Na manhã de hoje estive visitando o Distrito de Córrego, na oportunidade participei da reunião mensal na Associação dos Mini produtores de córrego e sítios reunidos, me coloquei mais uma vez a disposição de todos, minha luta por um Apodi melhor segue firme, e lutarei junto com o nosso deputado estadual eleito Dr. Kerginaldo, por melhorias para o nosso município.
O trabalho continua!
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09 outubro 2022
Piseiro de Lula sem presença de políticos enche as ruas de Pau dos Ferros e Alexandria
JARDIM DO SERIDÓ-RN: Motociclista fura blitz e atropela policial rodoviário federal na BR-427
Um motociclista furou uma blitz na BR-427, na altura da cidade de Jardim do Seridó, na Região Seridó do Rio Grande do Norte, e atropelou um policial rodoviário federal no fim da tarde deste sábado (8). O condutor acabou preso.
De acordo com a PRF, os policiais sinalizaram a parada para o motociclista na blitz, mas ele tentou furar a barreira e acabou colidindo com um dos agentes na operação. O motociclista também caiu com o acidente.
Os dois ficaram feridos – sem gravidade – e foram socorridos para o Hospital Regional do Seridó, em Caicó.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a moto estava sem placas e o condutor não portava carteira de motorista.
O motociclista tem 18 anos e é natural de Ouro Branco, também no Seridó do RN. Ele foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio e conduzido à Polícia Civil.
*Do G1 RN
De acordo com a PRF, os policiais sinalizaram a parada para o motociclista na blitz, mas ele tentou furar a barreira e acabou colidindo com um dos agentes na operação. O motociclista também caiu com o acidente.
Os dois ficaram feridos – sem gravidade – e foram socorridos para o Hospital Regional do Seridó, em Caicó.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a moto estava sem placas e o condutor não portava carteira de motorista.
O motociclista tem 18 anos e é natural de Ouro Branco, também no Seridó do RN. Ele foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio e conduzido à Polícia Civil.
*Do G1 RN
Itep identifica vítimas de chacina em Afonso Bezerra
O Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep/RN) identificou as vítimas da chacina registrada na noite deste sábado (8) na zona rural do município de Afonso Bezerra, no interior do RN.
De acordo com os peritos, as seguintes vítimas foram identificadas pelas famílias:
Os corpos foram recolhidos no local ainda durante a madrugada deste domingo (9) para autópsia em Mossoró, na Região Oeste.
O crime aconteceu no povoado Canto Grande, na Zona Rural de Afonso Bezerra, às margens da RN-118. Segundo a PM, a corporação foi acionada para atender um possível acidente de carro, mas ao chegar no local, os policiais encontraram o veículo capotado e cinco corpos com marcas de tiros no interior de um Fox prata.
O caso será investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.
*Novo Notícias/BG
De acordo com os peritos, as seguintes vítimas foram identificadas pelas famílias:
- Josué Matheus Simão Dias, de 23 anos;
- Luciano Batista Fernandes, de 29 anos;
- Natanael Jandson da Silva Lopes, de 28 anos;
- Generson Cassiano da Silva, de 30 anos e
- Matheus Marcos Bezerra da Silva, de 22 anos.
Os corpos foram recolhidos no local ainda durante a madrugada deste domingo (9) para autópsia em Mossoró, na Região Oeste.
O crime aconteceu no povoado Canto Grande, na Zona Rural de Afonso Bezerra, às margens da RN-118. Segundo a PM, a corporação foi acionada para atender um possível acidente de carro, mas ao chegar no local, os policiais encontraram o veículo capotado e cinco corpos com marcas de tiros no interior de um Fox prata.
O caso será investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.
*Novo Notícias/BG
POLÍCIA: Bandidos são presos com arma e galões de gasolina na capital Potiguar
O Comando de Policiamento da Capital (CPC), através do 4º Batalhão de Polícia Militar (4BPM), prendeu, na noite desse sábado (8), dois homens que estavam praticando roubos na zona norte de Natal.
Ao serem acionados pelo rádio informando que dois homens estariam praticando roubos a motoristas de aplicativo, as viaturas iniciaram diligências e conseguiram localizar a dupla criminosa nas proximidades da fábrica Guararapes.
Com eles foram apreendidos uma arma de fogo municiada, galões com combustível e celulares. Ambos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil onde ficaram à disposição da Justiça.
*Portal 96 FM
Ao serem acionados pelo rádio informando que dois homens estariam praticando roubos a motoristas de aplicativo, as viaturas iniciaram diligências e conseguiram localizar a dupla criminosa nas proximidades da fábrica Guararapes.
Com eles foram apreendidos uma arma de fogo municiada, galões com combustível e celulares. Ambos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil onde ficaram à disposição da Justiça.
*Portal 96 FM
Bolsonaro para programa de cisternas e deixa 350 mil famílias sem acesso à água potável
“Há 350 mil famílias no semiárido brasileiro que não tem acesso regular à água potável”. A informação é de Marcos Jacinto, coordenador executivo da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA). De acordo com ele, essa realidade é resultado do desmonte e abandono pelo governo de Jair Bolsonaro de um dos maiores programas do mundo de convivência com o semiárido brasileiro: o programa cisternas.
“Desde 2017, a gente tem acompanhado uma diminuição dos orçamentos públicos federais para execução do programa cisternas, no entanto, desde 2019, principalmente, com o governo Bolsonaro, esse programa ele foi completamente desmontado”, afirma Marcos.
A ideia de construir 1 milhão de cisternas no semiárido é de 1999 e passou a ser uma política pública em 2003, na primeira gestão de Luiz Inácio Lula da Silva. Durantes os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma, ambos do PT, a meta da ASA foi superada com a entrega de 1,1 milhão de cisternas.
“Em 2014 foi o ano que teve o maior número de execução de tecnologia no semiárido. Nós passamos de 140 mil tecnologias implementadas em um único ano”, revela Marcos.
A política se volta ao semiárido, que compreende os nove estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais, a partir da perspectiva da convivência e não mais do combate à seca.
“A cisterna ela entra exatamente nesse sentido de ampliar a capacidade de estoque das famílias, ou seja, aproveitar aquele período chuvoso para que a gente possa armazenar a chuva, a água da chuva para quando seja o período seco a gente ter essa água armazenada e servir às múltiplas necessidades das famílias”, explica Marcos Jacinto.
Em entrevista à Agência Saiba Mais, Marcos explica que além de retirar todo o orçamento do programa, o governo desarticulou a forma de implementação em parceria com a sociedade civil, a partir das organizações sociais.
“Então desprezou toda uma história que foi desde 2003 com a execução do programa pelas organizações sociais e o pouco de recurso que foi investido nessa época de Bolsonaro foi investido de outra forma, através de emendas parlamentares, através de execução que desfaz inclusive esse protagonismo e essa participação da sociedade civil na organização e na implementação do programa”, pontua.
Confira a entrevista.
Qual é a história do programa cisternas e como se deu a consolidação desse programa em um política pública?
A história do programa cisternas se confunde com a história de lutas dos movimentos sociais, das organizações que atuam no semiárido brasileiro, porque o programa surgiu a partir de um novo olhar para a realidade semiárida, a construção de um novo olhar, de identificar as potencialidades, os conhecimentos, aquilo que nós temos de bom no semiárido e mudar o velho paradigma do combate à seca para que a gente possa olhar na perspectiva da convivência com o semiárido.
Então, a partir dessas lutas, a partir das bandeiras históricas de organizações e movimentos sociais que atuam no semiárido é que surge em 1999, durante a COP 3, em Recife, a ideia de organizar em rede uma atuação que proponha um programa que teça esse novo olhar sobre o semiárido brasileiro. É quando surge, quando as organizações sociais no evento paralelo na COP 3 lançam a articulação do semiárido brasileiro e lançam o programa um milhão de cisternas, a partir das experimentações e das experiências dessas organizações que estavam na COP 3. E a partir daí o programa vem se consolidando.
A sociedade civil lança a ideia de construir um milhão de cisternas e em 2003 foi o primeiro momento de articulação e de parceria direta com o governo federal, através do Ministério do Meio Ambiente na época, e desde então o programa vem se consolidando.
A partir dessa atuação da sociedade civil, mas em relação, em diálogo e construção também com o governo federal e os governos estaduais onde era possível esse diálogo. E aí, em 2013, a partir dessa incidência e da visibilidade e do reconhecimento do programa, da tecnologia é que surge então o programa como uma política pública incorporada ao Água Para Todos. Em resumo é a história de luta, de incidência, de busca da sociedade civil, de fato de propor uma política que dialogue com o semiárido a partir da perspectiva da convivência e não mais do combate à seca.
Qual é a atual situação do programa cisternas? Qual o tamanho do estrago feito pelo governo federal com o desmonte dessa e de outras políticas voltadas para convivência com o semiárido?
A situação atual do programa cisternas, assim como de muitas outras políticas públicas, sobretudo relacionada a agricultura familiar, a convivência, as populações mais vulneráveis são de total desmonte e abandono pelo atual Governo Federal.
Desde 2017, a gente tem acompanhado uma diminuição dos orçamentos públicos federais para execução do programa cisternas, no entanto, desde 2019, principalmente, com o governo Bolsonaro, esse programa ele foi completamente desmontado.
Foi retirado todo o orçamento dele e foi inclusive desarticulado a forma de implementação deste programa em parceria com a sociedade civil, a partir das organizações sociais. Então desprezou toda uma história que foi desde 2003 com a execução do programa pelas organizações sociais e o pouco de recurso que foi investido nessa época de Bolsonaro foi investido de outra forma, através de emendas parlamentares, através de execução que desfaz inclusive esse protagonismo e essa participação da sociedade civil na organização e na implementação do programa. Então, hoje nós podemos dizer que o programa cisternas a exemplo de outras políticas, ele foi totalmente desmontado em sua forma e em sua condição de implementação pelo atual governo.
Desde o início do governo Bolsonaro, quantas cisternas foram entregues?
No período do governo Bolsonaro, nós não chegamos a 25 mil tecnologias de convivência com o semiárido implementadas no semiárido. Essa é uma dura realidade. Porque se a gente for pegar o histórico do programa,
em 2014 foi o ano que teve o maior número de execução de tecnologia no semiárido. Nós passamos de 140 mil tecnologias implementadas em um único ano.
E aí em quatro anos do governo Bolsonaro nós não chegamos a 25 mil. Chega a 24.600 tecnologias implementadas, considerando todas as tecnologias de água para consumo humano, de água pra produção de alimentos e também a implementação de casas e bancos de sementes comunitárias que tem essa narrativa da valorização das sementes crioulas, que são patrimônios genéricos, que são elementos fundamentais da agro biodiversidade do semiárido. Então esses números apontam o descaso deste governo com a implementação do programa. E ainda tem mais. A grande maioria dessas tecnologias implementadas durante o governo Bolsonaro não foram com orçamento nos anos de governo Bolsonaro. Foram tecnologias implementadas, inclusive com contratos anteriores, que já existiam, com as organizações sociais, com a Rede Asa. Então esses números de fato mostram como que este governo tem tratado esse programa tão significativo, programa que mudou de fato a realidade do semiárido nos últimos 20 anos.
Em que aspectos essa política pública se diferenciou de outras que tinham o mesmo propósito de enfrentar a desertificação?
O programa cisternas ele apresenta alguns diferenciais em suas metodologias que são muito significativos para gente. Primeiro é o entendimento de que a gente troca aquela visão de que o que presta para o semiárido é o grande, com alto investimento público, para desenvolvermos uma tecnologia pequena, barata, que tem um custo menor e que alcança em sua amplitude as famílias difusas que vivem no semiárido e que, na grande maioria das vezes, as grandes obras hídricas não alcançam. Então esse é um primeiro elemento.
Um segundo elemento é a metodologia que tem no seu cerne o processo de formação e de mobilização social. Não se trata de implementar uma tecnologia. Mas trata-se de mobilizar as pessoas, de articulá-las para que possamos fazer o debate sobre a convivência, sobre aquilo que é essencial para vida no semiárido. E, a partir de todo esse processo, é que a gente implementa a tecnologia e essas pessoas, a partir do processo de formação, de mobilização, estarão aptas a fazer a gestão e utilizar de forma qualificada aquele recurso que elas passam a ter em sua em sua residência.
Além disso, outro elemento importante na metodologia do programa é a forma de execução local. Não é uma grande empresa que vai lá, traz os recursos externos e aplica na comunidade ou no município. São as organizações sociais que estão lá no território, no município, em parceria com as associações, com as cooperativas, com os organismos de igreja, que executam o programa. E, inclusive, há uma movimentação econômica dentro do município porque os materiais para a construção são comprados dentro do município. Os pedreiros, os cisterneiros são agricultores e agricultoras que são qualificados e qualificadas para construir a cisterna, então você gera renda na comunidade. Enfim, então é todo um processo local de mobilização, de articulação que gera o empoderamento e o desenvolvimento daquele local.
Um outro elemento que para nós também é muito significativo no processo de metodologia aqui dentro da execução as pautas elas se ampliam, a gente começa o debate sobre a convivência, a tecnologia, mas a gente acaba ampliando, que aí tem a necessidade do semiárido: que é água pra consumo, que é água pra produção, é o cuidado com as sementes. São outras políticas públicas fundamentais de debate que a gente precisa garantir, de assessoria técnica qualificada, de crédito qualificado para a agricultura familiar, enfim, então
é todo esse processo que está dentro da metodologia do programa e que se diferencia de todas outras políticas implementadas nessa perspectiva do combate à seca.
Qual o impacto dessa política para enfrentar a desertificação no nordeste brasileiro? O que muda na vida das pessoas depois da implementação das cisternas?
A ASA, em 2018, inclusive, esteve na cidade de Ordos, na China, onde recebeu um prêmio reconhecendo o programa cisternas como a segunda mais importante política no mundo do combate à desertificação. Então, isso por si só já traz toda a visibilidade, o reconhecimento, o impacto que o programa tem gerado na vida das famílias.
Mas, de forma direta, a gente entende que são muitos os impactos positivos. Primeiro do acesso à água, com as tecnologias sociais, as famílias têm ali do lado de sua casa uma tecnologia que ela vai captar, armazenar e gerenciar da sua forma aquele bem que ela tem à disposição. Então isso é autonomia.
Um outro impacto que a gente considera importante é o impacto social. A partir do processo de formação de mobilização social, o programa implementa na comunidade outras formas de diálogo entre as famílias, outras formas de luta por política, por direitos. Então essa é uma questão também importante. Quando a gente fala das tecnologias para a produção de alimentos, a gente gera segurança alimentar e nutricional. As famílias produzem seus alimentos a partir das suas demanda, a partir da sua cultura, a partir das suas formas alimentares. Então, isso é segurança, soberania alimentar. E também geração de renda, porque a partir da produção de alimentos, o que excede, as famílias comercializam na própria comunidade, nas feiras livres, municipais, comunitárias, enfim. Então tem todo esse arcabouço de impactos que o programa gera. Sem contar que a partir da chegada de um programa como esse, as famílias vão sendo empoderadas para buscar outras políticas, para buscar outros programas que possam cada vez mais fortalecer os seus processos e melhorar a sua qualidade de vida. Então, esses são elementos importantes que demonstram realmente efetivamente os impactos positivos do programa junto à família do semiárido.
De que modo o uso das cisternas contribui para ajudar no problema específico da falta de chuva na região do semiárido?
Nós vivemos um semiárido que a gente diz que é um dos semiárido mais chuvosos do mundo, que é o semiárido brasileiro. Nós temos uma média histórica de 770 milímetros anuais. Então a gente entende que, apesar de ser uma área semiárida, mas é uma área que chove. Então o que falta é exatamente a chegada, a implementação de programas, de tecnologias que possam captar e armazenar essa água da chuva. E aí onde nasce a ideia da convivência com o semiárido. Que ela nasce com a ideia de ampliar capacidade de estoque. Então,
a cisterna ela entra exatamente nesse sentido de ampliar a capacidade de estoque das famílias, ou seja, aproveitar aquele período chuvoso para que a gente possa armazenar a chuva, a água da chuva para quando seja o período seco a gente ter essa água armazenada e servir às múltiplas necessidades das famílias.
Então, as cisternas, na verdade, as tecnologias sociais, porque tem a cisterna, tem o reuso de água, tem a barragem subterrânea, tem o barreiro trincheira, tem a barraginha, enfim, são diversas estratégias utilizadas pelas famílias nessa ideia de ampliar de oferta de água.
Então, a cisterna contribui exatamente nesse sentido, de que com as tecnologias sociais as famílias têm onde armazenar aquela água. Então, amplia sua capacidade de uso, inclusive, no período que a gente não tem chuva. Eu lembro que tem inclusive um texto de Suassuna, que chama a verdadeira segurança hídrica no semiárido, e ele retrata exatamente isso, ele diz nesse texto isso, que tem água no semiárido, o que falta é a gente ampliar a nossa capacidade de armazenar e distribuir para as famílias que mais necessitam. Então é esse o papel das tecnologias sociais que a ASA, que as organizações sociais têm implementado no semiárido brasileiro.
E aí, diante do abandono nos investimentos do governo federal para a construção de novas cisternas, como tem sido a atuação da articulação semiárido brasileiro?
Diante do abandono do governo federal, dos investimentos do programa Cisternas, de outras políticas públicas importantes para o semiárido, a ASA tem se colocado na defesa, inicialmente, dessas políticas, porque elas deram certo. Então a ASA tem denunciado o desatino desse governo em paralisar programas e políticas tão importantes para o semiárido. E a ASA tem se colocado nesse sentido da incidência, de anunciar o que nós temos feito, os resultados, impactos positivos que esse trabalho da sociedade civil gerou no semiárido brasileiro nos últimos anos, denunciar esse governo pela paralisação dessas políticas e desses programas, e também a gente tem se desafiado a construir outros processos de articulação. Dois exemplos importantes. Um é a articulação com o consórcio de governadores e governadoras do Nordeste. Onde, através dessa articulação, a gente tem buscado construir outros caminhos e não paralisar integralmente o programa.
Um desses caminhos foi o lançamento da campanha “Tenho Sede”. Onde a ASA mobiliza a sociedade brasileira através das redes, através da forma que a gente consegue alcançar as pessoas e também através das companhias estaduais de água e esgoto para dizer a essas pessoas a importância do programa e que esse programa precisa ter continuidade a partir da doação delas, a partir das pessoas se mobilizarem e doarem de alguma forma algum recurso para que a gente possa continuar o programa cisternas. E essa campanha, inclusive, tem gerado frutos muito importantes. Recentemente nós concluímos a construção das primeiras 20 cisternas. Foram duas em cada estado com recursos arrecadados pela campanha Tenho Sede. E a nossa expectativa é que a gente possa continuar arrecadando novos recursos e daqui a pouco construir outras tecnologias para mostrar que é necessário e é possível sim a gente continuar implementando essas tecnologias que tanto contribuíram com a vida das pessoas.
Mas nós não podemos ficar nisso. Nós precisamos e temos feito o diálogo de que ainda
há 350 mil famílias no semiárido brasileiro que não tem acesso regular à água potável, à água para consumo humano.
Então as tecnologias precisam chegar a essas famílias e precisam chegar com investimento público. Então é papel do governo federal investir para que essas famílias tenham acesso à tecnologia e tenham água potável em suas residências. Então independentemente do governo a gente vai estar nessa luta. A ASA é isso, é mostrar que é possível, mas também é construção coletiva daquilo que nós queremos e que é necessário para dignidade do povo que vive no nosso semiárido brasileiro.
“Desde 2017, a gente tem acompanhado uma diminuição dos orçamentos públicos federais para execução do programa cisternas, no entanto, desde 2019, principalmente, com o governo Bolsonaro, esse programa ele foi completamente desmontado”, afirma Marcos.
A ideia de construir 1 milhão de cisternas no semiárido é de 1999 e passou a ser uma política pública em 2003, na primeira gestão de Luiz Inácio Lula da Silva. Durantes os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma, ambos do PT, a meta da ASA foi superada com a entrega de 1,1 milhão de cisternas.
“Em 2014 foi o ano que teve o maior número de execução de tecnologia no semiárido. Nós passamos de 140 mil tecnologias implementadas em um único ano”, revela Marcos.
A política se volta ao semiárido, que compreende os nove estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais, a partir da perspectiva da convivência e não mais do combate à seca.
“A cisterna ela entra exatamente nesse sentido de ampliar a capacidade de estoque das famílias, ou seja, aproveitar aquele período chuvoso para que a gente possa armazenar a chuva, a água da chuva para quando seja o período seco a gente ter essa água armazenada e servir às múltiplas necessidades das famílias”, explica Marcos Jacinto.
Em entrevista à Agência Saiba Mais, Marcos explica que além de retirar todo o orçamento do programa, o governo desarticulou a forma de implementação em parceria com a sociedade civil, a partir das organizações sociais.
“Então desprezou toda uma história que foi desde 2003 com a execução do programa pelas organizações sociais e o pouco de recurso que foi investido nessa época de Bolsonaro foi investido de outra forma, através de emendas parlamentares, através de execução que desfaz inclusive esse protagonismo e essa participação da sociedade civil na organização e na implementação do programa”, pontua.
Confira a entrevista.
Qual é a história do programa cisternas e como se deu a consolidação desse programa em um política pública?
A história do programa cisternas se confunde com a história de lutas dos movimentos sociais, das organizações que atuam no semiárido brasileiro, porque o programa surgiu a partir de um novo olhar para a realidade semiárida, a construção de um novo olhar, de identificar as potencialidades, os conhecimentos, aquilo que nós temos de bom no semiárido e mudar o velho paradigma do combate à seca para que a gente possa olhar na perspectiva da convivência com o semiárido.
Então, a partir dessas lutas, a partir das bandeiras históricas de organizações e movimentos sociais que atuam no semiárido é que surge em 1999, durante a COP 3, em Recife, a ideia de organizar em rede uma atuação que proponha um programa que teça esse novo olhar sobre o semiárido brasileiro. É quando surge, quando as organizações sociais no evento paralelo na COP 3 lançam a articulação do semiárido brasileiro e lançam o programa um milhão de cisternas, a partir das experimentações e das experiências dessas organizações que estavam na COP 3. E a partir daí o programa vem se consolidando.
A sociedade civil lança a ideia de construir um milhão de cisternas e em 2003 foi o primeiro momento de articulação e de parceria direta com o governo federal, através do Ministério do Meio Ambiente na época, e desde então o programa vem se consolidando.
A partir dessa atuação da sociedade civil, mas em relação, em diálogo e construção também com o governo federal e os governos estaduais onde era possível esse diálogo. E aí, em 2013, a partir dessa incidência e da visibilidade e do reconhecimento do programa, da tecnologia é que surge então o programa como uma política pública incorporada ao Água Para Todos. Em resumo é a história de luta, de incidência, de busca da sociedade civil, de fato de propor uma política que dialogue com o semiárido a partir da perspectiva da convivência e não mais do combate à seca.
Qual é a atual situação do programa cisternas? Qual o tamanho do estrago feito pelo governo federal com o desmonte dessa e de outras políticas voltadas para convivência com o semiárido?
A situação atual do programa cisternas, assim como de muitas outras políticas públicas, sobretudo relacionada a agricultura familiar, a convivência, as populações mais vulneráveis são de total desmonte e abandono pelo atual Governo Federal.
Desde 2017, a gente tem acompanhado uma diminuição dos orçamentos públicos federais para execução do programa cisternas, no entanto, desde 2019, principalmente, com o governo Bolsonaro, esse programa ele foi completamente desmontado.
Foi retirado todo o orçamento dele e foi inclusive desarticulado a forma de implementação deste programa em parceria com a sociedade civil, a partir das organizações sociais. Então desprezou toda uma história que foi desde 2003 com a execução do programa pelas organizações sociais e o pouco de recurso que foi investido nessa época de Bolsonaro foi investido de outra forma, através de emendas parlamentares, através de execução que desfaz inclusive esse protagonismo e essa participação da sociedade civil na organização e na implementação do programa. Então, hoje nós podemos dizer que o programa cisternas a exemplo de outras políticas, ele foi totalmente desmontado em sua forma e em sua condição de implementação pelo atual governo.
Desde o início do governo Bolsonaro, quantas cisternas foram entregues?
No período do governo Bolsonaro, nós não chegamos a 25 mil tecnologias de convivência com o semiárido implementadas no semiárido. Essa é uma dura realidade. Porque se a gente for pegar o histórico do programa,
em 2014 foi o ano que teve o maior número de execução de tecnologia no semiárido. Nós passamos de 140 mil tecnologias implementadas em um único ano.
E aí em quatro anos do governo Bolsonaro nós não chegamos a 25 mil. Chega a 24.600 tecnologias implementadas, considerando todas as tecnologias de água para consumo humano, de água pra produção de alimentos e também a implementação de casas e bancos de sementes comunitárias que tem essa narrativa da valorização das sementes crioulas, que são patrimônios genéricos, que são elementos fundamentais da agro biodiversidade do semiárido. Então esses números apontam o descaso deste governo com a implementação do programa. E ainda tem mais. A grande maioria dessas tecnologias implementadas durante o governo Bolsonaro não foram com orçamento nos anos de governo Bolsonaro. Foram tecnologias implementadas, inclusive com contratos anteriores, que já existiam, com as organizações sociais, com a Rede Asa. Então esses números de fato mostram como que este governo tem tratado esse programa tão significativo, programa que mudou de fato a realidade do semiárido nos últimos 20 anos.
Em que aspectos essa política pública se diferenciou de outras que tinham o mesmo propósito de enfrentar a desertificação?
O programa cisternas ele apresenta alguns diferenciais em suas metodologias que são muito significativos para gente. Primeiro é o entendimento de que a gente troca aquela visão de que o que presta para o semiárido é o grande, com alto investimento público, para desenvolvermos uma tecnologia pequena, barata, que tem um custo menor e que alcança em sua amplitude as famílias difusas que vivem no semiárido e que, na grande maioria das vezes, as grandes obras hídricas não alcançam. Então esse é um primeiro elemento.
Um segundo elemento é a metodologia que tem no seu cerne o processo de formação e de mobilização social. Não se trata de implementar uma tecnologia. Mas trata-se de mobilizar as pessoas, de articulá-las para que possamos fazer o debate sobre a convivência, sobre aquilo que é essencial para vida no semiárido. E, a partir de todo esse processo, é que a gente implementa a tecnologia e essas pessoas, a partir do processo de formação, de mobilização, estarão aptas a fazer a gestão e utilizar de forma qualificada aquele recurso que elas passam a ter em sua em sua residência.
Além disso, outro elemento importante na metodologia do programa é a forma de execução local. Não é uma grande empresa que vai lá, traz os recursos externos e aplica na comunidade ou no município. São as organizações sociais que estão lá no território, no município, em parceria com as associações, com as cooperativas, com os organismos de igreja, que executam o programa. E, inclusive, há uma movimentação econômica dentro do município porque os materiais para a construção são comprados dentro do município. Os pedreiros, os cisterneiros são agricultores e agricultoras que são qualificados e qualificadas para construir a cisterna, então você gera renda na comunidade. Enfim, então é todo um processo local de mobilização, de articulação que gera o empoderamento e o desenvolvimento daquele local.
Um outro elemento que para nós também é muito significativo no processo de metodologia aqui dentro da execução as pautas elas se ampliam, a gente começa o debate sobre a convivência, a tecnologia, mas a gente acaba ampliando, que aí tem a necessidade do semiárido: que é água pra consumo, que é água pra produção, é o cuidado com as sementes. São outras políticas públicas fundamentais de debate que a gente precisa garantir, de assessoria técnica qualificada, de crédito qualificado para a agricultura familiar, enfim, então
é todo esse processo que está dentro da metodologia do programa e que se diferencia de todas outras políticas implementadas nessa perspectiva do combate à seca.
Qual o impacto dessa política para enfrentar a desertificação no nordeste brasileiro? O que muda na vida das pessoas depois da implementação das cisternas?
A ASA, em 2018, inclusive, esteve na cidade de Ordos, na China, onde recebeu um prêmio reconhecendo o programa cisternas como a segunda mais importante política no mundo do combate à desertificação. Então, isso por si só já traz toda a visibilidade, o reconhecimento, o impacto que o programa tem gerado na vida das famílias.
Mas, de forma direta, a gente entende que são muitos os impactos positivos. Primeiro do acesso à água, com as tecnologias sociais, as famílias têm ali do lado de sua casa uma tecnologia que ela vai captar, armazenar e gerenciar da sua forma aquele bem que ela tem à disposição. Então isso é autonomia.
Um outro impacto que a gente considera importante é o impacto social. A partir do processo de formação de mobilização social, o programa implementa na comunidade outras formas de diálogo entre as famílias, outras formas de luta por política, por direitos. Então essa é uma questão também importante. Quando a gente fala das tecnologias para a produção de alimentos, a gente gera segurança alimentar e nutricional. As famílias produzem seus alimentos a partir das suas demanda, a partir da sua cultura, a partir das suas formas alimentares. Então, isso é segurança, soberania alimentar. E também geração de renda, porque a partir da produção de alimentos, o que excede, as famílias comercializam na própria comunidade, nas feiras livres, municipais, comunitárias, enfim. Então tem todo esse arcabouço de impactos que o programa gera. Sem contar que a partir da chegada de um programa como esse, as famílias vão sendo empoderadas para buscar outras políticas, para buscar outros programas que possam cada vez mais fortalecer os seus processos e melhorar a sua qualidade de vida. Então, esses são elementos importantes que demonstram realmente efetivamente os impactos positivos do programa junto à família do semiárido.
De que modo o uso das cisternas contribui para ajudar no problema específico da falta de chuva na região do semiárido?
Nós vivemos um semiárido que a gente diz que é um dos semiárido mais chuvosos do mundo, que é o semiárido brasileiro. Nós temos uma média histórica de 770 milímetros anuais. Então a gente entende que, apesar de ser uma área semiárida, mas é uma área que chove. Então o que falta é exatamente a chegada, a implementação de programas, de tecnologias que possam captar e armazenar essa água da chuva. E aí onde nasce a ideia da convivência com o semiárido. Que ela nasce com a ideia de ampliar capacidade de estoque. Então,
a cisterna ela entra exatamente nesse sentido de ampliar a capacidade de estoque das famílias, ou seja, aproveitar aquele período chuvoso para que a gente possa armazenar a chuva, a água da chuva para quando seja o período seco a gente ter essa água armazenada e servir às múltiplas necessidades das famílias.
Então, as cisternas, na verdade, as tecnologias sociais, porque tem a cisterna, tem o reuso de água, tem a barragem subterrânea, tem o barreiro trincheira, tem a barraginha, enfim, são diversas estratégias utilizadas pelas famílias nessa ideia de ampliar de oferta de água.
Então, a cisterna contribui exatamente nesse sentido, de que com as tecnologias sociais as famílias têm onde armazenar aquela água. Então, amplia sua capacidade de uso, inclusive, no período que a gente não tem chuva. Eu lembro que tem inclusive um texto de Suassuna, que chama a verdadeira segurança hídrica no semiárido, e ele retrata exatamente isso, ele diz nesse texto isso, que tem água no semiárido, o que falta é a gente ampliar a nossa capacidade de armazenar e distribuir para as famílias que mais necessitam. Então é esse o papel das tecnologias sociais que a ASA, que as organizações sociais têm implementado no semiárido brasileiro.
E aí, diante do abandono nos investimentos do governo federal para a construção de novas cisternas, como tem sido a atuação da articulação semiárido brasileiro?
Diante do abandono do governo federal, dos investimentos do programa Cisternas, de outras políticas públicas importantes para o semiárido, a ASA tem se colocado na defesa, inicialmente, dessas políticas, porque elas deram certo. Então a ASA tem denunciado o desatino desse governo em paralisar programas e políticas tão importantes para o semiárido. E a ASA tem se colocado nesse sentido da incidência, de anunciar o que nós temos feito, os resultados, impactos positivos que esse trabalho da sociedade civil gerou no semiárido brasileiro nos últimos anos, denunciar esse governo pela paralisação dessas políticas e desses programas, e também a gente tem se desafiado a construir outros processos de articulação. Dois exemplos importantes. Um é a articulação com o consórcio de governadores e governadoras do Nordeste. Onde, através dessa articulação, a gente tem buscado construir outros caminhos e não paralisar integralmente o programa.
Um desses caminhos foi o lançamento da campanha “Tenho Sede”. Onde a ASA mobiliza a sociedade brasileira através das redes, através da forma que a gente consegue alcançar as pessoas e também através das companhias estaduais de água e esgoto para dizer a essas pessoas a importância do programa e que esse programa precisa ter continuidade a partir da doação delas, a partir das pessoas se mobilizarem e doarem de alguma forma algum recurso para que a gente possa continuar o programa cisternas. E essa campanha, inclusive, tem gerado frutos muito importantes. Recentemente nós concluímos a construção das primeiras 20 cisternas. Foram duas em cada estado com recursos arrecadados pela campanha Tenho Sede. E a nossa expectativa é que a gente possa continuar arrecadando novos recursos e daqui a pouco construir outras tecnologias para mostrar que é necessário e é possível sim a gente continuar implementando essas tecnologias que tanto contribuíram com a vida das pessoas.
Mas nós não podemos ficar nisso. Nós precisamos e temos feito o diálogo de que ainda
há 350 mil famílias no semiárido brasileiro que não tem acesso regular à água potável, à água para consumo humano.
Então as tecnologias precisam chegar a essas famílias e precisam chegar com investimento público. Então é papel do governo federal investir para que essas famílias tenham acesso à tecnologia e tenham água potável em suas residências. Então independentemente do governo a gente vai estar nessa luta. A ASA é isso, é mostrar que é possível, mas também é construção coletiva daquilo que nós queremos e que é necessário para dignidade do povo que vive no nosso semiárido brasileiro.
*Saia Mais
AFONSO BEZERRA-RN: Cinco pessoas são encontradas mortas com marcas de tiros dentro de carro na zona rural
Cinco corpos com marcas de tiros foram encontrados no fim da noite deste sábado (8) dentro de um carro capotado em uma estrada na zona rural do município de Afonso Bezerra, na Região Central do Rio Grande do Norte.
De acordo com a Polícia Militar, a corporação foi acionada para atender um possível acidente de carro na comunidade de Campo Grande. Ao chegar no local, os policiais encontraram o veículo capotado com as vítimas.
Até a atualização mais recente desta matéria, os órgãos responsáveis não haviam confirmado a identidade das vítimas.
O veículo, do tipo Fox de cor prata, estava nas margens da RN-118 e tinha placa de Areia Branca. De acordo com a Polícia Militar, dentro do carro também havia galos de briga.
O carro estava com os vidros quebrados e os policiais encontraram parte dos corpos de algumas das vítimas para o lado de fora do veículo.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) esteve no local para análise e fez o recolhimento do corpo para autópsia em Mossoró, na Região Oeste.
O crime será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
De acordo com a Polícia Militar, a corporação foi acionada para atender um possível acidente de carro na comunidade de Campo Grande. Ao chegar no local, os policiais encontraram o veículo capotado com as vítimas.
Até a atualização mais recente desta matéria, os órgãos responsáveis não haviam confirmado a identidade das vítimas.
O veículo, do tipo Fox de cor prata, estava nas margens da RN-118 e tinha placa de Areia Branca. De acordo com a Polícia Militar, dentro do carro também havia galos de briga.
O carro estava com os vidros quebrados e os policiais encontraram parte dos corpos de algumas das vítimas para o lado de fora do veículo.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) esteve no local para análise e fez o recolhimento do corpo para autópsia em Mossoró, na Região Oeste.
O crime será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
*Do G1 RN
VIÇOSA-RN: 17 anos da Orquestra Filarmônica Padre Dário Torbolli
Em vinte e seis (26) de fevereiro, é comemorado mais uma ano de existência da Orquestra Filarmônica Municipal de Viçosa, a competente Orquestra que leva o nome do pároco da paroquia de Portalegre, Padre Dario Torbolli, conhecido popularmente como Padre Dário. Padre que muito contribuiu e ainda contribui com o desenvolvimento das cidades circuvizinhas.
Durante esses ditos dezessete anos, a Orquestra representa a cultura do município, sendo ela, o berço da aprendizagem musical de Viçosa. Queremos nesta homenagem, abraçar os veteranos, os integrantes atuais e os que já passaram pela mesma, contribuindo para que se tornasse uma das Orquestras mais conhecidas e aplaudidas do Estado do Rio Grande do Norte. Esses que voluntariamente levam a musicalidade da banda a sério, exercendo um compromisso diário nos ensaios e apresentações.
Não se contam as inúmeras participações da Orquestra em encontros de bandas em cidades vizinhas, na Capital e em todo o Estado. A Orquestra contribui de forma significativa nos eventos do município de Viçosa e encanta à todos a cada apresentação.
Queremos mais uma vez reafirmar o nosso apoio e incentivo no desenvolvimento da Orquestra e que os anos futuros lhe tragam perseverança, novos desafios e novos aprendizados, com a cede de transformarmos mais músicos no decorrer dos anos.
Aqui, deixamos a nossa gratidão e o nosso abraço à todos os integrantes, reconhecendo o esforço de cada um. Na oportunidade não poderíamos deixar de mencionar o maestro Mauro Jerry Gomes pelo empenho, dedicação e respeito que tem para com Viçosa, desempenhando seu trabalho à 14 anos com muito cuidado e responsabilidade.
Aos que fizeram e fazem parte dessa história, nossa GRATIDÃO.
Parabéns Orquestra Filarmônica Municipal Padre Dário Torboli, berço da cultura VIVA de Viçosa. Não temos dúvida que a cidade de Viçosa é muito representada por onde passa esta banda, patrimônio nosso, e nós que fazemos a Gestão "Trabalho deTodos" reafirmamos a nossa parceria e união.
Assessoria de Comunicação Social e equipe da Secretaria Municpal de Esporte, Cultura, Turismo e Lazer/Jornal Potiguar.
Durante esses ditos dezessete anos, a Orquestra representa a cultura do município, sendo ela, o berço da aprendizagem musical de Viçosa. Queremos nesta homenagem, abraçar os veteranos, os integrantes atuais e os que já passaram pela mesma, contribuindo para que se tornasse uma das Orquestras mais conhecidas e aplaudidas do Estado do Rio Grande do Norte. Esses que voluntariamente levam a musicalidade da banda a sério, exercendo um compromisso diário nos ensaios e apresentações.
Não se contam as inúmeras participações da Orquestra em encontros de bandas em cidades vizinhas, na Capital e em todo o Estado. A Orquestra contribui de forma significativa nos eventos do município de Viçosa e encanta à todos a cada apresentação.
Queremos mais uma vez reafirmar o nosso apoio e incentivo no desenvolvimento da Orquestra e que os anos futuros lhe tragam perseverança, novos desafios e novos aprendizados, com a cede de transformarmos mais músicos no decorrer dos anos.
Aqui, deixamos a nossa gratidão e o nosso abraço à todos os integrantes, reconhecendo o esforço de cada um. Na oportunidade não poderíamos deixar de mencionar o maestro Mauro Jerry Gomes pelo empenho, dedicação e respeito que tem para com Viçosa, desempenhando seu trabalho à 14 anos com muito cuidado e responsabilidade.
Aos que fizeram e fazem parte dessa história, nossa GRATIDÃO.
Parabéns Orquestra Filarmônica Municipal Padre Dário Torboli, berço da cultura VIVA de Viçosa. Não temos dúvida que a cidade de Viçosa é muito representada por onde passa esta banda, patrimônio nosso, e nós que fazemos a Gestão "Trabalho deTodos" reafirmamos a nossa parceria e união.
Assessoria de Comunicação Social e equipe da Secretaria Municpal de Esporte, Cultura, Turismo e Lazer/Jornal Potiguar.
*Do Blog: Enquanto isso, a Banda de Música Antônio de Pádua Leite de Apodi, parece que sumiu! Não se tem notícias de uma tocada, de ensaios e os músicos diminuindo cada vez mais.
Cadê o compromisso da gestão municipal com a cultura no municipio de Apodi?
IPANGUAÇU-RN: POPULAR É ENCONTRADO MORTO COM OS PÉS AMARRADOS E CRIVADO DE BALAS NA ZONA RURAL
Mais um assassinato é registrado na região Oeste do Rio Grande do Norte. Desta vez o crime aconteceu em uma localidade denominada de Pedrinhas, na zona rural de Ipanguaçu, onde a pessoa de João Maria de Melo Azevedo com 23 anos de idade, natural de Assu e residente em Itajá/RN, foi encontrado morto, próximo a um lixão, com vários disparos de arma de fogo e com as pernas amarradas.
Populares que passavam no local, se depararam com a cena e ligaram para a Polícia Militar. Uma guarnição do 10º Batalhão com sede em Assu se deslocou até a área do crime e passou a isolar o corpo, até a chegada da equipe do ITEP unidade de Mossoró.
Após os procedimentos de perícia no local onde o corpo foi encontrado, a equipe da medicina legal, recolheu o cadáver, para ser examinado na base do ITEP e depois será liberado para seus familiares. Até o momento não há informação sobre motivação e autpria do crime. A Polícia Civil vai investigar o caso.
*Fim da Linha
Populares que passavam no local, se depararam com a cena e ligaram para a Polícia Militar. Uma guarnição do 10º Batalhão com sede em Assu se deslocou até a área do crime e passou a isolar o corpo, até a chegada da equipe do ITEP unidade de Mossoró.
Após os procedimentos de perícia no local onde o corpo foi encontrado, a equipe da medicina legal, recolheu o cadáver, para ser examinado na base do ITEP e depois será liberado para seus familiares. Até o momento não há informação sobre motivação e autpria do crime. A Polícia Civil vai investigar o caso.
AUXÍLIO BRASIL: PAGAMENTO COMEÇA NA TERÇA(11)
O governo federal anunciou a antecipação em uma semana do pagamento das parcelas de outubro do Auxílio Brasil e, consequentemente, do vale-gás. Os pagamentos são feitos pela Caixa Econômica Federal.
Com a antecipação, os depósitos do benefício de R$ 600 terão início na próxima terça-feira (11).
Datas de pagamento do Auxílio Brasil em 2022
Pagamentos são feitos de acordo com o número final do NIS do beneficiário:
Com a antecipação, os depósitos do benefício de R$ 600 terão início na próxima terça-feira (11).
Datas de pagamento do Auxílio Brasil em 2022
Pagamentos são feitos de acordo com o número final do NIS do beneficiário:
MINUTOS DE SABEDORIA!!!!
DESENVOLVA a parte humana de seu ser.
Não viva apenas na parte vegetal ou animal, por meio do instinto.
Desenvolva a parte humana de seu ser.
Procure conhecer a verdade de sua origem e de seu destino, utilizando seu pensamento para conhecer-se a si mesmo cada vez mais.
Por menos cultura que você possua, você tem uma inteligência, com capacidade para raciocinar e pensar.
Desenvolva a parte humana de seu ser.
Procure conhecer a verdade de sua origem e de seu destino, utilizando seu pensamento para conhecer-se a si mesmo cada vez mais.
Por menos cultura que você possua, você tem uma inteligência, com capacidade para raciocinar e pensar.
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