somas em espécie para pessoas ligadas a Valdeci.

Outro núcleo tem a função de criar empresas de fachada destinadas à triangulação e à ocultação da origem e da propriedade dos valores, realizando a atividade de ocultação de recursos ilícitos. Um terceiro grupo é composto por amigos e parentes de Valdeci que auxiliaram na movimentação de valores por meio de suas contas bancárias e arregimentação de terceiros. E o quarto grupo, que é liderado por um italiano residente no Brasil, é responsável por operações imobiliárias e empresariais com os recursos dos demais grupos.

O material apreendido será analisado pelo MPRN com o objetivo de identificar o cometimento de outros crimes e o envolvimento de outras pessoas.

Desdobramento da Operação Plata
A Operação Argento, deflagrada nesta quinta-feira, é uma consequência da Operação Plata. Deflagrada em 14 de fevereiro do ano passado, a operação Plata cumpriu sete mandados de prisão e outros 43 de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba, e ainda no Distrito Federal.

As investigações que culminaram na deflagração da operação foram iniciadas em 2019, com o objetivo de apurar o tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas, além do crime de lavagem de dinheiro. O esquema, segundo o MPRN, era liderado por Valdeci Alves dos Santos.

As investigações mostraram que, no Rio Grande do Norte, Valdeci tinha como braço-direito um irmão dele, Geraldo dos Santos Filho, também já condenado pela Justiça por tráfico de drogas. Pastor Júnior, como é conhecido, foi preso em 2019 no Estado de São Paulo fazendo uso de documento falso. Geraldo estava cumprindo a pena em regime semiaberto.
Em setembro passado, o MPRN obteve na Justiça a condenação de sete pessoas na Operação Plata, deflagrada em fevereiro de 2023. Geraldo dos Santos Filho recebeu a maior condenação: 84 anos de reclusão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. Valdeci Alves dos Santos recebeu pena de 17 anos, três meses e 20 dias de reclusão.

Além dos irmãos, também foram condenados: Gilvan Juvenal da Silva (23 anos e oito meses de reclusão), Thais Cristina de Araújo Soares (19 anos de reclusão), Lucenildo Santos De Araújo (13 anos e seis meses de reclusão), Joaquim Neto dos Santos (12 anos e oito meses de reclusão), e Roberto dos Santos (13 anos de reclusão).

*98 FM de Natal

PRF: OPERAÇÃO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA 2024 COMEÇA NAS RODOVIAS FEDERAIS

A Polícia Rodoviária Federal realizará, entre as 0h desta quinta (14) e 23h59 do próximo domingo (17), no Rio Grande do Norte, a Operação Proclamação da República 2024. Durante os quatro dias da operação, a PRF irá reforçar a fiscalização quanto a utilização do cinto de segurança, que é obrigatório para motoristas e passageiros, alertando sobre o uso incorreto do equipamento.

Com a Operação, a PRF busca não só intensificar as fiscalizações, alertar motoristas e passageiros, mas também reduzir o quantitativo de feridos e mortos que não faziam uso de cinto – comprovadamente um equipamento que salva vidas. Em caso de colisão ou capotamento, o cinto impede que a pessoa seja arremessada contra as estruturas do veículo, outros ocupantes ou para fora. Além disso, se ajustado corretamente, o cinto minimiza os riscos de lesões, como as de coluna.

O uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo, incluindo os que estiverem no banco traseiro. A desobediência à norma é uma infração de trânsito grave, prevista no artigo 167 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A penalidade é uma multa de R$195,23 e a perda de 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O veículo é retido até que o condutor e os passageiros coloquem o cinto.

Com o intuito de promover uma maior fluidez no trânsito, haverá restrição de tráfego para alguns veículos de carga em rodovias de pista simples.

A Portaria DIOP/PRF nº 172, publicada no DOU, dispõe sobre a restrição do trânsito de Veículos e Combinações de Veículos excedentes em peso e ou dimensões aos limites máximos estabelecidos pela Resolução nº 882/2021 do Conselho Nacional de Trânsito e suas alterações, passíveis ou não da concessão de Autorização Especial de Trânsito – AET ou Autorização Específica – AE, em rodovias federais nos períodos dos feriados do ano de 2024, cujo peso ou dimensão exceda qualquer um dos seguintes limites regulamentares:

I – Largura máxima: 2,60 metros;
II – Altura máxima: 4,40 metros;
III – Comprimento total de 19,80 metros;
IV – Peso Bruto Total Combinado (PBTC) para veículos ou combinações de veículos: 58,5 toneladas.

A restrição abrange o trânsito de Combinações de Veículos de Carga (CVC), Combinações de Transporte de Veículos (CTV) e Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas (CTVP), ainda que autorizadas a circular por meio de Autorização Especial de Trânsito (AET) ou Autorização Específica (AE).

*Fim da Linha

13 novembro 2024

PAU DOS FERROS/RN: MEGA OPERAÇÃO DO MPRN E POLÍCIA PRF E PM É DEFLAGRADA PARA O COMBATE AO TRÁFICO DE DROGAS NA CIDADE

A operação Encruzilhada para combater o tráfico de drogas no município de Pau dos Ferros foi deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta quarta feira(13).
Na ação foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, com o apoio operacional da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. A investigação foi da 3ª Promotoria de Pau dos Ferros.
A operação contou com a participação de um promotor de Justiça, 12 servidores do MPRN, 16 policiais militares, 11 policiais rodoviários federais e um cão farejador.
Foram apreendidos celulares e outros vestígios que serão encaminhados ao laboratório forense do Gaeco.

11 outubro 2024

PF realiza operação para investigar desvios de recursos do FUNDEB e fraudes em licitações no RN

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta sexta-feira 11, a Operação Papyrus que visa combater o desvio de recursos do FUNDEB e fraudes em licitação para a compra de material de expediente. A ação é realizada nas cidades de Natal e Lagoa de Pedras/RN.

Os policiais estão cumprindo quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela 14ª Vara Federal/RN.

A investigação busca esclarecer se os suspeitos usavam a compra de materiais como fachada para desviar recursos públicos. De acordo com as apurações, foram adquiridas mais de 1.000 resmas de papel, as quais não foram encontradas posteriormente nem nas repartições públicas, nem nas escolas do município. A quantidade comprada foi considerada excessiva, especialmente para o consumo da Secretaria de Educação, que atende a uma população de aproximadamente 7.338 pessoas (dados de 2022) e está entre os últimos colocados no Ranking do IDEB no estado do Rio Grande do Norte.

Paralelamente, é investigada uma licitação realizada por outro município do RN, desta vez para a aquisição de materiais de limpeza. O contrato, no valor de R$ 510 mil, foi firmado com a mesma empresa, que não possui funcionários registrados.
Os delitos em apuração envolvem crime de responsabilidade dos prefeitos (art. 1, Inciso I, do Decreto Lei nº 201/67), associação criminosa e fraude à licitação.

Se condenados, as penas previstas para os investigados somam mais de 23 anos de prisão.

O nome da operação faz referência direta ao objeto social da empresa investigada: a papelaria. O nome alude ao papiro, a planta ancestral da escrita, que dá origem à palavra ‘papel’.

*Agora RN

03 setembro 2024

Operação da PF combate garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami

Quinze mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão preventiva foram executados nesta terça-feira 3 pela Polícia Federal nos estados de Roraima e Rondônia. De acordo com informações da PF, a operação Taurus Aerus teve como focos o combate à logística e ao financiamento das organizações que exploram o garimpo ilegal nas terras Yanomami. Agentes apreenderam diversos bens, entre veículos e uma fazenda.

As operações da PF estão previstas como meta prioritária do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), que planejou a realização de 32 ações até o final de 2026. As operações desta terça-feira seguem a Operação Libertação, permanente, cujo início foi em fevereiro de 2023, para repressão ao garimpo ilegal e, também, à desintrusão dos invasores de terra.

Ao longo de 18 meses, o governo federal já realizou a desintrusão em três áreas consideradas vitais no Pará – Alto do Rio Guamá, Apyterewa e Trincheira Bacajá – e uma em Rondônia, na Terra Indígena Karipuna. Segundo dados colhidos pela Casa de Governo de Roraima, 26% dos 9,6 milhões de hectares da terra indígena são afetados pela mineração irregular, mas as iniciativas de repressão produziram uma queda de 91,6% na mineração irregular em relação a 2022.

Até agora, a estimativa das operações da PF é a de que o prejuízo aos financiadores de garimpos ilegais nas terras indígenas corresponda a R$ 163 milhões. Em março deste ano, a área de garimpo ativo correspondia a 4,57 mil hectares e a área de influência do garimpo era de 2,6 milhões de hectares, mas com as ações como a de hoje nota-se uma redução para 1,5 mil hectares para garimpos ativos e 916 mil hectares de área de influência – esses números são relativos ao mês de agosto.

Desde a implantação da Casa de Governo Yanomami, em Boa Vista, capital de Roraima, em 29 de fevereiro deste ano, já foram inutilizadas 19 aeronaves; mais de 86 mil litros de óleo diesel; 617 motores e 70 antenas Starlink. Foram apreendidas 75 toneladas de cassiterita e 10.848 quilos de ouro. A preços desta terça-feira, com o quilo cotado a R$ 457.320,00 na bolsa de mercadorias, esse montante de ouro apreendido representa quase R$ 5 bilhões retirados dos garimpeiros ilegais. Até agora, 80 pessoas foram presas.

*Agora RN

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02 setembro 2024

Operação de combate à violência contra a mulher resulta em 33 prisões e 6 armas apreendidas no RN

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) divulgou nesta segunda a-feira 2 os números finais da Operação Shamar. Ao todo, 33 homens foram presos por violência contra a mulher, principalmente envolvendo casos de violência doméstica e crime de feminicídio. Seis armas de fogo foram apreendidas.

A Operação Shamar aconteceu durante todo o mês de agosto, com ações ostensivas, de fiscalização, conscientização e de prevenção. Neste período, também foram cumpridos diversos mandados de prisão.

No Rio Grande do Norte, a coordenação da Operação Shamar foi da Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), com colaboração da Secretaria de Estado das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos (SEMJIDH). Participaram a Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Instituto Técnico-Científico de Perícia e guardas municipais de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Ceará-Mirim.

Shamar
A Shamar (palavra em hebraico que significa cuidar, guardar, proteger, vigiar, zelar) é uma operação nacional que ocorre anualmente no mês da conscientização pela defesa da mulher, o Agosto Lilás, e é desenvolvida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Operação Shamar 2024
(dados de 1 a 29 de agosto)Prisões: 33
Armas apreendidas: 6
Vítimas atendidas: 853
Vítimas resgatadas: 17
Medidas protetivas solicitadas: 358
Exames de lesão corporal: 130
Exames de violência sexual: 70
Ações educativas: 360


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29 agosto 2024

“Operação Laundry”: Polícia Civil cumpre mandados de prisão e busca e apreensão em ação conjunta no RN e PE

Policiais civis da Delegacia Especializada de Narcóticos (DENARC) de Natal e da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR) de Natal, em apoio a Polícia Civil de Pernambuco, desencadearam na manhã de quarta-feira 28 a 40ª Operação de Repressão Qualificada, denominada “Laundry“. A ação cumpriu um mandado de prisão, 26 mandados de busca e apreensão, além de bloqueios judiciais de ativos financeiros, todos expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Paulista.

As investigações, iniciadas em novembro de 2022, visam identificar e desarticular organizações criminosas envolvidas em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Durante a operação no RN, foi recuperada uma arma 9mm, com dois carregadores e 30 munições, que havia sido furtada em janeiro de 2023. A ação ocorreu no bairro Pitimbu, Zona Sul de Natal.

A ação contou ainda com o apoio da Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (DINTEL), do Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro (LAB/LD) e de Policiais Civis da Bahia.

*Agora RN

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23 agosto 2024

Polícia Federal desarticula esquema de corrupção na Previdência Social do RN

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (23) a Operação Hoplias, visando combater um esquema de corrupção supostamente conduzido por um servidor público da Previdência Social no Rio Grande do Norte, em colaboração com agentes de crédito. A ação conta com o apoio de servidores da Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária (CGINP/MPS).

Sete mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 14ª Vara da Justiça Federal do Rio Grande do Norte, além do afastamento cautelar de um servidor público investigado.

Durante as investigações, conduzidas pela Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários e pela Inteligência Previdenciária, foram identificadas diversas irregularidades cometidas pelo grupo criminoso em diferentes benefícios previdenciários.

O servidor do INSS é acusado de manipular dados nos sistemas da Previdência para facilitar concessões fraudulentas de empréstimos consignados, desbloqueios de benefícios e até a criação de créditos retroativos. Ele teria atuado em conjunto com agentes de crédito que desempenhavam o papel de intermediários nas operações ilícitas.

As investigações revelaram ainda que o servidor afastado também operava de forma autônoma, exigindo pagamentos diretamente dos beneficiários para realizar suas funções, transformando seu cargo público em um verdadeiro balcão de negócios.

O nome da operação, Hoplias, faz alusão ao gênero científico do peixe conhecido como traíra, um predador que age de forma furtiva e traiçoeira, refletindo a natureza insidiosa das ações do grupo investigado.

*Informações: Ponta Negra News

21 agosto 2024

PF afasta diretor de órgão ambiental federal em Mossoró por abastecer veículo particular com dinheiro público

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (21), em Mossoró, uma operação que investiga o uso indevido de cartões de abastecimento de equipamentos do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) por servidores públicos. Segundo as investigações, os cartões foram utilizados para abastecer veículos particulares.

A ação foi batizada de Operação Full Tank.

No âmbito da operação, foi cumprido um mandado de busca e apreensão, expedido pela 8ª Vara da Justiça Federal em Mossoró, na sede do ICMBio. Além disso, a Justiça determinou o afastamento do chefe da instituição até a conclusão das investigações.

As investigações tiveram início em 2023 e, de acordo com dados preliminares já obtidos, incluindo imagens dos abastecimentos, pelo menos dois servidores do ICMBio teriam utilizado os cartões para fins pessoais. O principal envolvido é o chefe da unidade em Mossoró, que, entre os anos de 2021 e 2024, teria realizado abastecimentos irregulares, que totalizaram mais de R$ 23 mil. Os nomes dos alvos não foram divulgados.

A Polícia Federal segue com as investigações para elucidar todos os detalhes do caso.

*98 FM de Natal

08 agosto 2024

Polícia Civil desmantela fraude em exames de CNH no RN

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio do Departamento de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (DECCOR-LD) e com o apoio da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), deflagrou na manhã desta quinta-feira 8 a “Operação Transfer Ban”. A ação, que teve como alvo um esquema criminoso de falsificação de comprovantes de residência para obtenção irregular da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), resultou no cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em residências localizadas no município de Campina Grande, no estado da Paraíba.

As investigações, iniciadas após denúncias da direção do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (DETRAN-RN), apontaram para um grupo criminoso liderado por um despachante que, em conluio com familiares e comparsas, falsificava comprovantes de residência para que candidatos à CNH, oriundos da Paraíba, realizassem os exames práticos no Rio Grande do Norte. Estima-se que cerca de 30 candidatos tenham sido beneficiados por esse esquema criminoso.

Durante a operação, foram apreendidos computadores, aparelhos celulares, Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) do RN, documentos diversos e a quantia de R$ 5 mil em espécie. Além disso, as investigações revelaram que o despachante, em uma tentativa de obstruir a Justiça, combinou depoimentos falsos com os clientes ouvidos pela Polícia Civil.

Com o apoio da direção do DETRAN – RN, a “Operação Transfer Ban”, que significa impedimento de transferências, mobilizou 24 policiais civis divididos em seis equipes. A ação demonstra o compromisso da Polícia Civil do Rio Grande do Norte em combater a corrupção e garantir a segurança no trânsito.

As investigações continuam para desmantelar completamente o grupo criminoso e responsabilizar todos os envolvidos.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

*Agora RN

10 julho 2024

SEVERIANO MELO/RN: MPRN investiga esquema de desvio de mais de R$ 2 milhões em recursos públicos

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou em 10 de julho a operação Desvio, para investigar um esquema de desvio de mais de R$ 2 milhões de recursos públicos na Prefeitura de Severiano Melo, ocorrido entre 2013 e 2020. A operação contou com 18 mandados de busca e apreensão em várias cidades e envolveu oito promotores de Justiça, 27 servidores do MPRN e 52 policiais militares.

Os mandados foram cumpridos em locais como a Câmara Municipal de Severiano Melo, onde um dos principais investigados é vereador. A Justiça autorizou o sequestro de bens, bloqueio de contas bancárias, planos de previdência e a indisponibilidade de veículos dos envolvidos.

Os desvios teriam ocorrido na Secretaria de Finanças de Severiano Melo, liderados pelo ex-prefeito e o ex-secretário de Finanças. O esquema envolvia a transferência de dinheiro público para contas dos próprios gestores e de terceiros, geralmente parentes ou pessoas próximas.

Entre os investigados estão familiares dos principais suspeitos, como mulher, filhos, irmãos, sobrinhos e sogra. Os materiais apreendidos serão analisados pelo MPRN, que continua investigando o envolvimento de outras pessoas e possíveis crimes adicionais.

*Difusora de Mossoró

03 julho 2024

[VÍDEO] Polícia deflagra “Operação Hígia” e prende seis suspeitos por tráfico de drogas


Foto: PCRN
Policiais civis deflagraram, na manhã desta terça-feira 2, a “Operação Hígia”. A ação resultou na prisão de seis pessoas suspeitas da prática dos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico. As prisões ocorreram nos Estados do Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul, envolvendo membros de uma facção criminosa local.
De acordo com as investigações, foi constatado que as pessoas são suspeitas de integrar uma organização criminosa. Durante a realização das diligências, os policiais civis cumpriram seis mandados de prisões preventivas e três de busca e apreensão expedidos pela 12ª Vara Criminal da Comarca de Natal.
Os suspeitos foram conduzidos à delegacia para a realização dos procedimentos legais e, em seguida, encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça. O nome da operação, “Hígia” faz referência à deusa da preservação da saúde na mitologia grega.
A ação contou com o apoio da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Rio Grande do Norte (FICCO/RN-Natal).
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

*Agora RN

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19 junho 2024

"Operação Jus Puniendi": PCRN prende grupo de extermínio em São José de Mipibu

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, através da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), deflagrou a 2ª fase da “Operação Jus Puniendi”, que resultou nas prisões de três homens, dos cinco indivíduos envolvidos na morte de Alexandre Inácio do Nascimento, de 27 anos, ocorrida, no dia 22/04/2024, por volta das 18h30min, em uma residência localizada na Rua Jacu – s/n, em São José de Mipibu, Região Metropolitana de Natal.

Os indivíduos integram uma associação criminosas responsável por diversas execuções no munícipio de São José de Mipibu e região, sendo que três deles, João Vitor Alexandre da Silva, José Emmiliano Barbosa e o policial militar Luiz Carlos Alexandre, “Luiz Neguinho”, já se encontravam presos responsabilizados por envolvimento no duplo homicídio da advogada Brenda Oliveira, e de Janielson Nunes de Lima, ocorrido no dia 30 de janeiro de 2024, no município de Santo Antônio/RN.

O principal articulador do grupo é o policial militar Luiz Carlos Alexandre, que era lotado na região, sendo responsável pela logística de fornecimento de armamento, participando ativamente como executor, garantindo e assegurando a impunidade valendo-se do exercício de sua função na área em que aconteciam as execuções.

Durante o cumprimento das buscas, Mateus Elias da Rocha, de 28 anos, conseguiu empreender fuga em uma área de mata. Em sua residência, foi apreendida uma Pistola .40, um rifle cal. 38, uma espingarda e munições de 380, .40 e 38. Mateus e Walacy Santos de Sales, vulgo “Lála”, 36 anos, seguem foragidos.

Um homem que estava na residência foi detido por posse irregular de arma de fogo e munições.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

*Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

MOSSORÓ/RN: “Operação Réplica”: Polícia Civil recupera três motocicletas e desmantela esquema criminoso

Policiais civis da Delegacia Especializada da Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas de Mossoró (DEPROV/Mossoró) deflagram a 2ª fase da “Operação Réplica”. A ação resultou na recuperação de três motocicletas que haviam sido subtraídas na região.

Durante as diligências, os policiais encontraram uma das motocicletas abandonada na zona rural de Mossoró, suspeitando-se que pertencia a um indivíduo que teria adquirido o veículo de um grupo criminoso recém-preso durante a 1ª fase da operação. Em diligências posteriores, foi descoberto que um suspeito havia utilizado um cartão clonado para adquirir uma motocicleta Yamaha XTZ 250 em uma concessionária local. A motocicleta foi localizada em um condomínio de luxo no bairro Aeroporto. O veículo foi recuperado e será devolvido à vítima.
Durante a operação de recuperação da Yamaha XTZ 250, os policiais encontraram uma terceira motocicleta, uma Honda XRE 190, no estacionamento do mesmo condomínio de luxo. O veículo apresentava sinais de adulteração veicular, levando à apreensão imediata da motocicleta e à condução do proprietário à delegacia para prestar esclarecimentos.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

*Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.

18 junho 2024

NATAL/RN: Polícias Civil e Penal prendem advogado e mais dois homens por ameaçar policiais penais.

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, através da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), deflagrou nas primeiras horas desta terça-feira (18) a “Operação Protetor”, que resultou nas prisões de dois integrantes de uma facção criminosa local e de um advogado, no município de Natal.

A ação desencadeada de forma conjunta com a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), contou com o apoio do Departamento de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DECCOR – LD), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC), da Delegacia Especializada de Capturas e Polícia Interestadual (DECAP/Polinter), da 2ª Delegacia de Polícia de Natal (2ª DP) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/NATAL).

A investigação começou em abril deste ano, quando houve apreensões de celulares por parte da Polícia Penal no complexo prisional de Alcaçuz, em Nísia Floresta. No decorrer da investigação, foram detectadas ameaças a servidores públicos e supostos envolvimentos de advogados e servidores do sistema prisional no auxílio aos encarcerados.

A ação da Polícia Civil resultou no cumprimento de dez mandados de busca e apreensão, resultando em três prisões em flagrante, por tráfico de drogas, furto qualificado, organização criminosa e fraude processual.

Foram presos três homens, um de 26 anos, o segundo de 24 anos, e o terceiro, um advogado de 25 anos. Os dez mandados judiciais foram deferidos pela Unidade Judiciária de crimes de organização criminosa da capital e cerca de 60 policiais participaram da operação. O nome da operação Protetor está relacionado à necessidade de proteger policiais de ameaças contra a vida dos servidores, sendo necessária a integração das polícias para combater esse tipo de crime.

*Fim da Linha