O estudo analisou a mortalidade de pacientes tratados com cloroquina durante a primeira onda da pandemia, entre março e julho de 2020, nos países: França, Estados Unidos, Bélgica, Itália, Espanha e Turquia. Os resultados indicam que o uso do plaquenil, a versão não comercial da cloroquina, não apenas não salvou vidas, como também contribuiu para as mortes, com o total de 16.990 óbitos registrados nos seis países estudados.
O levantamento ressalta que esta é uma estimativa aproximada, abrangendo um curto período e que o número total de mortes relacionadas ao uso da cloroquina pode ser ainda maior.
*Difusora de Mossoró






































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