Um grave acidente foi registrado no Sítio Brejo, localizado na zona rural do município de Felipe Guerra, na madrugada deste domingo (20). Por volta das 12h40, uma colisão tirou a vida de um homem e deixou outro gravemente ferido.
A vítima foi identificada como Odair, o mesmo estava a bordo de um veículo carro quando, por razões ainda a serem esclarecidas, colidiu violentamente contra um poste. O impacto foi tão intenso que ele não teve chance de sobreviver, falecendo instantaneamente no local do acidente.
Ao seu lado no veículo estava um homem identificado apenas como Golinha. Apesar das circunstâncias, Golinha teve a sorte de sobreviver ao impacto. Uma equipe médica do hospital local prestou os primeiros socorros. Devido à gravidade dos ferimentos, Golinha foi transferido para o hospital de Mossoró, onde receberá cuidados mais especializados.
A Polícia Militar de Felipe Guerra chegou rapidamente ao local e isolou a área, preservando todas as evidências necessárias para a investigação. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) foi acionado para realizar a perícia no local e ajudar a esclarecer as circunstâncias do acidente.
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20 agosto 2023
MOSSORÓ-RN: Padre Sátiro recebe alta hospitalar e volta para casa
Sátiro: boa notícia - Foto: Marcos Garcia |
O professor e padre Sátiro Cavalcanti Dantas, 93 anos, recebeu alta hospitalar na manhã deste sábado (19) e está em casa.
Ele passou sete dias internado em leito clínico no Hospital Wilson Rosado, para tratamento contra pneumonia.
Padre Sátiro é diretor emérito do Colégio Diocesano Santa Luzia e reitor do Santuário de Santa Clara.
É o decano da Diocese de Santa Luzia de Mossoró.
Seja muito bem-vindo de volta, padre.
*Saulo Vale
MINUTOS DE SABEDORIA!!!!
NÃO diga jamais que é pobre.
A pobreza não é falta de dinheiro: a pobreza verdadeira é a falta de compreensão.
Todo aquele que compreende a vida, que sabe dizer uma palavra de conforto, que sabe estender a mão compassiva ao que sofre, que sabe distribuir alegria e otimismo, é rico, imensamente rico de bondade, que jamais falta, por mais que você a distribua por milhares de pessoas.
Todo aquele que compreende a vida, que sabe dizer uma palavra de conforto, que sabe estender a mão compassiva ao que sofre, que sabe distribuir alegria e otimismo, é rico, imensamente rico de bondade, que jamais falta, por mais que você a distribua por milhares de pessoas.
19 agosto 2023
SANTA CRUZ-RN: [VÍDEO] HOMEM MATA EX-MULHER E COMETE SUICÍDIO
Um homem matou a ex-companheira a facadas na manhã deste sábado (19) no município de Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, e depois cometeu suicídio. A informação foi confirmada pela Polícia Civil da cidade.
A vítima do crime foi identificada como Jaine Kaila Pontes de Souza, de 21 anos. O assassino é Jodinaldo Confessor de Morais.
Logo após o crime, Jodinaldo chegou a gravar um vídeo e publicou em uma rede de mensagens para amigos no qual diz: "Me vinguei, fiz o que eu queria". E logo em seguida, pede: "Cuidem dos meus filhos, minha mãe, minha irmã e meu pai". E completa: "Acabou o mundo pra mim".
A vítima do crime foi identificada como Jaine Kaila Pontes de Souza, de 21 anos. O assassino é Jodinaldo Confessor de Morais.
Logo após o crime, Jodinaldo chegou a gravar um vídeo e publicou em uma rede de mensagens para amigos no qual diz: "Me vinguei, fiz o que eu queria". E logo em seguida, pede: "Cuidem dos meus filhos, minha mãe, minha irmã e meu pai". E completa: "Acabou o mundo pra mim".
Segundo as informações colhidas por policiais civis ainda no local do crime, o homem matou a ex-companheira por não aceitar o fim do relacionamento. À princípio o caso será tratado como feminicídio.
Jaine e Jodinaldo deixam dois filhos, um de 5 e outro de 2 anos de idade.
O crime aconteceu na Rua Natal, no bairro 3 a 1, em Santa Cruz. Segundo a Polícia Civil, o homem chamou a mulher nesta manhã para pegar uma moto, que era de propriedade dos dois. Ela foi acompanhada de uma prima.
Quando chegou ao local, uma espécie de "quartinho", como definiu o delegado municipal de Santa Cruz, João Paulo Pereira, o homem esfaqueou a ex-companheira. Em seguida, ele se enforcou.
O local do crime e os corpos passarão por perícia do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), que vai auxiliar nas investigações.
Jaine e Jodinaldo deixam dois filhos, um de 5 e outro de 2 anos de idade.
O crime aconteceu na Rua Natal, no bairro 3 a 1, em Santa Cruz. Segundo a Polícia Civil, o homem chamou a mulher nesta manhã para pegar uma moto, que era de propriedade dos dois. Ela foi acompanhada de uma prima.
Quando chegou ao local, uma espécie de "quartinho", como definiu o delegado municipal de Santa Cruz, João Paulo Pereira, o homem esfaqueou a ex-companheira. Em seguida, ele se enforcou.
O local do crime e os corpos passarão por perícia do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), que vai auxiliar nas investigações.
*Do G1 RN
Motorista perde o controle, carro bate em poste e fica sem pneu na Via Costeira
Um motorista perdeu o controle do carro e bateu em um poste e no meio fio na Via Costeira, em Natal, antes de parar. O acidente deixou o veículo sem uma das rodas e sem um pedaço do parachoque.
O acidente aconteceu por volta das 9h no sentido do Centro para Ponta Negra da via.
O motorista, que preferiu não gravar entrevista, contou à reportagem da Inter TV Cabugi que teve pequenos ferimentos na perna e no braço e sentia dores de cabeça. A passageira não teve ferimentos.
O motorista disse que acredita que o carro faltou freio no momento da curva. Nesse momento, ele bateu em um poste e o carro rodou até parar no meio-fio, que também ficou danificado.
O veículo tinha seguro, que foi acionado para a retirada do local. O trânsito no trecho não chegou a ser afetado, mas o local foi isolado pelo Comando Rodoviário de Policiamento Estadual (CPRE).
O acidente aconteceu por volta das 9h no sentido do Centro para Ponta Negra da via.
O motorista, que preferiu não gravar entrevista, contou à reportagem da Inter TV Cabugi que teve pequenos ferimentos na perna e no braço e sentia dores de cabeça. A passageira não teve ferimentos.
O motorista disse que acredita que o carro faltou freio no momento da curva. Nesse momento, ele bateu em um poste e o carro rodou até parar no meio-fio, que também ficou danificado.
O veículo tinha seguro, que foi acionado para a retirada do local. O trânsito no trecho não chegou a ser afetado, mas o local foi isolado pelo Comando Rodoviário de Policiamento Estadual (CPRE).
*Do G1 RN
Confira a primeira foto de Chicó e João Grilo de Auto da Compadecida 2
O filme “O Auto da Compadecida 2”, que será dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda, ganhou sua primeira imagem oficial nesta sexta-feira (18). A notícia é do R7. Com produção da Conspiração e H2O Films, o longa tem seu lançamento previsto somente para 2024.
A imagem divulgada revela os personagens João Grilo (interpretado por Matheus Nachtergaele) e Chicó (interpretado por Selton Mello) retornando a Taperoá, cidade da Paraíba onde se passou a história do primeiro filme. Na publicação, a produtora aproveitou para anunciar oficialmente o elenco do filme. Além de Nachtergaele e Mello, o longa terá:
Taís Araújo como Nossa Senhora;
Eduardo Sterblitch como Arlindo, um comerciante e radialista poderoso;
Humberto Martins como o Coronel Ernani;
Fabiula Nascimento como Clarabela;
Luis Miranda como Antônio do Amor;
Juliano Cazarré como Omar;
e Luellem de Castro como Iracema.
Vale destacar, inclusive, que a sequência também marca o retorno da atriz Virginia Cavendish, no papel de Rosinha, e do ator Enrique Diaz, como o cangaceiro Joaquim Brejeiro.
Ainda de acordo com a H2O Films, a família de Ariano Suassuna, autor da peça de teatro que inspirou o filme “O Auto da Compadecida”, aprovou a realização do longa.
A imagem divulgada revela os personagens João Grilo (interpretado por Matheus Nachtergaele) e Chicó (interpretado por Selton Mello) retornando a Taperoá, cidade da Paraíba onde se passou a história do primeiro filme. Na publicação, a produtora aproveitou para anunciar oficialmente o elenco do filme. Além de Nachtergaele e Mello, o longa terá:
Taís Araújo como Nossa Senhora;
Eduardo Sterblitch como Arlindo, um comerciante e radialista poderoso;
Humberto Martins como o Coronel Ernani;
Fabiula Nascimento como Clarabela;
Luis Miranda como Antônio do Amor;
Juliano Cazarré como Omar;
e Luellem de Castro como Iracema.
Vale destacar, inclusive, que a sequência também marca o retorno da atriz Virginia Cavendish, no papel de Rosinha, e do ator Enrique Diaz, como o cangaceiro Joaquim Brejeiro.
Ainda de acordo com a H2O Films, a família de Ariano Suassuna, autor da peça de teatro que inspirou o filme “O Auto da Compadecida”, aprovou a realização do longa.
Governo do RN abre processo seletivo para contratação de professores e especialistas temporários
O Governo do RN abriu processo seletivo simplificado para cadastro de reserva de professores e especialistas de educação. O edital foi publicado na edição deste sábado (19) do Diário Oficial do Estado (DOE). Os salários são de até R$ 4.420,55 para regime de 30 horas semanais (entenda mais abaixo).
As vagas temporárias são para áreas de conhecimentos e componentes curriculares ofertados pela rede estadual de ensino. As inscrições serão exclusivamente pela internet a partir de terça-feira (22) até domingo (27).
Os candidatos irão compor cadastro de reserva, sem número de vagas fixadas, e vão assumir as vagas conforme necessidade da secretaria de Educação.
As vagas são para atuação na docência nos ensinos fundamental, médio e suas modalidades (educação profissional, educação do campo, educação escolar indígena, educação escolar quilombola), assim como nas unidades prisionais, espaços não escolares e Centros de Atendimento Socioeducativo.
Os contratos temporários terão vigência de até 24 meses, prorrogável pelo mesmo período, de acordo com a necessidade.
O prazo de validade do processo seletivo será de um ano, contado a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.
Inscrições
As inscrições começam na terça-feira (22) e vão até o domingo (27) e devem ser feitas através do portal do SIGEduc, página na qual haverá a ficha de inscrição para preencher. O valor da inscrição é de R$ 30 e será possível realizar a solicitação de isenção desta taxa. O mesmo portal de inscrição também será onde poderão ser apresentados os recursos.
A documentação exigida está no edital publicado no Diário Oficial do Estado.
Classificação e salários
O critério estabelecido para classificação é por títulos educacionais e declaração de experiência em docência.
A remuneração dos contratos temporários será a de um professor graduado, ou especialista, em início de carreira, cujo valor atual é de R$ 4.420,55 para o regime de trabalho de 30 horas semanais, com exceção dos professores de Língua Materna, destinados as populações indígenas, e o componente curricular de Ciências Agrárias, para a Educação do Campo, que admite formação de Nível Médio. Estes terão vencimento igual ao do Professor Permanente Nível I - A, cujo valor atual é de R$ 3.316,10 para o regime de trabalho de 30 horas semanais.
Cronograma do Processo Seletivo Simplificado
Período de inscrição via internet - 22 a 27/08/2023
Solicitação para a isenção via internet - 22/08/2023
Divulgação do resultado da isenção - 23/08/2023
Período de homologação das inscrições - 28/08 a 11/09/2023
Resultado preliminar - 12/09/2023
Interposição de Recurso - 13/09/2023
Resultado final - 19/09/2023.
As vagas temporárias são para áreas de conhecimentos e componentes curriculares ofertados pela rede estadual de ensino. As inscrições serão exclusivamente pela internet a partir de terça-feira (22) até domingo (27).
Os candidatos irão compor cadastro de reserva, sem número de vagas fixadas, e vão assumir as vagas conforme necessidade da secretaria de Educação.
As vagas são para atuação na docência nos ensinos fundamental, médio e suas modalidades (educação profissional, educação do campo, educação escolar indígena, educação escolar quilombola), assim como nas unidades prisionais, espaços não escolares e Centros de Atendimento Socioeducativo.
Os contratos temporários terão vigência de até 24 meses, prorrogável pelo mesmo período, de acordo com a necessidade.
O prazo de validade do processo seletivo será de um ano, contado a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.
Inscrições
As inscrições começam na terça-feira (22) e vão até o domingo (27) e devem ser feitas através do portal do SIGEduc, página na qual haverá a ficha de inscrição para preencher. O valor da inscrição é de R$ 30 e será possível realizar a solicitação de isenção desta taxa. O mesmo portal de inscrição também será onde poderão ser apresentados os recursos.
A documentação exigida está no edital publicado no Diário Oficial do Estado.
Classificação e salários
O critério estabelecido para classificação é por títulos educacionais e declaração de experiência em docência.
A remuneração dos contratos temporários será a de um professor graduado, ou especialista, em início de carreira, cujo valor atual é de R$ 4.420,55 para o regime de trabalho de 30 horas semanais, com exceção dos professores de Língua Materna, destinados as populações indígenas, e o componente curricular de Ciências Agrárias, para a Educação do Campo, que admite formação de Nível Médio. Estes terão vencimento igual ao do Professor Permanente Nível I - A, cujo valor atual é de R$ 3.316,10 para o regime de trabalho de 30 horas semanais.
Cronograma do Processo Seletivo Simplificado
Período de inscrição via internet - 22 a 27/08/2023
Solicitação para a isenção via internet - 22/08/2023
Divulgação do resultado da isenção - 23/08/2023
Período de homologação das inscrições - 28/08 a 11/09/2023
Resultado preliminar - 12/09/2023
Interposição de Recurso - 13/09/2023
Resultado final - 19/09/2023.
*Do G1 RN
MOSSORÓ-RN: Campanha mobiliza doação de cobertores para pacientes com câncer
Em ação filantrópica à Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC), o Setor de Produção de Mudas (SEPROM) da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) realiza a campanha Cobertor Solidário, que consiste em arrecadar lençóis e cobertores para pacientes com câncer em troca de mudas.
O projeto teve início na última terça-feira, 15, e segue até o fim do mês de agosto.
O coordenador do SEPROM, Giorgio Ribeiro, explica que a quantidade de mudas para a troca será proporcional ao valor dos itens doados.
Seguindo recomendações da Liga, o responsável pela campanha orienta que os cobertores e lençóis doados devem ser, preferencialmente, de cor branca e sem estampas. De acordo com o avanço da campanha, ao serem atingidas as metas de cobertores recebidos, o setor definirá doações de outros materiais necessários na instituição.
As trocas de cobertores por mudas nativas e frutíferas acontecem no Setor de produção de mudas, localizado no Lado Leste do Campus de Mossoró. O setor estará recebendo as doações nos turnos da manhã, de 7h30 às 11h, e da tarde, de 13h às 17h.
O projeto teve início na última terça-feira, 15, e segue até o fim do mês de agosto.
O coordenador do SEPROM, Giorgio Ribeiro, explica que a quantidade de mudas para a troca será proporcional ao valor dos itens doados.
Seguindo recomendações da Liga, o responsável pela campanha orienta que os cobertores e lençóis doados devem ser, preferencialmente, de cor branca e sem estampas. De acordo com o avanço da campanha, ao serem atingidas as metas de cobertores recebidos, o setor definirá doações de outros materiais necessários na instituição.
As trocas de cobertores por mudas nativas e frutíferas acontecem no Setor de produção de mudas, localizado no Lado Leste do Campus de Mossoró. O setor estará recebendo as doações nos turnos da manhã, de 7h30 às 11h, e da tarde, de 13h às 17h.
*Saulo Vale
MOSSORÓ-RN: CATEDRAL DE SANTA LUZIA PASSARÁ POR PINTURA EXTERNA
A Catedral de Santa Luzia de Mossoró tem passado por serviços de pintura em toda a sua parte externa.
Melhorias devem ser concluídas em breve e não atrapalham o pleno funcionamento das atividades da igreja mãe da Diocese.
Recentemente, a Catedral passou por uma ampla revitalização interna.
História
A sua primeira edificação, já neste local, situado no Centro da cidade, data de 1772, ainda como capela. Em 1842 foi elevada à igreja matriz e em 1934, com a criação da Diocese de Santa Luzia de Mossoró, tornou-se Catedral.
*Com Informações do Blog Saulo Vale
Melhorias devem ser concluídas em breve e não atrapalham o pleno funcionamento das atividades da igreja mãe da Diocese.
Recentemente, a Catedral passou por uma ampla revitalização interna.
História
A sua primeira edificação, já neste local, situado no Centro da cidade, data de 1772, ainda como capela. Em 1842 foi elevada à igreja matriz e em 1934, com a criação da Diocese de Santa Luzia de Mossoró, tornou-se Catedral.
*Com Informações do Blog Saulo Vale
MINUTOS DE SABEDORIA!!!!
Levante sua cabeça!
Não fique triste!
Por que vai aborrecer-se, pelo que disseram de você?
Por quanto tempo continuará queixando-se, reclamando?
Vamos, levante sua cabeça e siga em frente!
Você é filho de Deus!
Caminhe seguro, porque aqueles que falam de você vão ficar parados atrás, sem progredir.
E quando eles perceberem, você já progrediu tanto, que eles o perderam de vista...
Por que vai aborrecer-se, pelo que disseram de você?
Por quanto tempo continuará queixando-se, reclamando?
Vamos, levante sua cabeça e siga em frente!
Você é filho de Deus!
Caminhe seguro, porque aqueles que falam de você vão ficar parados atrás, sem progredir.
E quando eles perceberem, você já progrediu tanto, que eles o perderam de vista...
18 agosto 2023
Honestidade de Bolsonaro está descendo pelo ralo e ex-presidente já pode preso
Entregar Jair não estava nas contas do ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
E a gente pensava que ele não seria capaz por ser fiel.
E era. Fiel ao pai, o general da reserva, também Mauro Cid.
O Mauro filho não abriria a boca para não implicar o Mauro pai, que todo mundo achava que era um rapaz bom do exército.
Mas aí o nome do Mauro pai foi para a lama e acabaram os motivos para o Mauro filho poupar o Jair, que como tem feito com os escudeiros denunciados, deverá abandonar pai e filho em um pacote só.
Antes de ser abandonado, e vendo o nome do pai na lama, Mauro Cid começa a contar o que fazia, por que fazia, e sob ordens de quem fazia.
Se a justiça vai tratar como "premiada" essa delação e garantir alguma vantagem para os dois, aí é outra história.
Mas pelo jeito, as provas coletadas como depoimentos, mensagens de celular, recibos, passagens aéreas e outras evidências, já podem ser consideradas suficientes para comprovar o que quem raciocinava com inteligência já sabia: Bolsonaro sempre foi isso que está sendo mostrado.
Surpresa zero para este Blog.
A CONFISSÃO QUE FALTAVA
O tenente-coronel Mauro Cid vai admitir à Justiça que vendeu joias nos Estados Unidos, transferiu clandestinamente o dinheiro obtido com o negócio para o Brasil e, para não deixar rastros, o entregou em espécie a Jair Bolsonaro - tudo sob as ordens do ex-presidente
MARCELA MATTOS E LARYSSA BORGES
O tenente-coronel Mauro Cid está preso preventivamente há três meses em uma cela do Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília. Por quatro anos, ele serviu como ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, posto que lhe deu acesso como a mais ninguém ao dia a dia do governo e à intimidade do ex-presidente. Cid foi preso depois que a Polícia Federal descobriu que ele falsificou cartões de vacinação dele, de sua família e do próprio ex-presidente da República. As investigações prosseguiram e no telefone do militar, apreendido com autorização judicial, foi encontrado o roteiro de um plano golpista para anular o resultado das eleições de 2022.
Por último, soube-se que o coronel também se envolveu numa insólita tentativa de vender joias, relógios, canetas e outros presentes recebidos por Bolsonaro durante o mandato - uma tramoia planejada e executada na surdina que teria rendido alguns milhares de dólares ao ex-presidente. Sórdidos, os detalhes do caso trincaram a imagem de vestal cultivada por Jair Bolsonaro, agravaram ainda mais a sua complicada situação jurídica, silenciaram seus apoiadores estridentes e ainda mancharam a imagem do país com uma bandalheira típica de uma república bananeira. E tende a ficar pior - muito pior.
Mauro Cid, que se manteve em silêncio desde que foi preso, decidiu confessar. Acuado diante das múltiplas evidências colhidas pela polícia, o ex-ajudante de ordens vai assumir sua participação nos crimes. No caso dos presentes, vai confirmar que participou da venda das joias nos Estados Unidos, providenciou a transferência para o Brasil do dinheiro arrecadado e o entregou a Jair Bolsonaro - em espécie, para não deixar rastros. Mas o tenente-coronel não vai assumir sozinho a responsabilidade pelo que aconteceu. Ele vai dizer às autoridades que fez tudo isso cumprindo ordens diretas do então presidente da República, que seria o mandante do esquema. A revelação vai provocar um estrondo na investigação, já que a defesa de Bolsonaro afirmou que ele "jamais se apropriou ou desviou quaisquer bens públicos". Em março deste ano, o ex-presidente teria, inclusive, devolvido "voluntariamente algumas das joias que estavam em seu poder. A defesa também alegou que, por considerar alguns presentes como sendo "personalíssimos" - ou seja, que não pertenciam ao acervo público -, podia dar a eles a destinação que bem entendesse.
Como não tinha interesse em ficar com determinados itens, Bolsonaro teria recebido a sugestão de vendê-los, mas só soube os detalhes de como as negociações haviam sido feitas através da Polícia Federal.
A confissão de Cid, confirmada a VEJA pelo criminalista Cezar Bitencourt, seu advogado, obviamente, põe essa versão em xeque. Pelos detalhes que ele pretende contar, ficará evidente que o presidente sabia, sim, que, se não todos, ao menos alguns dos procedimentos adotados eram totalmente irregulares, outros criminosos mesmo. A questão do dinheiro, por exemplo. A venda de dois relógios de luxo, um Rolex e um Patek Philippe, rendeu 68 000 dólares à "organização criminosa" que, segundo a Polícia Federal, usou a estrutura do Estado para enriquecimento ilícito. Cid dirá à Justiça que negociou as mercadorias por ordem do chefe. "Resolve lá", teria dito Bolsonaro, numa determinação que incluía ainda trazer para o Brasil o dinheiro amealhado. "A relação de subordinação na iniciativa privada é uma coisa. O funcionário pode cumprir ou não. No funcionalismo público, é diferente.
Em se tratando de um militar, essa subordinação é muito maior", explica o advogado.
Partiu do próprio Cid, porém, a solução de usar uma conta bancária nos Estados Unidos, em nome do pai dele, o general Mauro Lourena Cid, para receber os pagamentos pelas joias negociadas. Os valores posteriormente eram enviados ao Brasil. Num primeiro momento, o pai teria refutado a ideia, mas acabou cedendo aos apelos do filho após ouvir dele que seria arriscado sacar o dinheiro e viajar com ele na mala. A PF obteve mensagens trocadas entre a família Cid que indicam a concepção do plano. Num diálogo travado em fevereiro deste ano, o tenente-coronel avisa que Bolsonaro está indo para Miami e pergunta se o ex-mandatário poderia dormir na casa do pai. Na sequência, Mauro Cid menciona que a hospedagem daria espaço à entrega a Bolsonaro do "que está faltando ai". Noutra mensagem, Cid conta que o pai pretende entregar 25000 dólares a Bolsonaro, de preferência pessoalmente e em espécie, para não deixar registro no sistema bancário. "Conforme o quadro fático exposto no transcorrer da presente representação, há fortes indícios de que os investigados utilizaram a estrutura do Estado brasileiro para desviar de bens de alto valor patrimonial entregues por autoridades estrangeiras ao Presidente da República ou agentes públicos a seu serviço, e posterior ocultação da origem, localização e propriedade dos valores provenientes, com o intuito de gerar o enriquecimento ilícito do ex-presidente da República", diz o relatório policial.
Recheada de trapalhadas, a operação de recuperação de joias foi um desastre - do ponto de vista de reputação e também jurídico. "A questão é que isso pode ser caracterizado também como contrabando. Tem a internalização do dinheiro e crime contra o sistema financeiro", diz Bitencourt.
"Mas o dinheiro era do Bolsonaro", ressalta. O novo defensor do ajudante de ordens conta que pretende se reunir com o ministro Alexandre de Moraes para tratar da confissão, que, segundo ele, servirá de atenuante na hora da definição da pena de seu cliente. O Código Penal estabelece que a confissão espontânea sempre deve mitigar a sanção imposta ao investigado.
Ao contrário da delação premiada, em que o tamanho da penalidade do colaborador integra as cláusulas da colaboração, na confissão cabe ao juiz decidir de quanto será o abatimento. Também é considerada circunstância atenuante quando o investigado comete o crime "em cumprimento de ordem de autoridade superior" - no caso de Mauro Cid, por ordem de Bolsonaro.
A confissão agravará a situação do ex-presidente, que ainda não aparece como investigado no caso, apesar de a PF sugerir que ele é o beneficiário final do esquema que surrupiou joias do acervo da Presidência da República, tirou-as clandestinamente do Brasil em voos oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) e vendeu as peças valiosas nos Estados Unidos. Segundo as investigações, Mauro Cid e outros assessores de Bolsonaro tentaram negociar pelo menos três kits de joias recebidas de chefes de Estado e autoridades estrangeiras. Um deles, composto de um barco e uma árvore, dado pelo governo do Bahrein, não foi negociado porque, ao contrário do que imaginavam os envolvidos, não valia muito. Outro chegou a ser anunciado numa loja do ramo, mas não foi comprado, o que rendeu uma lamúria de Mauro Cid.
"Só dá pena porque estamos falando de 120000 dólares. Hahahaha", escreveu o tenente-coronel para Marcelo Câmara, outro assessor do ex-presidente na lista de investigados. Com base em mensagens de texto e áudios, a PF registra que as tentativas de venda se desenrolaram sem constrangimento até o jornal O Estado de S. Paulo divulgar que o mesmo Mauro Cid tentou desembaraçar na Receita Federal um kit de joias presenteado pelo governo saudita à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Em reação a esse episódio, o Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma investigação sobre os presentes e ameaçou checar se eles estavam devidamente guardados.
Os assessores de Bolsonaro, então, deflagraram uma operação para reaver as peças negociadas, uma precaução que não seria necessária caso todas as transações realizadas tivessem amparo legal. Advogado do ex-presidente, Frederick Wassef conseguiu recomprar o Rolex. De início, ele disse que era vítima de fake news e não sabia de joia alguma. Depois, foi obrigado a mudar de posição. Confrontado com a revelação de que a PF tinha em mãos o comprovante da recompra do relógio, emitido em seu nome, o advogado afirmou que pagou com recursos próprios, que o ex-presidente não sabia de sua iniciativa e que seu objetivo era devolver o relógio ao TCU.
Wassef, segundo suas próprias palavras, fez um favor ao Brasil. A polícia, obviamente, pensa diferente e o incluiu entre os suspeitos de usar a "estrutura do Estado para obter vantagens, o que configura crime de peculato, cuja pena chega a até doze anos de cadeia. "Os elementos de prova colhidos demonstraram que na gestão do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro foi criada uma estrutura para desviar os bens de alto valor presenteados por autoridades estrangeiras ao ex-presidente da República para serem posteriormente evadidos do Brasil e vendidos nos Estados Unidos, fatos que, além de ilícitos criminais, demonstram total desprezo pelo patrimônio histórico brasileiro e desrespeito ao Estado estrangeiro", afirma a PF.
As descobertas levaram à abertura de outro flanco de investigações contra Bolsonaro, já acossado por suspeitas de atacar adversários e instituições, promover desmandos na pandemia, contestar a credibilidade do sistema eleitoral e insuflar um golpe de Estado. O potencial de dano ao ex-presidente é enorme nos campos político e jurídico.
Pesquisa Atlas divulgada na quarta-feira 16 mostrou que 54% dos entrevistados acham que ele está envolvido no caso das joias, 49% consideram que ele cometeu crime e o mesmo percentual afirma que Bolsonaro não é vítima de perseguição, como ele sempre alega ao ser confrontado com uma acusação.
Uma sondagem da Quest divulgada revelou que 66% de mais de 2 000 entrevistados tomaram conhecimento do caso. Do total de pessoas consultadas, 41% acham que o capitão deve ser preso, ante 43% que não concordam com a iniciativa. No debate público, Bolsonaro está emparedado. Seus apoiadores, sempre aguer-ridos nas redes sociais e no Congresso, reagiram, em ge-ral, com o silêncio. Bolsonarista de quatro costados, o deputado Bibo Nunes (PL-RS) até tentou responder, dizendo que só acreditava na recompra do Rolex se o recibo aparecesse. Apareceu, e o silêncio ensurdecedor continuou, deixando Bolsonaro - o homem simples como a gente, que cultiva a autodeclarada fama de honesto - sem a blindagem costumeira.
Assessores do capitão, que falam do risco de prisão desde a derrota na eleição de 2022, reconhecem que a novela das joias pode aproximar Bolsonaro da cadeia. Desde a operação da PF, advogados e consultores têm apresentado ao ex-presidente alternativas para neutralizar o desgaste do escândalo, considerado de fácil assimilação pelo eleitor comum, e encontrar uma linha de defesa sólida para que as acusações sejam contestadas nos tribunais no médio prazo.
Não será tarefa fácil. O capitão deve se apegar à linha de que não existe uma lei aprovada pelo Congresso que estabeleça em definitivo se um presente pode ou não ser incorporado ao acervo pessoal do ex-chefe do Executivo. Por essa tese, regras como as estabelecidas pelo TCU em 2016, quando a Corte determinou a devolução de peças presenteadas a Lula e à ex-presidente Dilma Rousseff e definiu que apenas acessórios como bonés ou perecíveis poderiam ser levados, não têm força legal e, por isso, não poderiam levar à responsabilização penal.
Para embaralhar a percepção do eleitorado sobre o escândalo, apoiadores do ex-mandatário foram aconselhados a divulgar uma regulamentação do governo Michel Temer segundo a qual joias recebidas no exercício do cargo de presidente podem ser incorporadas aos bens pessoais ao final do mandato. A regra já foi revogada, mas a existência da antiga norma serve para semear a ideia de que mesmo governos pouco simpáticos ao bolsonarismo consideraram artigos de luxo como itens personalíssimos e, portanto, passíveis de serem cadastrados como patrimônio privado pelo governante que deixa o poder. Para sair das cordas no embate político, a ala mais ideológica foi instruída a viralizar uma imagem de Lula usando um relógio Piaget, avaliado em cerca de 80 000 reais, que o petista recebeu de presente em um de seus mandatos anteriores e desfilava com ele durante a campanha do ano passado. Se acolhida, a linha de argumentação poderia tirar Bolsonaro da esfera penal e circunscrevê-la em uma ação de improbidade, ilícito que não prevê pena de prisão, ou em um crime menor, como o de peculato culposo.
Caracterizado pela situação em que um agente público se apropria de um bem em razão do cargo, o peculato poderia ser reduzido a pó se os investigados provassem que não sabiam que estavam cometendo um crime e se reparassem completamente o dano. Foi por isso que a operação de recompra das joias foi colocada de pé. Aliada à ideia de que não haveria lei que define o que pode ou não ser incorporado ao patrimônio particular de um ex-presidente, a tese poderia limpar a barra de Bolsonaro. O problema, admitem seus aliados, é o histórico de decisões de Alexandre de Moraes desfavoráveis ao ex-presidente, além da clara falta de ética em todo o episódio - e, agora, a iminente confissão de Mauro Cid.
Diz um integrante do núcleo de aconselhamento do ex-presidente: "Do ponto de vista jurídico, não seria uma decisão tresloucada se Alexandre de Moraes quisesse prender o Bolsonaro. Há indícios de autoria, de materialidade e de tentativa de interferência na instrução da investigação.
Desde o início de sua carreira política, Jair Bolsonaro tem uma relação peculiar com o patrimônio público. Em mais de trinta anos de mandatos eletivos, ele sempre se gabou de nunca ter se envolvido em esquemas de corrupção, como o mensalão e o petrolão. Ao mesmo tempo, foi acusado de pagar serviços domésticos com verba do gabinete parlamentar, disse ter usado o auxílio-moradia para "comer gente", empregou funcionários fantasmas em seus gabinetes e teve seus familiares investigados em casos de rachadinha, que é a apropriação - indevida e ilegal - de parte dos salários dos servidores públicos. Nada disso, no entanto, tem a dimensão dos novos indícios que pesam sobre o capitão. Está claro que o ex-presidente terá dificuldades para superar seus novos imbróglios judiciais. Na quinta-feira 17, Walter Delgatti Neto, que ficou conhecido como o hacker da Lava-Jato, prestou depoimento na CPI do 8 de Janeiro, que investiga os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes. Foi mais um petardo disparado contra Jair Bolsonaro. O hacker confirmou aos deputados o inteiro teor de uma reportagem publicada por VEJA em agosto do ano passado, que revelou que ele havia se reunido com o então presidente no Palácio da Alvorada e tramado um plano para desacreditar o processo eleitoral. Bolsonaro também teria proposto que o hacker assumisse a autoria de um suposto grampo ilegal que comprometeria o ministro Alexandre de Moraes.
Diante da gravidade das denúncias, uma quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico pode ser o próximo passo do processo - ou mais um capítulo da investigação conduzida por Moraes, que também presidiu o julgamento que determinou a inelegibilidade de Bolsonaro.
Há exatamente um ano, um dia depois de o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump ter sofrido operação de busca e apreensão de documentos que levaram às quase quarenta ações criminais a que responde, o ministro do STF traçava planos para a condução das eleições brasileiras quando foi provocado sobre o que vislumbrava para o futuro de Bolsonaro, em 2023.
"Imagino como ele deve ter dormido hoje depois do que aconteceu com o Trump", respondeu o magistrado, que centraliza todas as ações sensíveis contra o capitão e seus aliados mais próximos. "Eu falo o seguinte: quem fez sabe o que fez. E quem me conhece sabe que eu vou achar", acrescen-tou. A confissão de Mauro Cid, certamente, vai facilitar o trabalho do ministro.
*FONTE: thaisagalvao.com.br
E a gente pensava que ele não seria capaz por ser fiel.
E era. Fiel ao pai, o general da reserva, também Mauro Cid.
O Mauro filho não abriria a boca para não implicar o Mauro pai, que todo mundo achava que era um rapaz bom do exército.
Mas aí o nome do Mauro pai foi para a lama e acabaram os motivos para o Mauro filho poupar o Jair, que como tem feito com os escudeiros denunciados, deverá abandonar pai e filho em um pacote só.
Antes de ser abandonado, e vendo o nome do pai na lama, Mauro Cid começa a contar o que fazia, por que fazia, e sob ordens de quem fazia.
Se a justiça vai tratar como "premiada" essa delação e garantir alguma vantagem para os dois, aí é outra história.
Mas pelo jeito, as provas coletadas como depoimentos, mensagens de celular, recibos, passagens aéreas e outras evidências, já podem ser consideradas suficientes para comprovar o que quem raciocinava com inteligência já sabia: Bolsonaro sempre foi isso que está sendo mostrado.
Surpresa zero para este Blog.
A CONFISSÃO QUE FALTAVA
O tenente-coronel Mauro Cid vai admitir à Justiça que vendeu joias nos Estados Unidos, transferiu clandestinamente o dinheiro obtido com o negócio para o Brasil e, para não deixar rastros, o entregou em espécie a Jair Bolsonaro - tudo sob as ordens do ex-presidente
MARCELA MATTOS E LARYSSA BORGES
O tenente-coronel Mauro Cid está preso preventivamente há três meses em uma cela do Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília. Por quatro anos, ele serviu como ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, posto que lhe deu acesso como a mais ninguém ao dia a dia do governo e à intimidade do ex-presidente. Cid foi preso depois que a Polícia Federal descobriu que ele falsificou cartões de vacinação dele, de sua família e do próprio ex-presidente da República. As investigações prosseguiram e no telefone do militar, apreendido com autorização judicial, foi encontrado o roteiro de um plano golpista para anular o resultado das eleições de 2022.
Por último, soube-se que o coronel também se envolveu numa insólita tentativa de vender joias, relógios, canetas e outros presentes recebidos por Bolsonaro durante o mandato - uma tramoia planejada e executada na surdina que teria rendido alguns milhares de dólares ao ex-presidente. Sórdidos, os detalhes do caso trincaram a imagem de vestal cultivada por Jair Bolsonaro, agravaram ainda mais a sua complicada situação jurídica, silenciaram seus apoiadores estridentes e ainda mancharam a imagem do país com uma bandalheira típica de uma república bananeira. E tende a ficar pior - muito pior.
Mauro Cid, que se manteve em silêncio desde que foi preso, decidiu confessar. Acuado diante das múltiplas evidências colhidas pela polícia, o ex-ajudante de ordens vai assumir sua participação nos crimes. No caso dos presentes, vai confirmar que participou da venda das joias nos Estados Unidos, providenciou a transferência para o Brasil do dinheiro arrecadado e o entregou a Jair Bolsonaro - em espécie, para não deixar rastros. Mas o tenente-coronel não vai assumir sozinho a responsabilidade pelo que aconteceu. Ele vai dizer às autoridades que fez tudo isso cumprindo ordens diretas do então presidente da República, que seria o mandante do esquema. A revelação vai provocar um estrondo na investigação, já que a defesa de Bolsonaro afirmou que ele "jamais se apropriou ou desviou quaisquer bens públicos". Em março deste ano, o ex-presidente teria, inclusive, devolvido "voluntariamente algumas das joias que estavam em seu poder. A defesa também alegou que, por considerar alguns presentes como sendo "personalíssimos" - ou seja, que não pertenciam ao acervo público -, podia dar a eles a destinação que bem entendesse.
Como não tinha interesse em ficar com determinados itens, Bolsonaro teria recebido a sugestão de vendê-los, mas só soube os detalhes de como as negociações haviam sido feitas através da Polícia Federal.
A confissão de Cid, confirmada a VEJA pelo criminalista Cezar Bitencourt, seu advogado, obviamente, põe essa versão em xeque. Pelos detalhes que ele pretende contar, ficará evidente que o presidente sabia, sim, que, se não todos, ao menos alguns dos procedimentos adotados eram totalmente irregulares, outros criminosos mesmo. A questão do dinheiro, por exemplo. A venda de dois relógios de luxo, um Rolex e um Patek Philippe, rendeu 68 000 dólares à "organização criminosa" que, segundo a Polícia Federal, usou a estrutura do Estado para enriquecimento ilícito. Cid dirá à Justiça que negociou as mercadorias por ordem do chefe. "Resolve lá", teria dito Bolsonaro, numa determinação que incluía ainda trazer para o Brasil o dinheiro amealhado. "A relação de subordinação na iniciativa privada é uma coisa. O funcionário pode cumprir ou não. No funcionalismo público, é diferente.
Em se tratando de um militar, essa subordinação é muito maior", explica o advogado.
Partiu do próprio Cid, porém, a solução de usar uma conta bancária nos Estados Unidos, em nome do pai dele, o general Mauro Lourena Cid, para receber os pagamentos pelas joias negociadas. Os valores posteriormente eram enviados ao Brasil. Num primeiro momento, o pai teria refutado a ideia, mas acabou cedendo aos apelos do filho após ouvir dele que seria arriscado sacar o dinheiro e viajar com ele na mala. A PF obteve mensagens trocadas entre a família Cid que indicam a concepção do plano. Num diálogo travado em fevereiro deste ano, o tenente-coronel avisa que Bolsonaro está indo para Miami e pergunta se o ex-mandatário poderia dormir na casa do pai. Na sequência, Mauro Cid menciona que a hospedagem daria espaço à entrega a Bolsonaro do "que está faltando ai". Noutra mensagem, Cid conta que o pai pretende entregar 25000 dólares a Bolsonaro, de preferência pessoalmente e em espécie, para não deixar registro no sistema bancário. "Conforme o quadro fático exposto no transcorrer da presente representação, há fortes indícios de que os investigados utilizaram a estrutura do Estado brasileiro para desviar de bens de alto valor patrimonial entregues por autoridades estrangeiras ao Presidente da República ou agentes públicos a seu serviço, e posterior ocultação da origem, localização e propriedade dos valores provenientes, com o intuito de gerar o enriquecimento ilícito do ex-presidente da República", diz o relatório policial.
Recheada de trapalhadas, a operação de recuperação de joias foi um desastre - do ponto de vista de reputação e também jurídico. "A questão é que isso pode ser caracterizado também como contrabando. Tem a internalização do dinheiro e crime contra o sistema financeiro", diz Bitencourt.
"Mas o dinheiro era do Bolsonaro", ressalta. O novo defensor do ajudante de ordens conta que pretende se reunir com o ministro Alexandre de Moraes para tratar da confissão, que, segundo ele, servirá de atenuante na hora da definição da pena de seu cliente. O Código Penal estabelece que a confissão espontânea sempre deve mitigar a sanção imposta ao investigado.
Ao contrário da delação premiada, em que o tamanho da penalidade do colaborador integra as cláusulas da colaboração, na confissão cabe ao juiz decidir de quanto será o abatimento. Também é considerada circunstância atenuante quando o investigado comete o crime "em cumprimento de ordem de autoridade superior" - no caso de Mauro Cid, por ordem de Bolsonaro.
A confissão agravará a situação do ex-presidente, que ainda não aparece como investigado no caso, apesar de a PF sugerir que ele é o beneficiário final do esquema que surrupiou joias do acervo da Presidência da República, tirou-as clandestinamente do Brasil em voos oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) e vendeu as peças valiosas nos Estados Unidos. Segundo as investigações, Mauro Cid e outros assessores de Bolsonaro tentaram negociar pelo menos três kits de joias recebidas de chefes de Estado e autoridades estrangeiras. Um deles, composto de um barco e uma árvore, dado pelo governo do Bahrein, não foi negociado porque, ao contrário do que imaginavam os envolvidos, não valia muito. Outro chegou a ser anunciado numa loja do ramo, mas não foi comprado, o que rendeu uma lamúria de Mauro Cid.
"Só dá pena porque estamos falando de 120000 dólares. Hahahaha", escreveu o tenente-coronel para Marcelo Câmara, outro assessor do ex-presidente na lista de investigados. Com base em mensagens de texto e áudios, a PF registra que as tentativas de venda se desenrolaram sem constrangimento até o jornal O Estado de S. Paulo divulgar que o mesmo Mauro Cid tentou desembaraçar na Receita Federal um kit de joias presenteado pelo governo saudita à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Em reação a esse episódio, o Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma investigação sobre os presentes e ameaçou checar se eles estavam devidamente guardados.
Os assessores de Bolsonaro, então, deflagraram uma operação para reaver as peças negociadas, uma precaução que não seria necessária caso todas as transações realizadas tivessem amparo legal. Advogado do ex-presidente, Frederick Wassef conseguiu recomprar o Rolex. De início, ele disse que era vítima de fake news e não sabia de joia alguma. Depois, foi obrigado a mudar de posição. Confrontado com a revelação de que a PF tinha em mãos o comprovante da recompra do relógio, emitido em seu nome, o advogado afirmou que pagou com recursos próprios, que o ex-presidente não sabia de sua iniciativa e que seu objetivo era devolver o relógio ao TCU.
Wassef, segundo suas próprias palavras, fez um favor ao Brasil. A polícia, obviamente, pensa diferente e o incluiu entre os suspeitos de usar a "estrutura do Estado para obter vantagens, o que configura crime de peculato, cuja pena chega a até doze anos de cadeia. "Os elementos de prova colhidos demonstraram que na gestão do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro foi criada uma estrutura para desviar os bens de alto valor presenteados por autoridades estrangeiras ao ex-presidente da República para serem posteriormente evadidos do Brasil e vendidos nos Estados Unidos, fatos que, além de ilícitos criminais, demonstram total desprezo pelo patrimônio histórico brasileiro e desrespeito ao Estado estrangeiro", afirma a PF.
As descobertas levaram à abertura de outro flanco de investigações contra Bolsonaro, já acossado por suspeitas de atacar adversários e instituições, promover desmandos na pandemia, contestar a credibilidade do sistema eleitoral e insuflar um golpe de Estado. O potencial de dano ao ex-presidente é enorme nos campos político e jurídico.
Pesquisa Atlas divulgada na quarta-feira 16 mostrou que 54% dos entrevistados acham que ele está envolvido no caso das joias, 49% consideram que ele cometeu crime e o mesmo percentual afirma que Bolsonaro não é vítima de perseguição, como ele sempre alega ao ser confrontado com uma acusação.
Uma sondagem da Quest divulgada revelou que 66% de mais de 2 000 entrevistados tomaram conhecimento do caso. Do total de pessoas consultadas, 41% acham que o capitão deve ser preso, ante 43% que não concordam com a iniciativa. No debate público, Bolsonaro está emparedado. Seus apoiadores, sempre aguer-ridos nas redes sociais e no Congresso, reagiram, em ge-ral, com o silêncio. Bolsonarista de quatro costados, o deputado Bibo Nunes (PL-RS) até tentou responder, dizendo que só acreditava na recompra do Rolex se o recibo aparecesse. Apareceu, e o silêncio ensurdecedor continuou, deixando Bolsonaro - o homem simples como a gente, que cultiva a autodeclarada fama de honesto - sem a blindagem costumeira.
Assessores do capitão, que falam do risco de prisão desde a derrota na eleição de 2022, reconhecem que a novela das joias pode aproximar Bolsonaro da cadeia. Desde a operação da PF, advogados e consultores têm apresentado ao ex-presidente alternativas para neutralizar o desgaste do escândalo, considerado de fácil assimilação pelo eleitor comum, e encontrar uma linha de defesa sólida para que as acusações sejam contestadas nos tribunais no médio prazo.
Não será tarefa fácil. O capitão deve se apegar à linha de que não existe uma lei aprovada pelo Congresso que estabeleça em definitivo se um presente pode ou não ser incorporado ao acervo pessoal do ex-chefe do Executivo. Por essa tese, regras como as estabelecidas pelo TCU em 2016, quando a Corte determinou a devolução de peças presenteadas a Lula e à ex-presidente Dilma Rousseff e definiu que apenas acessórios como bonés ou perecíveis poderiam ser levados, não têm força legal e, por isso, não poderiam levar à responsabilização penal.
Para embaralhar a percepção do eleitorado sobre o escândalo, apoiadores do ex-mandatário foram aconselhados a divulgar uma regulamentação do governo Michel Temer segundo a qual joias recebidas no exercício do cargo de presidente podem ser incorporadas aos bens pessoais ao final do mandato. A regra já foi revogada, mas a existência da antiga norma serve para semear a ideia de que mesmo governos pouco simpáticos ao bolsonarismo consideraram artigos de luxo como itens personalíssimos e, portanto, passíveis de serem cadastrados como patrimônio privado pelo governante que deixa o poder. Para sair das cordas no embate político, a ala mais ideológica foi instruída a viralizar uma imagem de Lula usando um relógio Piaget, avaliado em cerca de 80 000 reais, que o petista recebeu de presente em um de seus mandatos anteriores e desfilava com ele durante a campanha do ano passado. Se acolhida, a linha de argumentação poderia tirar Bolsonaro da esfera penal e circunscrevê-la em uma ação de improbidade, ilícito que não prevê pena de prisão, ou em um crime menor, como o de peculato culposo.
Caracterizado pela situação em que um agente público se apropria de um bem em razão do cargo, o peculato poderia ser reduzido a pó se os investigados provassem que não sabiam que estavam cometendo um crime e se reparassem completamente o dano. Foi por isso que a operação de recompra das joias foi colocada de pé. Aliada à ideia de que não haveria lei que define o que pode ou não ser incorporado ao patrimônio particular de um ex-presidente, a tese poderia limpar a barra de Bolsonaro. O problema, admitem seus aliados, é o histórico de decisões de Alexandre de Moraes desfavoráveis ao ex-presidente, além da clara falta de ética em todo o episódio - e, agora, a iminente confissão de Mauro Cid.
Diz um integrante do núcleo de aconselhamento do ex-presidente: "Do ponto de vista jurídico, não seria uma decisão tresloucada se Alexandre de Moraes quisesse prender o Bolsonaro. Há indícios de autoria, de materialidade e de tentativa de interferência na instrução da investigação.
Desde o início de sua carreira política, Jair Bolsonaro tem uma relação peculiar com o patrimônio público. Em mais de trinta anos de mandatos eletivos, ele sempre se gabou de nunca ter se envolvido em esquemas de corrupção, como o mensalão e o petrolão. Ao mesmo tempo, foi acusado de pagar serviços domésticos com verba do gabinete parlamentar, disse ter usado o auxílio-moradia para "comer gente", empregou funcionários fantasmas em seus gabinetes e teve seus familiares investigados em casos de rachadinha, que é a apropriação - indevida e ilegal - de parte dos salários dos servidores públicos. Nada disso, no entanto, tem a dimensão dos novos indícios que pesam sobre o capitão. Está claro que o ex-presidente terá dificuldades para superar seus novos imbróglios judiciais. Na quinta-feira 17, Walter Delgatti Neto, que ficou conhecido como o hacker da Lava-Jato, prestou depoimento na CPI do 8 de Janeiro, que investiga os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes. Foi mais um petardo disparado contra Jair Bolsonaro. O hacker confirmou aos deputados o inteiro teor de uma reportagem publicada por VEJA em agosto do ano passado, que revelou que ele havia se reunido com o então presidente no Palácio da Alvorada e tramado um plano para desacreditar o processo eleitoral. Bolsonaro também teria proposto que o hacker assumisse a autoria de um suposto grampo ilegal que comprometeria o ministro Alexandre de Moraes.
Diante da gravidade das denúncias, uma quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico pode ser o próximo passo do processo - ou mais um capítulo da investigação conduzida por Moraes, que também presidiu o julgamento que determinou a inelegibilidade de Bolsonaro.
Há exatamente um ano, um dia depois de o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump ter sofrido operação de busca e apreensão de documentos que levaram às quase quarenta ações criminais a que responde, o ministro do STF traçava planos para a condução das eleições brasileiras quando foi provocado sobre o que vislumbrava para o futuro de Bolsonaro, em 2023.
"Imagino como ele deve ter dormido hoje depois do que aconteceu com o Trump", respondeu o magistrado, que centraliza todas as ações sensíveis contra o capitão e seus aliados mais próximos. "Eu falo o seguinte: quem fez sabe o que fez. E quem me conhece sabe que eu vou achar", acrescen-tou. A confissão de Mauro Cid, certamente, vai facilitar o trabalho do ministro.
*FONTE: thaisagalvao.com.br
Segundo aulão “De Olho no Saeb” para estudantes de Mossoró acontece neste sábado (19)
A Prefeitura de Mossoró realizará neste sábado (19), a partir das 8h, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado, o segundo aulão deste ano do "Programa de Recomposição das Aprendizagens (PRA) - De Olho no SAEB”.
A iniciativa tem como público-alvo alunos do 9º ano do Ensino Fundamental, das zonas urbana e rural, que irão se submeter ao Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) 2023.
O aulão, que nesta edição contará com o apoio da Faculdade Católica do Rio Grande do Norte e Colégio Diocesano Santa Luzia, será ministrado pelos professores Laerte Marinho (Matemática), Lara Marques (Língua Portuguesa) e Anna Paula (Língua Portuguesa).
A iniciativa foi projetada pela Secretaria Municipal de Educação (SME), por meio da Gerência de Avaliação, Planejamento, Inovação e Tecnologia (GEAPIT) e Gerência Executiva Pedagógica (GEP).
"Mais um projeto sendo executado, fruto de muita ação, planejamento e com foco nos resultados. O formato do aulão trabalha com professores de Língua Portuguesa e Matemática, áreas objeto da avaliação, a partir de resolução de questões cujo foco são os descritores da matriz de referência do Saeb”, pontuou a secretária de Educação, Hubeônia Alencar, acrescentando:
“O ‘PRA 2023 - De Olho no Saeb’ é algo inovador, pioneiro na Rede Municipal de Ensino, contando, nos aulões, com a parceria de instituições outras, a exemplo do Colégio Diocesano, Faculdade Católica do RN e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)”, frisou a titular da SME.
SOBRE O SAEB
O Saeb é formado por um conjunto de avaliações externas em larga escala, realizadas periodicamente por meio da aplicação de testes cognitivos e questionários para etapas específicas da Educação Básica.
O Sistema tem a finalidade de avaliar a qualidade da educação básica do país e contribuir para sua melhoria, oferecendo subsídios concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas públicas.
A iniciativa tem como público-alvo alunos do 9º ano do Ensino Fundamental, das zonas urbana e rural, que irão se submeter ao Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) 2023.
O aulão, que nesta edição contará com o apoio da Faculdade Católica do Rio Grande do Norte e Colégio Diocesano Santa Luzia, será ministrado pelos professores Laerte Marinho (Matemática), Lara Marques (Língua Portuguesa) e Anna Paula (Língua Portuguesa).
A iniciativa foi projetada pela Secretaria Municipal de Educação (SME), por meio da Gerência de Avaliação, Planejamento, Inovação e Tecnologia (GEAPIT) e Gerência Executiva Pedagógica (GEP).
"Mais um projeto sendo executado, fruto de muita ação, planejamento e com foco nos resultados. O formato do aulão trabalha com professores de Língua Portuguesa e Matemática, áreas objeto da avaliação, a partir de resolução de questões cujo foco são os descritores da matriz de referência do Saeb”, pontuou a secretária de Educação, Hubeônia Alencar, acrescentando:
“O ‘PRA 2023 - De Olho no Saeb’ é algo inovador, pioneiro na Rede Municipal de Ensino, contando, nos aulões, com a parceria de instituições outras, a exemplo do Colégio Diocesano, Faculdade Católica do RN e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)”, frisou a titular da SME.
SOBRE O SAEB
O Saeb é formado por um conjunto de avaliações externas em larga escala, realizadas periodicamente por meio da aplicação de testes cognitivos e questionários para etapas específicas da Educação Básica.
O Sistema tem a finalidade de avaliar a qualidade da educação básica do país e contribuir para sua melhoria, oferecendo subsídios concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas públicas.
*Mossoró Hoje
Advogado de Bolsonaro diz que nada muda com ‘confissão’ de Mauro Cid
Os advogados de Jair Bolsonaro afirmam que nada muda para a defesa do ex-presidente com uma eventual confissão do tenente-coronel Mauro Cid.
Na quinta (17), o defensor do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro afirmou que ele admitirá que vendeu joias no exterior seguindo determinação do ex-presidente.
Afirmará ainda que os recursos da comercialização eram entregues a Bolsonaro, em dinheiro vivo inclusive.
O advogado Paulo Cunha Bueno diz que exx-presidente poderia vender as joias. “A lei autorizava”, afirma ele.
O defensor cita a lei 8394, de 1991, que regulamenta os acervos dos presidentes da República.
Veja também: ‘Pra que quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir!’, diz Michelle Bolsonaro
Em seu segundo artigo, ela afirma que “os documentos que constituem o acervo presidencial privado são na sua origem, de propriedade do presidente da República, inclusive para fins de herança, doação ou venda”.
Em agosto de 2002, o então presidente Fernando Henrique Cardoso baixou um decreto para regulamentar a lei, e detalhou o que seria o “acervo documental privado” dos mandatários.
Nele estão incluídos “objetos tridimensionais”, item em que as joias se encaixariam.
Cunha Bueno afirma que, naquele momento da comercialização, Bolsonaro tinha amparo da lei para fazer a venda já que os objetos preciosos tinham sido catalogados no acervo pessoal do então presidente.
Posteriormente, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que elas fossem devolvidas.
Parte delas foi recomprada e entregue ao TCU, em um novo capítulo ainda nebuloso, e que está sendo investigado pela Polícia Federal.
*MÔNICA BERGAMO – FOLHAPRESS/Agora RN
Na quinta (17), o defensor do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro afirmou que ele admitirá que vendeu joias no exterior seguindo determinação do ex-presidente.
Afirmará ainda que os recursos da comercialização eram entregues a Bolsonaro, em dinheiro vivo inclusive.
O advogado Paulo Cunha Bueno diz que exx-presidente poderia vender as joias. “A lei autorizava”, afirma ele.
O defensor cita a lei 8394, de 1991, que regulamenta os acervos dos presidentes da República.
Veja também: ‘Pra que quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir!’, diz Michelle Bolsonaro
Em seu segundo artigo, ela afirma que “os documentos que constituem o acervo presidencial privado são na sua origem, de propriedade do presidente da República, inclusive para fins de herança, doação ou venda”.
Em agosto de 2002, o então presidente Fernando Henrique Cardoso baixou um decreto para regulamentar a lei, e detalhou o que seria o “acervo documental privado” dos mandatários.
Nele estão incluídos “objetos tridimensionais”, item em que as joias se encaixariam.
Cunha Bueno afirma que, naquele momento da comercialização, Bolsonaro tinha amparo da lei para fazer a venda já que os objetos preciosos tinham sido catalogados no acervo pessoal do então presidente.
Posteriormente, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que elas fossem devolvidas.
Parte delas foi recomprada e entregue ao TCU, em um novo capítulo ainda nebuloso, e que está sendo investigado pela Polícia Federal.
*MÔNICA BERGAMO – FOLHAPRESS/Agora RN
‘Pra que quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir!’, diz Michelle Bolsonaro
Após o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizar a quebra do sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama disse que ela e o marido sofrem “perseguição política”.
“Pra que quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir! Quem não deve, não teme”, publicou ela em suas redes sociais, na manhã desta sexta (18).
“Fica cada vez mais claro que essa perseguição política, cheia de malabarismo e inflamada pela mídia, tem como objetivo manchar o nome da minha família e tentar me fazer desistir. Não conseguirão. Estou em paz”, completou Michelle.
O objetivo da quebra do sigilo é saber se o dinheiro da venda das joias chegou até o ex-presidente. A medida foi solicitada pela Polícia Federal após a operação de sexta-feira passada (11), que mirou um esquema de desvio e venda no exterior dos bens dados de presente à Presidência da República em missões oficiais, como os conjuntos de joias recebidos da Arábia Saudita.
Veja também: Mauro Cid vai confessar que vendeu joias a mando de Bolsonaro, afirma advogado
A investigação mostra que o grupo do então presidente mandou para fora do país, a partir de viagens aos Estados Unidos em julho e em 30 de dezembro do ano passado com o avião presidencial, e tentou vender ao menos quatro conjuntos de presentes.
Uma vez nos EUA, afirma ainda o documento assinado por Moraes, “os referidos bens teriam sido encaminhados para lojas especializadas em venda e em leilão de objetos e joias de alto valor”.
Segundo a apuração, os valores obtidos dessas vendas foram convertidos em dinheiro e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, sem utilização do sistema bancário formal, visando ocultar a origem, localização e propriedade dos valores.
A defesa de Bolsonaro afirmou na semana passada que o ex-presidente colocava sua movimentação bancária à disposição das autoridades e que ele “jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos”.
Disse ainda, em nota, que ele “voluntariamente” pediu ao TCU em março deste ano a entrega de joias recebidas “até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito”.
*MÔNICA BERGAMO – FOLHAPRESS/Agora RN
“Pra que quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir! Quem não deve, não teme”, publicou ela em suas redes sociais, na manhã desta sexta (18).
“Fica cada vez mais claro que essa perseguição política, cheia de malabarismo e inflamada pela mídia, tem como objetivo manchar o nome da minha família e tentar me fazer desistir. Não conseguirão. Estou em paz”, completou Michelle.
O objetivo da quebra do sigilo é saber se o dinheiro da venda das joias chegou até o ex-presidente. A medida foi solicitada pela Polícia Federal após a operação de sexta-feira passada (11), que mirou um esquema de desvio e venda no exterior dos bens dados de presente à Presidência da República em missões oficiais, como os conjuntos de joias recebidos da Arábia Saudita.
Veja também: Mauro Cid vai confessar que vendeu joias a mando de Bolsonaro, afirma advogado
A investigação mostra que o grupo do então presidente mandou para fora do país, a partir de viagens aos Estados Unidos em julho e em 30 de dezembro do ano passado com o avião presidencial, e tentou vender ao menos quatro conjuntos de presentes.
Uma vez nos EUA, afirma ainda o documento assinado por Moraes, “os referidos bens teriam sido encaminhados para lojas especializadas em venda e em leilão de objetos e joias de alto valor”.
Segundo a apuração, os valores obtidos dessas vendas foram convertidos em dinheiro e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, sem utilização do sistema bancário formal, visando ocultar a origem, localização e propriedade dos valores.
A defesa de Bolsonaro afirmou na semana passada que o ex-presidente colocava sua movimentação bancária à disposição das autoridades e que ele “jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos”.
Disse ainda, em nota, que ele “voluntariamente” pediu ao TCU em março deste ano a entrega de joias recebidas “até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito”.
*MÔNICA BERGAMO – FOLHAPRESS/Agora RN
CENAS FORTES: Homem sofre acidente e morre carbonizado após ficar preso nas ferragens de carro em chamas
Um grave acidente na noite desta quinta-feira (17), por volta das 20h10,no km 145 da BR 304, no município de Angicos/RN, causou a interdição total da rodovia.
Após uma colisão frontal de veículos, informações obtidas com usuário que está no local de que havia um homem preso nas ferragens e que faleceu decorrente de um princípio de incêndio que alastrou-se tomando conta do veículo. Equipe PRF esteve no local, assim como demais equipes de Bombeiros, ITEP, PC e SAMU foram acionadas.
Além de uma vítima fatal, duas outras ficaram feridas. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos sobreviventes.
*Fonte: Portal Grande Ponto/98 FM de Natal
Após uma colisão frontal de veículos, informações obtidas com usuário que está no local de que havia um homem preso nas ferragens e que faleceu decorrente de um princípio de incêndio que alastrou-se tomando conta do veículo. Equipe PRF esteve no local, assim como demais equipes de Bombeiros, ITEP, PC e SAMU foram acionadas.
Além de uma vítima fatal, duas outras ficaram feridas. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos sobreviventes.
*Fonte: Portal Grande Ponto/98 FM de Natal
Idema recebe contribuições para criação de Unidade de Conservação no RN
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) está com uma consulta pública aberta para a criação da Unidade de Conservação Estadual, da categoria de Proteção Integral, denominada Refúgio da Vida Silvestre Serra das Araras. Localizada em uma área de 12.356 hectares nos municípios de Cerro Corá, Currais Novos e São Tomé, o local é apontado pelo Ministério do Meio Ambiente como uma das Áreas Prioritárias para Conservação da Caatinga, o bioma de maior extensão no território potiguar.
O órgão convida as instituições ambientais, entidades públicas federais, estaduais e municipais, organizações não governamentais, representantes dos setores produtivos e comunidade em geral para apresentar contribuições à consulta pública virtual, podendo ser encaminhadas até o dia 10 de setembro, por meio de formulário disponível no site do órgão ambiental.
Na manifestação enviada é necessário identificar o nome e a instituição do participante. A íntegra da proposta está disponível no site do Idema (idema.rn.gov.br) e qualquer dúvida pode ser enviada para o e-mail nuc@idema.rn.gov.br.
A proposta de criar o Refúgio foi elaborada pelo Núcleo de Unidades de Conservação do Idema (NUC) com ampla colaboração de professores e pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e organizações da sociedade civil que atuam na região do Seridó potiguar, além de outras colaborações.
“A Caatinga é o principal bioma do RN e merece toda a nossa atenção e esforços para a sua conservação. O Refúgio da Vida Silvestre é mais um instrumento para proteger a biodiversidade e fomentar o turismo sustentável potiguar”, relatou o supervisor do NUC, Ilton Soares.
O órgão convida as instituições ambientais, entidades públicas federais, estaduais e municipais, organizações não governamentais, representantes dos setores produtivos e comunidade em geral para apresentar contribuições à consulta pública virtual, podendo ser encaminhadas até o dia 10 de setembro, por meio de formulário disponível no site do órgão ambiental.
Na manifestação enviada é necessário identificar o nome e a instituição do participante. A íntegra da proposta está disponível no site do Idema (idema.rn.gov.br) e qualquer dúvida pode ser enviada para o e-mail nuc@idema.rn.gov.br.
A proposta de criar o Refúgio foi elaborada pelo Núcleo de Unidades de Conservação do Idema (NUC) com ampla colaboração de professores e pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e organizações da sociedade civil que atuam na região do Seridó potiguar, além de outras colaborações.
“A Caatinga é o principal bioma do RN e merece toda a nossa atenção e esforços para a sua conservação. O Refúgio da Vida Silvestre é mais um instrumento para proteger a biodiversidade e fomentar o turismo sustentável potiguar”, relatou o supervisor do NUC, Ilton Soares.
Proposta de criar o Refúgio foi elaborada pelo Núcleo de Unidades de Conservação do Idema (NUC) – Foto: reprodução
Importância da Unidade de Conservação criada pelo Idema
O diretor-geral do Idema, Leon Aguiar, reconhece a importância de alinhar as políticas públicas para conservação da biodiversidade com os desafios das mudanças climáticas e da sustentabilidade. “Também consideramos na escolha da área, a importância da preservação dos recursos hídricos e o combate à desertificação na região semiárida como mecanismo de mitigação dos efeitos do aquecimento global e garantia da segurança hídrica”, informou o diretor.
Para o professor do Departamento de Botânica e Zoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Mauro Pichorim, a região representa a porção mais preservada de Caatinga do Seridó, com cerca de 230 espécies de aves, sendo várias exclusivas do bioma (endêmicas) e outras ameaçadas de extinção ou raras. Até o momento, essa região é o único local conhecido de ocorrência de arara-maracanã (Primolius maracana) e papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva) no RN”, esclareceu o professor.
Mauro Pichorim completou, ainda, que a proteção das serras e encostas que fazem parte da área proposta para criação da Unidade de Conservação é fundamental para garantir as condições adequadas dos ambientes naturais onde essas espécies existem e para sua reprodução.
Importância da Unidade de Conservação criada pelo Idema
O diretor-geral do Idema, Leon Aguiar, reconhece a importância de alinhar as políticas públicas para conservação da biodiversidade com os desafios das mudanças climáticas e da sustentabilidade. “Também consideramos na escolha da área, a importância da preservação dos recursos hídricos e o combate à desertificação na região semiárida como mecanismo de mitigação dos efeitos do aquecimento global e garantia da segurança hídrica”, informou o diretor.
Para o professor do Departamento de Botânica e Zoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Mauro Pichorim, a região representa a porção mais preservada de Caatinga do Seridó, com cerca de 230 espécies de aves, sendo várias exclusivas do bioma (endêmicas) e outras ameaçadas de extinção ou raras. Até o momento, essa região é o único local conhecido de ocorrência de arara-maracanã (Primolius maracana) e papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva) no RN”, esclareceu o professor.
Mauro Pichorim completou, ainda, que a proteção das serras e encostas que fazem parte da área proposta para criação da Unidade de Conservação é fundamental para garantir as condições adequadas dos ambientes naturais onde essas espécies existem e para sua reprodução.
*Agora RN
MINUTOS DE SABEDORIA!!!!
NÃO alimente inimizades!
Procure fazer as pazes com todos aqueles que estão de mal com você.
Aproveite a oportunidade de estar ao lado de seus adversários, para fazer-lhes bem, em troca do mal que lhe fizeram.
Não deixe escapar o ensejo de anular o mal em torno de você, enquanto estiver na terra, para que, ao sair dela, tenha sua consciência tranquila.
Procure fazer as pazes com todos aqueles que estão de mal com você.
Aproveite a oportunidade de estar ao lado de seus adversários, para fazer-lhes bem, em troca do mal que lhe fizeram.
Não deixe escapar o ensejo de anular o mal em torno de você, enquanto estiver na terra, para que, ao sair dela, tenha sua consciência tranquila.
17 agosto 2023
NOTA DO QUADRO DE SAÚDE DE PADRE CANINDÉ
O Pe Francisco Canindé, 86, continua internado na Casa de Saúde São Lucas, em Natal- RN, e o seu quadro clínico é estável, com possibilidade de alta médica nos próximos dias.
Contamos com a oração de todos!
Fonte- @psjbassu
Contamos com a oração de todos!
Fonte- @psjbassu
PF faz busca e apreensão no RN contra suspeito que ameaçou explodir bomba em nome da Al- Qaeda e matar ministro do STF
A Polícia Federal cumpriu na manhã desta quinta-feira (17), na cidade de Mossoró, na Região Oeste do Rio Grande do Norte, um mandado de busca e apreensão contra uma pessoa que se autointitulava terrorista, ameaçou um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de morte e externou a intenção de explodir uma bomba em nome da Al-Qaeda.
O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 8ª Vara de Justiça Federal do Rio Grande do Norte.
A investigação da Polícia Federal é para apurar os crimes de ameaça e promoção ao terrorismo.
De acordo com a PF, o alvo do mandado judicial se autointitulava integrante da organização terrorista Al-Qaeda e ameaçou um ministro do STF através das redes sociais, onde também publicava xingamentos. O ministro em questão não teve o nome divulgado pela PF.
Além da ameaça ao ministro, a investigação apontou que ele tinha externado a intenção de explodir uma "grande bomba" em nome do Al-Qaeda.
A Polícia Federal informou que as investigações seguem em sigilo.
O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 8ª Vara de Justiça Federal do Rio Grande do Norte.
A investigação da Polícia Federal é para apurar os crimes de ameaça e promoção ao terrorismo.
De acordo com a PF, o alvo do mandado judicial se autointitulava integrante da organização terrorista Al-Qaeda e ameaçou um ministro do STF através das redes sociais, onde também publicava xingamentos. O ministro em questão não teve o nome divulgado pela PF.
Além da ameaça ao ministro, a investigação apontou que ele tinha externado a intenção de explodir uma "grande bomba" em nome do Al-Qaeda.
A Polícia Federal informou que as investigações seguem em sigilo.
*Do G1 RN
Hacker Delgatti chama Sergio Moro de ‘criminoso contumaz’ e é xingado por senador de ‘bandido’
O hacker Walter Delgatti Neto e o senador Sergio Moro (União-PR) bateram boca na sessão desta quinta-feira (17) da CPI dos Atos Golpistas. O hacker, que prestava depoimento, chamou Moro de “criminoso contumaz” e, em resposta, foi chamado pelo ex-juiz de “bandido”.
Delgatti Neto ficou conhecido como o hacker da “Vaza Jato”, em 2019, quando invadiu dispositivos eletrônicos e vazou mensagens atribuídas ao então ministro da Justiça e ex-juiz Sergio Moro, a integrantes da força-tarefa da Lava Jato e outras autoridades.
Na sessão desta quinta, o clima entre os dois foi de embate. Moro citou condenação de Delgatti pelo crime de estelionato, relacionado a golpes que teriam sido cometidos em Araraquara (SP), e perguntou ao hacker quantas vítimas ele teria prejudicado. Delgatti respondeu:
“Relembrando que eu fui vítima de uma perseguição em Araraquara, inclusive, equiparada à perseguição que vossa excelência fez com o presidente Lula e integrantes do PT”.
Na sequência, Delgatti disse que leu conversas do ex-juiz da Lava Jato em aplicativos de mensagem. “Li a parte privada e posso dizer que o senhor é um criminoso contumaz, cometeu diversas irregularidades e crimes”.
Moro, então, pediu ao vice-presidente da CPI, senador Cid Gomes (PDT-CE), que exercia a presidência da comissão, que advertisse Delgatti, dizendo que o depoente não podia caluniar um senador na CPI.
“Bandido aqui, desculpe senhor Walter, que foi preso é o senhor. O senhor foi condenado. O senhor é inocente como o presidente Lula, então?”, indagou o senador.
“O senhor não foi preso porque recorreu à prerrogativa de foro por função”, retrucou o hacker.
O senador Cid Gomes (PDT-CE), que presidia a sessão, pediu que Moro e o depoente se respeitassem, e a reunião prosseguiu.
*Portal 98FM
Delgatti Neto ficou conhecido como o hacker da “Vaza Jato”, em 2019, quando invadiu dispositivos eletrônicos e vazou mensagens atribuídas ao então ministro da Justiça e ex-juiz Sergio Moro, a integrantes da força-tarefa da Lava Jato e outras autoridades.
Na sessão desta quinta, o clima entre os dois foi de embate. Moro citou condenação de Delgatti pelo crime de estelionato, relacionado a golpes que teriam sido cometidos em Araraquara (SP), e perguntou ao hacker quantas vítimas ele teria prejudicado. Delgatti respondeu:
“Relembrando que eu fui vítima de uma perseguição em Araraquara, inclusive, equiparada à perseguição que vossa excelência fez com o presidente Lula e integrantes do PT”.
Na sequência, Delgatti disse que leu conversas do ex-juiz da Lava Jato em aplicativos de mensagem. “Li a parte privada e posso dizer que o senhor é um criminoso contumaz, cometeu diversas irregularidades e crimes”.
Moro, então, pediu ao vice-presidente da CPI, senador Cid Gomes (PDT-CE), que exercia a presidência da comissão, que advertisse Delgatti, dizendo que o depoente não podia caluniar um senador na CPI.
“Bandido aqui, desculpe senhor Walter, que foi preso é o senhor. O senhor foi condenado. O senhor é inocente como o presidente Lula, então?”, indagou o senador.
“O senhor não foi preso porque recorreu à prerrogativa de foro por função”, retrucou o hacker.
O senador Cid Gomes (PDT-CE), que presidia a sessão, pediu que Moro e o depoente se respeitassem, e a reunião prosseguiu.
*Portal 98FM
Silvinei Vasques se queixa de ‘tortura física e psicológica’ na Papuda
O ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques alega que está sendo vítima de “tortura física e psicológica” no Complexo Penitenciário da Papuda, onde está preso desde a semana passada. Ele é investigado em uma operação que investiga interferência no segundo turno das eleições de 2022.
Para pessoas próximas e para a defesa dele, Silvinei reclama de risco para sua integridade física, pela proximidade de outros presos comuns. Queixa-se também de que não consegue dormir, por excesso de barulho na cadeia. E que isso agrava problemas de saúde, relacionados à deficiência de imunidade.
Por fim, Silvinei argumenta que não está se alimentando corretamente, que passa fome, pois tem resistência à glúten e alimentação especial estaria sendo negada a ele.
O g1 questionou a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) sobre as alegações, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Para pessoas próximas e para a defesa dele, Silvinei reclama de risco para sua integridade física, pela proximidade de outros presos comuns. Queixa-se também de que não consegue dormir, por excesso de barulho na cadeia. E que isso agrava problemas de saúde, relacionados à deficiência de imunidade.
Por fim, Silvinei argumenta que não está se alimentando corretamente, que passa fome, pois tem resistência à glúten e alimentação especial estaria sendo negada a ele.
O g1 questionou a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) sobre as alegações, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
*Jair Sampaio
Faustão está internado no hospital Albert Einstein, em SP
O apresentador Faustão, de 73 anos, está internado no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, desde o dia 5 de agosto, para tratamento de compensação clínica de insuficiência cardíaca.
O hospital informou, em nota, que, neste momento, Fausto Silva “encontra-se estável e em cuidados intensivos”.
Em junho deste ano, o apresentador deixou o comando de seu programa na Band após um ano e meio. Segundo comunicado enviado pela assessoria da emissora, “em comum acordo com a Band, o apresentador Fausto Silva deixará o programa diário no segundo semestre”. Na atração, Faustão contava com o apoio em palco do filho João Guilherme e da apresentadora Anne Lottermann, que agora assumem o programa.
O hospital informou, em nota, que, neste momento, Fausto Silva “encontra-se estável e em cuidados intensivos”.
Em junho deste ano, o apresentador deixou o comando de seu programa na Band após um ano e meio. Segundo comunicado enviado pela assessoria da emissora, “em comum acordo com a Band, o apresentador Fausto Silva deixará o programa diário no segundo semestre”. Na atração, Faustão contava com o apoio em palco do filho João Guilherme e da apresentadora Anne Lottermann, que agora assumem o programa.
*Jair Sampaio
MOSSORÓ-RN: 62ª MORTE VIOLENTA EM 2023 - Preso do semiaberto é morto a tiros no Loteamento Três Vintens
Mais um homicídio em Mossoró na região Oeste Potiguar. O crime aconteceu no final da manhã desta quinta feira 17 de agosto de 2023, na Rua João Batista Martins no Loteamento Três Vinténs.
A vítima identificada como Leykson Thiago Fernendes de Oliveira, 31 anos, preso de justiça em regime semiaberto, foi morto em via pública com cerca de seis tiros de pistola.40.
A Polícia Civil esteve no local, tentado colher informações sobre a dinâmica do crime, mas as pessoas preferem manter o silêncio. Não se sabe quantos atiradores e nem em que tipo de transporte estavam.
O delegado da DHPP, Dr. Caio Fábio disse que vai tentar colher informações com os familiares, da vítima para ter o norte sobre a motivação do crime. Thiago havia sido preso no último dia 1 de agosto, após romper a tornozeleira eletrônica, mas dias depois deixou a prisão e voltou para o semiaberto sem o equipamento.O mesmo foi condenado pela justiça a cumprir pena de 16 anos e 8 meses na prisão pelo crime de assalto (artigo 157). Após sair do regime fechado para o semiaberto, com uso de tornozeleira eletrônico, por duas vezes rompeu o equipamento.
Após a perícia, o corpo de Leykson Thiago foi recolhido para exames no IML do ITEP. Mossoró chega aos 62 homicídios em 2023 e este já é o quinto assassinato do mês de agosto.
A vítima identificada como Leykson Thiago Fernendes de Oliveira, 31 anos, preso de justiça em regime semiaberto, foi morto em via pública com cerca de seis tiros de pistola.40.
A Polícia Civil esteve no local, tentado colher informações sobre a dinâmica do crime, mas as pessoas preferem manter o silêncio. Não se sabe quantos atiradores e nem em que tipo de transporte estavam.
O delegado da DHPP, Dr. Caio Fábio disse que vai tentar colher informações com os familiares, da vítima para ter o norte sobre a motivação do crime. Thiago havia sido preso no último dia 1 de agosto, após romper a tornozeleira eletrônica, mas dias depois deixou a prisão e voltou para o semiaberto sem o equipamento.O mesmo foi condenado pela justiça a cumprir pena de 16 anos e 8 meses na prisão pelo crime de assalto (artigo 157). Após sair do regime fechado para o semiaberto, com uso de tornozeleira eletrônico, por duas vezes rompeu o equipamento.
Após a perícia, o corpo de Leykson Thiago foi recolhido para exames no IML do ITEP. Mossoró chega aos 62 homicídios em 2023 e este já é o quinto assassinato do mês de agosto.
*Fim da Linha
VEM MAIS MULTAS POR AÍ! PRF inicia operação com radares portáteis em rodovias federais no RN
A Polícia Rodoviária Federal iniciou no Rio Grande do Norte, a operação de fiscalização de velocidade denominada “Velocidade Máxima”. A ação que começou na segunda-feira (14) prosseguirá até o dia 31 de agosto e contará com reforço policial para fiscalizar as rodovias federais potiguares, com o intuito de prevenir e reduzir os acidentes graves, como também conscientizar a população sobre a importância da segurança no trânsito.
Serão utilizados nas fiscalizações radares portáteis em horários e trechos críticos com maior ocorrência de acidentes para captar infrações de trânsito relacionadas ao excesso de velocidade. Esse é um dos maiores causadores de acidentes graves e mortes nas rodovias federais. Também haverá fiscalização contra ultrapassagens forçadas em locais proibidos nas rodovias.
Durante os meses de janeiro a maio de 2023, foram identificados 203 pontos críticos nas rodovias brasileiras para acidentes graves, representando 30% de todas as ocorrências de acidentes graves na malha rodoviária federal. Portanto, a operação Velocidade Máxima, está alinhada com os objetivos instituídos pelo Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS), criado pelo Governo Federal, que tem como meta desde 2018, a redução de 50% da taxa de mortalidade em um período de 10 anos.
Dessa maneira, a ação é fundamental para conscientizar a população sobre a importância da segurança no trânsito e combater acidentes graves nas rodovias que cortam o estado do Rio Grande do Norte e de todo o país.
*Portal da Tropical
Serão utilizados nas fiscalizações radares portáteis em horários e trechos críticos com maior ocorrência de acidentes para captar infrações de trânsito relacionadas ao excesso de velocidade. Esse é um dos maiores causadores de acidentes graves e mortes nas rodovias federais. Também haverá fiscalização contra ultrapassagens forçadas em locais proibidos nas rodovias.
Durante os meses de janeiro a maio de 2023, foram identificados 203 pontos críticos nas rodovias brasileiras para acidentes graves, representando 30% de todas as ocorrências de acidentes graves na malha rodoviária federal. Portanto, a operação Velocidade Máxima, está alinhada com os objetivos instituídos pelo Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS), criado pelo Governo Federal, que tem como meta desde 2018, a redução de 50% da taxa de mortalidade em um período de 10 anos.
Dessa maneira, a ação é fundamental para conscientizar a população sobre a importância da segurança no trânsito e combater acidentes graves nas rodovias que cortam o estado do Rio Grande do Norte e de todo o país.
*Portal da Tropical
Natal-RN: 10ª Conferência da Advocacia Potiguar traz nomes de destaque do Direito
A Ordem dos Advogados no Rio Grande do Norte (OAB/RN) realizará, nesta quinta 17 e sexta-feira 18, a 10ª edição da Conferência da Advocacia Potiguar. Com o tema “Advocacia em Movimento”, a conferência reúne importantes nomes do cenário jurídico nacional e local para debater os principais assuntos que afetam a advocacia na atualidade.
O evento é direcionado a advogados e advogadas, estudantes e todas as pessoas interessadas na área jurídica. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site da Escola Superior de Advocacia (ESA).
A abertura acontece nesta quinta, a partir das 18h30, no auditório da OAB/RN, com participação do presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti e do presidente da Seccional potiguar, Aldo Medeiros. A programação do evento ainda conta com palestras dos advogados Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos mais renomados criminalistas do país; Robson Lins Maia, grande nome do Direito Tributário; e Ingrid Zanella, vice-presidente da OAB de Pernambuco.
“Chegamos à 10ª edição da Conferência da Advocacia Potiguar e, no Mês da Advocacia, temos o objetivo de discutir temas atuais e que são do interesse dos advogados e advogadas nas mais diversas áreas do Direito. Serão dois dias de evento com uma programação intensa e esperamos participantes de todo o RN”, afirmou Aldo Medeiros.
Temas da Conferência da Advocacia
Entre os temas que serão discutidos na conferência estão “As oportunidades da advocacia no interior do estado”, “Novas especialidades da advocacia”, “Nova lógica da gestão jurídica”, “JurisTech: A Sintonia do Direito com a Evolução Tecnológica”, “Construção de autoridade nas redes sociais: técnicas e estratégias”, além de um painel especial em alusão ao Agosto Lilás, Mês de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, e uma palestra sobre oratória.
O evento é direcionado a advogados e advogadas, estudantes e todas as pessoas interessadas na área jurídica. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site da Escola Superior de Advocacia (ESA).
A abertura acontece nesta quinta, a partir das 18h30, no auditório da OAB/RN, com participação do presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti e do presidente da Seccional potiguar, Aldo Medeiros. A programação do evento ainda conta com palestras dos advogados Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos mais renomados criminalistas do país; Robson Lins Maia, grande nome do Direito Tributário; e Ingrid Zanella, vice-presidente da OAB de Pernambuco.
“Chegamos à 10ª edição da Conferência da Advocacia Potiguar e, no Mês da Advocacia, temos o objetivo de discutir temas atuais e que são do interesse dos advogados e advogadas nas mais diversas áreas do Direito. Serão dois dias de evento com uma programação intensa e esperamos participantes de todo o RN”, afirmou Aldo Medeiros.
Temas da Conferência da Advocacia
Entre os temas que serão discutidos na conferência estão “As oportunidades da advocacia no interior do estado”, “Novas especialidades da advocacia”, “Nova lógica da gestão jurídica”, “JurisTech: A Sintonia do Direito com a Evolução Tecnológica”, “Construção de autoridade nas redes sociais: técnicas e estratégias”, além de um painel especial em alusão ao Agosto Lilás, Mês de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, e uma palestra sobre oratória.
*Agora RN
MINUTOS DE SABEDORIA!!!!
TENHA bom ânimo e coragem: você vencerá todas as dificuldades!
A vida apresenta-nos problemas às vezes difíceis.
Mas dificuldade superada é problema resolvido.
Jamais desanime: você há de vencer galhardamente todos os problemas que se lhe apresentarem.
Se o problema for complexo, divida-o em partes, e vença cada uma delas separadamente.
Mas não desanime jamais!
A vida apresenta-nos problemas às vezes difíceis.
Mas dificuldade superada é problema resolvido.
Jamais desanime: você há de vencer galhardamente todos os problemas que se lhe apresentarem.
Se o problema for complexo, divida-o em partes, e vença cada uma delas separadamente.
Mas não desanime jamais!
16 agosto 2023
MOSSORÓ-RN: 61ª MORTE VIOLENTA EM 2023 - MOTO TAXISTA ASSASSINADO A TIROS EM VIA PUBLICA NO BAIRRO TEIMOSOS
Na tarde de quarta-feira, 16 de agosto de 2023, a Cidade de Mossoró no Oeste do Estado do Rio Grande do Norte, registrou mais um crime de homicídio a tiros, o evento criminosos ocorreu em via pública no cruzamento das Ruas Sabino Maciel Junior/Cecilia Mendes de Moura no Bairro Teimosos na Zona Leste da Cidade, onde foi vitima o moto taxista identificado como sendo; FRANCISCO CANINDÉ DA SILVA, 34 anos, preso de justiça em liberdade condicional monitorado por tornozeleira eletrônica pela pratica violência domestica e familiar contra a mulher.A policia militar por meio do 12º BPM foi acionada para atender a ocorrência, quando chegaram ao local se depararam já com a vitima em óbito, sendo constatado pela equipe do SAMU, passaram a isolar a área do crime até o termino dos procedimentos periciais no local realizado pela equipe do ITEP e remoção do cadáver para ser necropsiado.
As informações colhidas no local pela policia, dão conta que CANINDÉ MOTO TAXI como era mais conhecido, teria sido assassinado com três tiros de pistola efetuado por dois criminosos que se aproximaram do mesmo numa moto, após o ato criminoso consumado fugiram com destino ignorado sem serem identificados.
O crime será investigado pela equipe da 10ª Delegacia de Homicídio e de proteção a Pessoa “DHPP” de Mossoró que esteve no local ao comando do Delegado Caio Fabio já dando inicio as futuras investigações para esclarecer o crime, a motivação e sua autoria.
As informações colhidas no local pela policia, dão conta que CANINDÉ MOTO TAXI como era mais conhecido, teria sido assassinado com três tiros de pistola efetuado por dois criminosos que se aproximaram do mesmo numa moto, após o ato criminoso consumado fugiram com destino ignorado sem serem identificados.
O crime será investigado pela equipe da 10ª Delegacia de Homicídio e de proteção a Pessoa “DHPP” de Mossoró que esteve no local ao comando do Delegado Caio Fabio já dando inicio as futuras investigações para esclarecer o crime, a motivação e sua autoria.
*4DZ Patrulha
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