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17 julho 2025

Após Trump pedir o fim do Pix no Brasil, o governo Lula afirma que nada será alterado e que a soberania nacional não será pautada pelos Estados Unidos

O governo Lula reagiu com firmeza à investigação aberta pelo governo Donald Trump contra o Brasil, que inclui um ataque direto ao Pix — classificado pelos Estados Unidos como uma possível prática desleal no setor de pagamentos eletrônicos. Na prática, a ofensiva mira o fim do Pix, uma das maiores inovações tecnológicas brasileiras dos últimos anos. O Palácio do Planalto já iniciou a análise do caso e prepara uma resposta à altura, deixando claro que o Pix é uma conquista consolidada do povo brasileiro e não será desmantelado por pressões externas.

Auxiliares de Lula reforçam que não haverá mudanças no sistema e que nenhum governo estrangeiro ditará regras sobre decisões internas do Brasil. O Itamaraty também se posicionou de forma contundente, classificando as manifestações do governo norte-americano como uma intromissão indevida e inaceitável nos assuntos do país, incompatível com a história de respeito entre as duas nações. Em nota oficial, o Brasil deixou claro que a soberania nacional não está e jamais estará sujeita a negociações.

Nos bastidores, integrantes do governo enxergam a investigação como um “factoide” político criado por Trump para pressionar o Brasil a dialogar sob condições desfavoráveis. Mesmo assim, o país mantém abertos os canais de negociação sobre questões comerciais de interesse mútuo — mas sem abrir mão do respeito à autonomia e às decisões tomadas internamente. A mensagem do governo brasileiro é clara: o Pix é do Brasil, é do povo, e não será alvo de interferência estrangeira. A soberania nacional é inegociável.

*GRUPO CIDADÃO 190

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