Um acidente de trânsito do tipo colisão caminhão com moto, com vítima morta foi registrado na tarde desta quarta-feira, 13 de março no Centro de Mossoró.
De acordo com informações da equipe do trânsito municipal, o idoso José Mário de Oliveira de 66 anos trafegava em sua moto Biz de cor verde pela Felipe Camarão sentido Centro, quando foi atropelado por um caminhão Baú com placas de Santa Catarina.
De acordo com o que apuraram os agentes de trânsito o caminhão trafegava pela Rio Branco sentido Teatro e teria invadido a preferencial.
José Mário foi arremessado com a moto contra a parede de um prédio comercial e morreu na hora. O motorista do caminhão não foi localizado. Ele se evadiu, deixando seu veículo parado na via.
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13 março 2024
MOSSORÓ/RN: 18ª MORTE VIOLENTA EM 2024 - EX-PRESIDIÁRIO É MORTO A TIROS NO BAIRRO PINTOS
Mossoró registra mais um homicídio a bala e eleva para 18 o número de assassinatos na cidade em 2024.
O crime aconteceu no início da tarde desta quarta feira 13 de março na Rua da Guia no Bairro Costa e Silva (Pintos).
A vítima foi o Ex-presidiário Railton Alves Jovito conhecido como Matoso. O mesmo foi executado com vários tiros.
Ele estava dentro de uma loja de móveis,onde fazia bico, quando foi alvejado e morto. No local várias cápsulas de pistolas espalhadas pelo chão.
O crime aconteceu no início da tarde desta quarta feira 13 de março na Rua da Guia no Bairro Costa e Silva (Pintos).
A vítima foi o Ex-presidiário Railton Alves Jovito conhecido como Matoso. O mesmo foi executado com vários tiros.
Ele estava dentro de uma loja de móveis,onde fazia bico, quando foi alvejado e morto. No local várias cápsulas de pistolas espalhadas pelo chão.
MOSSORÓ/RN: DOCUMENTOS DEIXADOS NA UFERSA NO DIA DA PROVA DO CONCURSO
Documentos perdidos na UFERSA, durante prova do concurso da Prefeitura de Mossoró.
Caso seja de algum conhecido, procurar na guarita leste UFERSA.
Recado dado. Documentos só servem para seus donos!!
SERRA DO MEL/RN: [VÍDEO] HOMEM PROCURA ENCONTRAR SUA FILHA 'BRUNA' QUE NUNCA VIU PESSOALMENTE
José Maria Canela, mais conhecido como Zé pintor, mora na cidade de Serra do Mel-RN e tem o sonho de encontrar sua filha, Bruna, que nunca viu pessoalmente.
Ele acredita que ela mora na cidade de São Paulo do Potengi-RN.
Ele acredita que ela mora na cidade de São Paulo do Potengi-RN.
Veja vídeo:
Por favor, compartilhe esse vídeo e vamos juntos proporcionar esse encontro.
Muito obrigado!
Muito obrigado!
APODI/RN: BARRAGEM DE SANTA CRUZ ESTÁ TOMANDO ÁGUA
A barragem de Santa Cruz em Apodi está recebendo muita água devido as fortes chuvas caídas na região do alto oeste potiguar.
O rio Apodi-Mossoró está descendo com muita água em seu leito nesta quarta-feira, dia 13 de março de 2024.
O Açude Passagem em Itaú já está sangrando e descendo com bastante água para o Açude Currais e que, posteriormente irá desaguar na Barragem de Santa Cruz.
*Por Márcio Melo
O rio Apodi-Mossoró está descendo com muita água em seu leito nesta quarta-feira, dia 13 de março de 2024.
O Açude Passagem em Itaú já está sangrando e descendo com bastante água para o Açude Currais e que, posteriormente irá desaguar na Barragem de Santa Cruz.
*Por Márcio Melo
Foça-tarefa tem indícios fortes de que fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró continuam na região, diz ministro
O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, visitou Mossoró nesta quarta-feira (13) para se reunir com as forças de segurança em relação à busca pelos fugitivos Deibson Nascimento e Rogério Mendonça.
Após a reunião, concedeu uma entrevista coletiva na sede da Polícia Federal, enfatizando que a operação de busca está em andamento e considerada bem-sucedida até o momento, com indícios fortes da presença dos fugitivos na região.
A força-tarefa de cerca de 500 homens e cães farejadores continuará as buscas, concentrando-se na área entre Baraúna e Mossoró, onde os fugitivos foram avistados no último dia 3 de março.
Lewandowski destacou que a permanência dos fugitivos na região demonstra o sucesso das ações policiais, mantendo-os cercados e encurralados.
“Tivemos uma reunião com todas as forças que estão trabalhando nas buscas. A operação ao meu juízo é uma operação que está se desenvolvendo até o momento com êxito. Nós temos indícios fortes da presença dos fugitivos na região. Temos hoje uma convicção de que os fugitivos se encontram aqui ainda”, afirmou.
O Ministro também afirmou que os cães envolvidos na busca identificaram a presença dos fugitivos nas áreas onde as operações estão em andamento.
“As forças de segurança foram ao local com cães altamente treinados e esses cães confirmaram a presença em tempo recente desses fugitivos. Nós vamos manter a operação, da forma como ela está sendo levada. O resultado prático a meu ver é que eles não conseguiram escapar deste perímetro, eles estão cercados. Se não fosse a eficiência das polícias eles já estariam distante. Embora não tenham sido recapturados eles se mantém nesse perímetro original”, declarou.
Lewandowski, confirmou que os fugitivos da Penitenciária de Mossoró receberam ajuda externa da facção Comando Vermelho. Sete suspeitos foram presos e dois carros apreendidos durante as investigações. As buscas, que envolvem mais de 500 agentes, continuam. O ministro não escondeu que os custos da operação são elevados, mas necessários para garantir a segurança da população. Sobre as ações nos presídios federais após a fuga, várias providências foram adotadas , como por exemplo Intervenção na Penitenciária Federal em Mossoró, com o afastamento do diretor da
unidade, no próprio dia 14 de fevereiro, e dos servidores responsáveis pelas divisões de
Inteligência, de Segurança e Administrativa.
Confira abaixo um resumo das providências adotadas no Sistema Penitenciário Federal após o incidente na Penitenciária de Mossoró:
1) Intervenção na Penitenciária Federal em Mossoró, com o afastamento do diretor da
unidade, no próprio dia 14 de fevereiro, e dos servidores responsáveis pelas divisões de
Inteligência, de Segurança e Administrativa.
2) Criação do Comitê Multidisciplinar da Secretaria Nacional de Políticas Penais com o
objetivo de fiscalizar periodicamente as estruturas físicas e os equipamentos utilizados
pelas cinco penitenciárias federais;
3) Aumento do nível de segurança nas cinco unidades do Sistema Penitenciário Federal,
com suspensão de banhos de sol, de visitas sociais e de atividades de assistência
educacional, laboral e religiosa, à exceção dos atendimentos emergenciais realizados
pelas respectivas Divisões de Saúde. Também foram limitados o acesso às dependências
das vivências, isolamento e inclusão. As medidas tiveram validades de 15 a 21 de
fevereiro;
4) Envio das forças táticas da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal a Mossoró.
Integrantes da elite da PF e das operações especiais da PRF chegaram à cidade potiguar na
manhã do dia 16. Da PF, foram 18 integrantes do Comando de Operações Táticas (COT). Da
PRF foram sete policiais do Grupo de Resposta Rápida (GRR), unidade de pronto emprego e
operações especiais da corporação;
5) Instauração de processos para construção de muralha no perímetro da Penitenciária
Federal em Mossoró;
6) Início da construção da muralha na Penitenciária Federal de Porto Velho;
7) Foram determinadas revistas diárias em todas as celas, pátios de sol e parlatórios nas
cinco penitenciárias federais, com a posterior elaboração de relatórios a ser encaminhados
semanalmente à direção de cada unidade;
8) Atualização do procedimento operacional para a implementação de rondas externas em
complementação ao serviço de monitoramento;
9) Determinação para substituição imediata das câmeras de videomonitoramento
inoperantes e/ou com especificações não recomendadas para a especificidade das cinco
unidades penais federais;
10) Implementação do sistema do Circuito Fechado de Televisão – CFTV;
11) Aquisição de câmeras de videomonitoramento;
12) Aquisição de câmeras térmicas;
13) Instalação de cercas elétricas em todo o perímetro;
14) Reforço da estrutura das luminárias existentes no interior das celas, de forma que
impossibilite ou dificulte a sua retirada pelos internos;
15) Alocação de grades/brises nas saídas para o shaft, como alternativa para a falta de
laje;
16) Convocação de Policiais Penais Federais excedentes do último concurso para a
Senappen;
17) Solicitação à Escola Nacional de Serviços Penais para realização de Curso de Formação
Profissional;
18) Envio de equipes da Polícia Penal Federal para reforçar a segurança da Penitenciária
Federal em Mossoró, bem como para contribuir nas buscas aos fugitivos;
19) Emprego da Força Nacional, com o trabalho de 111 agentes e 22 viaturas na ação de
buscas;
20) Suspensão de férias e afastamentos à pedido dos servidores da Penitenciária Federal
em Mossoró;
21) Providências para retorno dos servidores em missão fora da Penitenciária Federal em
Mossoró;
22) Antecipação do recebimento de três viaturas blindadas caracterizadas;
23) Suspensão de movimentação ordinária de presos;
24) Interdição do isolamento da Penitenciária Federal em Mossoró;
25) Providências para inspeção in loco nas cinco Penitenciárias Federais, para que seja
realizado “laudo técnico de inspeção predial” de todas as estruturas existentes (segurança
estrutural; segurança contra incêndio; segurança no uso e na operação; habitabilidade;
sustentabilidade; sistema de segurança contra incêndio; instalações hidráulicas e
sanitárias; sistemas estruturais; instalações elétricas de baixa e média tensão; sistema de
ventilação e refrigeração; estação de tratamento de esgoto e etc.)
26) O secretário nacional de Políticas Penais, André Garcia, decidiu adotar a rotina de
fazer inspeções nas cinco Penitenciárias Federais. A ideia é acompanhar in loco os
procedimentos de segurança das unidades. As visitas foram pensadas para passar o recado
de que, além das gestões de cada local, o próprio auxiliar do ministro Ricardo
Lewandowski está empenhado em desenvolver ações que qualifiquem a segurança de cada
instituto penal.
27) A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), por intermédio da Diretoria do
Sistema Penitenciário Federal (DISPF), realizou, entre os dias 1º e 3 de março, o rodízio
periódico de 23 presos entre as Penitenciárias Federais, com a finalidade de garantir o
enfraquecimento das lideranças do crime organizado. O remanejamento de presos no
âmbito do Sistema Penitenciário Federal é medida importante para seu perfeito
funcionamento, pois visa impedir articulações das organizações criminosas dentro dos
estabelecimentos de segurança máxima, além de enfraquecer e dificultar vínculos nas
regiões onde se encontram as Penitenciárias Federais.
28) O Ministério da Justiça abriu um processo por “desrespeito a determinações
contratuais” contra a construtora responsável pela reforma no pátio do presídio federal de
Mossoró (RN). A Construtora Dantas cuidava do canteiro de obras da reforma que acontecia
no pátio do banho de sol da unidade. A Polícia Federal requisitou todos os dados dos
funcionários.
29) O secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, enviou ofício pedindo para
Polícia Federal, Receita Federal e Controladoria-Geral da União (CGU) a abertura de
investigações sobre a empresa R7 Facilities, contratada para obras de manutenção na
Penitenciária Federal de Mossoró (RN). O objetivo é apurar se a companhia está registrada
em nomes de laranjas, conforme apontaram reportagens na imprensa.
Fonte: Ministério da Justiça
Após a reunião, concedeu uma entrevista coletiva na sede da Polícia Federal, enfatizando que a operação de busca está em andamento e considerada bem-sucedida até o momento, com indícios fortes da presença dos fugitivos na região.
A força-tarefa de cerca de 500 homens e cães farejadores continuará as buscas, concentrando-se na área entre Baraúna e Mossoró, onde os fugitivos foram avistados no último dia 3 de março.
Lewandowski destacou que a permanência dos fugitivos na região demonstra o sucesso das ações policiais, mantendo-os cercados e encurralados.
“Tivemos uma reunião com todas as forças que estão trabalhando nas buscas. A operação ao meu juízo é uma operação que está se desenvolvendo até o momento com êxito. Nós temos indícios fortes da presença dos fugitivos na região. Temos hoje uma convicção de que os fugitivos se encontram aqui ainda”, afirmou.
O Ministro também afirmou que os cães envolvidos na busca identificaram a presença dos fugitivos nas áreas onde as operações estão em andamento.
“As forças de segurança foram ao local com cães altamente treinados e esses cães confirmaram a presença em tempo recente desses fugitivos. Nós vamos manter a operação, da forma como ela está sendo levada. O resultado prático a meu ver é que eles não conseguiram escapar deste perímetro, eles estão cercados. Se não fosse a eficiência das polícias eles já estariam distante. Embora não tenham sido recapturados eles se mantém nesse perímetro original”, declarou.
Lewandowski, confirmou que os fugitivos da Penitenciária de Mossoró receberam ajuda externa da facção Comando Vermelho. Sete suspeitos foram presos e dois carros apreendidos durante as investigações. As buscas, que envolvem mais de 500 agentes, continuam. O ministro não escondeu que os custos da operação são elevados, mas necessários para garantir a segurança da população. Sobre as ações nos presídios federais após a fuga, várias providências foram adotadas , como por exemplo Intervenção na Penitenciária Federal em Mossoró, com o afastamento do diretor da
unidade, no próprio dia 14 de fevereiro, e dos servidores responsáveis pelas divisões de
Inteligência, de Segurança e Administrativa.
Confira abaixo um resumo das providências adotadas no Sistema Penitenciário Federal após o incidente na Penitenciária de Mossoró:
1) Intervenção na Penitenciária Federal em Mossoró, com o afastamento do diretor da
unidade, no próprio dia 14 de fevereiro, e dos servidores responsáveis pelas divisões de
Inteligência, de Segurança e Administrativa.
2) Criação do Comitê Multidisciplinar da Secretaria Nacional de Políticas Penais com o
objetivo de fiscalizar periodicamente as estruturas físicas e os equipamentos utilizados
pelas cinco penitenciárias federais;
3) Aumento do nível de segurança nas cinco unidades do Sistema Penitenciário Federal,
com suspensão de banhos de sol, de visitas sociais e de atividades de assistência
educacional, laboral e religiosa, à exceção dos atendimentos emergenciais realizados
pelas respectivas Divisões de Saúde. Também foram limitados o acesso às dependências
das vivências, isolamento e inclusão. As medidas tiveram validades de 15 a 21 de
fevereiro;
4) Envio das forças táticas da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal a Mossoró.
Integrantes da elite da PF e das operações especiais da PRF chegaram à cidade potiguar na
manhã do dia 16. Da PF, foram 18 integrantes do Comando de Operações Táticas (COT). Da
PRF foram sete policiais do Grupo de Resposta Rápida (GRR), unidade de pronto emprego e
operações especiais da corporação;
5) Instauração de processos para construção de muralha no perímetro da Penitenciária
Federal em Mossoró;
6) Início da construção da muralha na Penitenciária Federal de Porto Velho;
7) Foram determinadas revistas diárias em todas as celas, pátios de sol e parlatórios nas
cinco penitenciárias federais, com a posterior elaboração de relatórios a ser encaminhados
semanalmente à direção de cada unidade;
8) Atualização do procedimento operacional para a implementação de rondas externas em
complementação ao serviço de monitoramento;
9) Determinação para substituição imediata das câmeras de videomonitoramento
inoperantes e/ou com especificações não recomendadas para a especificidade das cinco
unidades penais federais;
10) Implementação do sistema do Circuito Fechado de Televisão – CFTV;
11) Aquisição de câmeras de videomonitoramento;
12) Aquisição de câmeras térmicas;
13) Instalação de cercas elétricas em todo o perímetro;
14) Reforço da estrutura das luminárias existentes no interior das celas, de forma que
impossibilite ou dificulte a sua retirada pelos internos;
15) Alocação de grades/brises nas saídas para o shaft, como alternativa para a falta de
laje;
16) Convocação de Policiais Penais Federais excedentes do último concurso para a
Senappen;
17) Solicitação à Escola Nacional de Serviços Penais para realização de Curso de Formação
Profissional;
18) Envio de equipes da Polícia Penal Federal para reforçar a segurança da Penitenciária
Federal em Mossoró, bem como para contribuir nas buscas aos fugitivos;
19) Emprego da Força Nacional, com o trabalho de 111 agentes e 22 viaturas na ação de
buscas;
20) Suspensão de férias e afastamentos à pedido dos servidores da Penitenciária Federal
em Mossoró;
21) Providências para retorno dos servidores em missão fora da Penitenciária Federal em
Mossoró;
22) Antecipação do recebimento de três viaturas blindadas caracterizadas;
23) Suspensão de movimentação ordinária de presos;
24) Interdição do isolamento da Penitenciária Federal em Mossoró;
25) Providências para inspeção in loco nas cinco Penitenciárias Federais, para que seja
realizado “laudo técnico de inspeção predial” de todas as estruturas existentes (segurança
estrutural; segurança contra incêndio; segurança no uso e na operação; habitabilidade;
sustentabilidade; sistema de segurança contra incêndio; instalações hidráulicas e
sanitárias; sistemas estruturais; instalações elétricas de baixa e média tensão; sistema de
ventilação e refrigeração; estação de tratamento de esgoto e etc.)
26) O secretário nacional de Políticas Penais, André Garcia, decidiu adotar a rotina de
fazer inspeções nas cinco Penitenciárias Federais. A ideia é acompanhar in loco os
procedimentos de segurança das unidades. As visitas foram pensadas para passar o recado
de que, além das gestões de cada local, o próprio auxiliar do ministro Ricardo
Lewandowski está empenhado em desenvolver ações que qualifiquem a segurança de cada
instituto penal.
27) A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), por intermédio da Diretoria do
Sistema Penitenciário Federal (DISPF), realizou, entre os dias 1º e 3 de março, o rodízio
periódico de 23 presos entre as Penitenciárias Federais, com a finalidade de garantir o
enfraquecimento das lideranças do crime organizado. O remanejamento de presos no
âmbito do Sistema Penitenciário Federal é medida importante para seu perfeito
funcionamento, pois visa impedir articulações das organizações criminosas dentro dos
estabelecimentos de segurança máxima, além de enfraquecer e dificultar vínculos nas
regiões onde se encontram as Penitenciárias Federais.
28) O Ministério da Justiça abriu um processo por “desrespeito a determinações
contratuais” contra a construtora responsável pela reforma no pátio do presídio federal de
Mossoró (RN). A Construtora Dantas cuidava do canteiro de obras da reforma que acontecia
no pátio do banho de sol da unidade. A Polícia Federal requisitou todos os dados dos
funcionários.
29) O secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, enviou ofício pedindo para
Polícia Federal, Receita Federal e Controladoria-Geral da União (CGU) a abertura de
investigações sobre a empresa R7 Facilities, contratada para obras de manutenção na
Penitenciária Federal de Mossoró (RN). O objetivo é apurar se a companhia está registrada
em nomes de laranjas, conforme apontaram reportagens na imprensa.
Fonte: Ministério da Justiça
APODI/RN: TERÇA DE CHUVA NA CIDADE E NO CAMPO
Confira alguns registros:
Centro: 31 milímetros;
Bico Torto: 20 milímetros;
Bacurau I: 30 milímetros;
Sítio Ponta II: 39 milímetros;
Sítio Barra: 45 milímetros;
Sítio Largo II: 50 milímetros;
Distrito de Córrego: 22 milímetros; e
Sítio Lagoa do Mato 16 milímetros.
MAIS TRÊS UNIDADES DO INSTITUTO FEDERAL PARA O RIO GRANDE DO NORTE
O Rio Grande do Norte vai receber mais três unidades do Instituto Federal. A informação foi divulgada nesta terça-feira (12), pelo presidente Lula, em Brasília. Os municípios potiguares que irão receber os novos campi do instituto são: Touros, São Miguel e Umarizal. Com essas três unidades, o RN ficará com 25 institutos espalhados em todas as regiões.
A expectativa do Governo Federal é que as atividades nos novos campi potiguares iniciem em 2025.
Diversas autoridades e estudantes de alguns institutos federais participaram da solenidade no Palácio do Planalto. O Governo Federal pretende inaugurar os 100 novos campi em todo país até 2026.
O presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, deputado federal Nikolas Ferreira (PL/MG), participou da solenidade. O parlamentar, que faz oposição ao governo Lula, foi convidado pela equipe da Presidência da República.
A expectativa do Governo Federal é que as atividades nos novos campi potiguares iniciem em 2025.
Diversas autoridades e estudantes de alguns institutos federais participaram da solenidade no Palácio do Planalto. O Governo Federal pretende inaugurar os 100 novos campi em todo país até 2026.
O presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, deputado federal Nikolas Ferreira (PL/MG), participou da solenidade. O parlamentar, que faz oposição ao governo Lula, foi convidado pela equipe da Presidência da República.
MOSSORÓ/RN: Elizeu Ventania será homenageado no Dia Nacional da Poesia
Poetas e prosadores de Mossoró, em parceria com a Liga Operária de Mossoró e a Cooperativa de Cultura Potiguar (CPP), estão à frente da organização dos festejos alusivos ao Dia Nacional da Poesia 2024, celebrado no dia 14 de março.
As celebrações, com dois eventos previstos, abrirão ainda, as homenagens ao centenário do poeta Elizeu Ventania, o Rei da Canção e patrono da Estação das Artes de Mossoró.
Outros eventos estão programados para acontecerem durante o ano. O aniversário do poeta acontece em 20 de julho.
Além de recitais, as instituições distribuirão gratuitamente um já tradicional encarte poético, editado pela Gráfica Manimbú, da Fundação José Augusto (FJA) com poemas de poetas de várias regiões e também em homenagem a Elizeu.
Confira a programação:
Dia 14 – quinta-feira – a partir das 18h
Comemoração do Dia Nacional da Poesia
– Lançamento e distribuição do Encarte Poético 2024;
– Recital livre;
– Abertura das homenagens ao centenário do poeta Elizeu Ventania.
Local: Acaí da Praça Café e Cultura
Rua Chico Pedro, 22 – INOCOOP – Alto de São Manoel. Por trás da UPA.
Dia 16 – sábado – 9h30
Manhã poética
Comemorações alusivas ao Dia Nacional da Poesia;
– Distribuição do Encarte Poético 2024;
– Recital livre;
– Homenagens ao centenário do poeta Elizeu Ventania.
Local: RustCafé
R. Francisco Isódio, 123 – Centro.
As celebrações, com dois eventos previstos, abrirão ainda, as homenagens ao centenário do poeta Elizeu Ventania, o Rei da Canção e patrono da Estação das Artes de Mossoró.
Outros eventos estão programados para acontecerem durante o ano. O aniversário do poeta acontece em 20 de julho.
Além de recitais, as instituições distribuirão gratuitamente um já tradicional encarte poético, editado pela Gráfica Manimbú, da Fundação José Augusto (FJA) com poemas de poetas de várias regiões e também em homenagem a Elizeu.
Confira a programação:
Dia 14 – quinta-feira – a partir das 18h
Comemoração do Dia Nacional da Poesia
– Lançamento e distribuição do Encarte Poético 2024;
– Recital livre;
– Abertura das homenagens ao centenário do poeta Elizeu Ventania.
Local: Acaí da Praça Café e Cultura
Rua Chico Pedro, 22 – INOCOOP – Alto de São Manoel. Por trás da UPA.
Dia 16 – sábado – 9h30
Manhã poética
Comemorações alusivas ao Dia Nacional da Poesia;
– Distribuição do Encarte Poético 2024;
– Recital livre;
– Homenagens ao centenário do poeta Elizeu Ventania.
Local: RustCafé
R. Francisco Isódio, 123 – Centro.
*Rural de Mossoró
Rogério Marinho aponta falhas da gestão Lula 3
O líder da oposição no Senado Federal, o senador Rogério Marinho (PL-RN) criticou a forma como o governo federal vem conduzindo a sua política econômica e de desenvolvimento para o Brasil.
“Apesar de estarmos há um ano do início do governo do PT, terceiro governo do Lula e o quinto do PT, o Brasil tem ao longo do século XXI a sina de por quase 20 anos, estar sob o tacão da politica retrógrada, atrasada e bizantina implementada pelo Partido dos Trabalhadores, que fere a competitividade, desafia o bom-senso, que se contrapõe à lógica e atrasa o país”, disse o parlamentar do Rio Grande do Norte.
“É impressionante como todas as semanas temos notícias novas, mas notícias ruins”, declarou Marinho, em pronunciamento nesta terça-feira (12), no plenário do Senado Federal: “Nós temos novidades, mas novidades que nos assustam e nos deixam arrepiados, consternados e preocupados com o futuro do país”.
Antes de entrar no tema, Rogério Marinho fez uma retrospectiva de que no início do ano passado, o atual governo ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF), “propondo que a privatização ou a capitalização da Eletrobras fosse revista”, depois de um debate travado discussão no Congresso Nacional, Tribunal de Contas da União (TCU) e com a sociedade, “onde se verificou a incapacidade do sistema elétrico brasileiro golpeado pela ex-presidente Dilma Rousseff, que aniquilou o setor com uma medida populista, eleitoreira e irresponsável de antecipação das concessões, pra que num golpe de caneta conseguisse diminuir a conta de energia elétrica e o resultado foi o colapso do sistema elétrico brasileiro e a incapacidade de fazer os investimentos necessários para sustentar não apenas o desenvolvimento, mas sobretudo a manutenção do sistema existente”.
O senador relatou que “este colapso foi revertido a duras penas colapso foi revertido a duras penas, com muito suor, com muito trabalho, pelo povo brasileiro ao longo dos últimos seis anos”.
Marinho acrescentou que “nós tínhamos uma expectativa de investimento em torno de R$ 5 bilhões a R$6 bilhões por ano, para manter – manter apenas – o sistema intacto e hígido (saudável) para prestar um serviço essencial para a população brasileira, que é o fornecimento da energia elétrica, tão essencial para a vida das pessoas”.
Para Marinho, “essa lei foi por terra. E os fundos de pensão, e a Petrobras, e a Caixa Econômica, e o Banco do Brasil, e as empresas estatais, e os conselhos das dezenas de empresas brasileiras que estavam profissionalizadas passaram a ser ocupadas pelos amigos do rei, por aqueles apaniguados do poder que estão se locupletando, que estão vivendo em função da máquina pública e estão deixando como legado à população brasileira, pasmem, a volta dos déficits repetidos na nossa balança”.
O senador potiguar afirmou, ainda, que ”voltaram a dar prejuízo à máquina pública e às estatais brasileiras com essa mudança da legislação”, enquanto o Governo em seguida, “tenta tomar de assalto a Vale, uma empresa que há quase 20 anos foi privatizada, e tenta colocar Guido Mantega, o autor da nova matriz econômica brasileira, que resultou na maior catástrofe que este país já viu em quase 50 anos de percepção econômica”.
Rogério Marinho recordou que foram “mais de 3 milhões de empregos suprimidos, mais de 8% do PIB negativo, centenas de milhares de empregos perdidos no Brasil, de empresas fechadas. E esse cidadão, que é amigo do rei, que é petista de carteirinha, que advoga e pensa como Lula pensa e como seus apaniguados do Partido dos Trabalhadores pensam, foi guindado pelo Presidente da República para ser imposto como Presidente dessa empresa, que é uma das mais importantes do Brasil”.
O resultado disso, apontou Marinho, “é uma clara interferência do Governo sobre a gestão e a governança de uma empresa privada (Vale), em desacordo com a legislação nacional, em desacordo com o que reza a governança de empresas privadas, em desacordo com o sentimento ou o interesse dos acionistas”.
Rogério Marinho declarou que “essa situação começa ou termina com uma carta feita e publicada hoje por José Luciano Duarte Penido, que eu peço, inclusive, que conste nos Anais do Senado da República, na qual fala claramente que não acredita mais na honestidade de propósitos de acionistas relevantes da empresa no objetivo de elevar a governança corporativa da Vale ao padrão internacional de uma corporação”.
“Esse cidadão abre mão de participar do Conselho da Vale por entender que a interferência governamental e a forma como vai sendo gerida aquela empresa são danosas para os interesses da segunda maior empresa brasileira, uma das maiores do mundo”, criticou Marinho.
Para o senador, esse é o resultado dessa “interferência indevida de um Governo que não entendeu ainda que tem separação entre o público e o privado, que uma coisa é o projeto de poder do Partido dos Trabalhadores, que é danoso, que é nocivo e que é deletério para a nação brasileira, e outra coisa é um projeto de país que o Presidente da República parece que não entendeu que precisa ser insertado e iniciado em nosso país”.
Rogério também se reportou ao caso da Petrobras, a maior empresa brasileira, que nos últimos dez dias, perdeu quase R$ 60 bilhões do seu valor na Bolsa de Valores “graças à forma desastrada, eleitoreira, populista e irresponsável com que o Governo age”, por isso ingressou com uma representação no TCU contra o presidente Lula, os ministros Rui Costa, Alexandre Silveira e Fernando Haddad para apurar possíveis ingerências indevidas do Governo do Presidente Lula na Petrobras, todos em desacordo com as legislações que afrontam a Lei nº 6.404, de 1976, e a Lei nº 13.303, de 2016.
*Tribuna do Norte
“Apesar de estarmos há um ano do início do governo do PT, terceiro governo do Lula e o quinto do PT, o Brasil tem ao longo do século XXI a sina de por quase 20 anos, estar sob o tacão da politica retrógrada, atrasada e bizantina implementada pelo Partido dos Trabalhadores, que fere a competitividade, desafia o bom-senso, que se contrapõe à lógica e atrasa o país”, disse o parlamentar do Rio Grande do Norte.
“É impressionante como todas as semanas temos notícias novas, mas notícias ruins”, declarou Marinho, em pronunciamento nesta terça-feira (12), no plenário do Senado Federal: “Nós temos novidades, mas novidades que nos assustam e nos deixam arrepiados, consternados e preocupados com o futuro do país”.
Antes de entrar no tema, Rogério Marinho fez uma retrospectiva de que no início do ano passado, o atual governo ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF), “propondo que a privatização ou a capitalização da Eletrobras fosse revista”, depois de um debate travado discussão no Congresso Nacional, Tribunal de Contas da União (TCU) e com a sociedade, “onde se verificou a incapacidade do sistema elétrico brasileiro golpeado pela ex-presidente Dilma Rousseff, que aniquilou o setor com uma medida populista, eleitoreira e irresponsável de antecipação das concessões, pra que num golpe de caneta conseguisse diminuir a conta de energia elétrica e o resultado foi o colapso do sistema elétrico brasileiro e a incapacidade de fazer os investimentos necessários para sustentar não apenas o desenvolvimento, mas sobretudo a manutenção do sistema existente”.
O senador relatou que “este colapso foi revertido a duras penas colapso foi revertido a duras penas, com muito suor, com muito trabalho, pelo povo brasileiro ao longo dos últimos seis anos”.
Marinho acrescentou que “nós tínhamos uma expectativa de investimento em torno de R$ 5 bilhões a R$6 bilhões por ano, para manter – manter apenas – o sistema intacto e hígido (saudável) para prestar um serviço essencial para a população brasileira, que é o fornecimento da energia elétrica, tão essencial para a vida das pessoas”.
Para Marinho, “essa lei foi por terra. E os fundos de pensão, e a Petrobras, e a Caixa Econômica, e o Banco do Brasil, e as empresas estatais, e os conselhos das dezenas de empresas brasileiras que estavam profissionalizadas passaram a ser ocupadas pelos amigos do rei, por aqueles apaniguados do poder que estão se locupletando, que estão vivendo em função da máquina pública e estão deixando como legado à população brasileira, pasmem, a volta dos déficits repetidos na nossa balança”.
O senador potiguar afirmou, ainda, que ”voltaram a dar prejuízo à máquina pública e às estatais brasileiras com essa mudança da legislação”, enquanto o Governo em seguida, “tenta tomar de assalto a Vale, uma empresa que há quase 20 anos foi privatizada, e tenta colocar Guido Mantega, o autor da nova matriz econômica brasileira, que resultou na maior catástrofe que este país já viu em quase 50 anos de percepção econômica”.
Rogério Marinho recordou que foram “mais de 3 milhões de empregos suprimidos, mais de 8% do PIB negativo, centenas de milhares de empregos perdidos no Brasil, de empresas fechadas. E esse cidadão, que é amigo do rei, que é petista de carteirinha, que advoga e pensa como Lula pensa e como seus apaniguados do Partido dos Trabalhadores pensam, foi guindado pelo Presidente da República para ser imposto como Presidente dessa empresa, que é uma das mais importantes do Brasil”.
O resultado disso, apontou Marinho, “é uma clara interferência do Governo sobre a gestão e a governança de uma empresa privada (Vale), em desacordo com a legislação nacional, em desacordo com o que reza a governança de empresas privadas, em desacordo com o sentimento ou o interesse dos acionistas”.
Rogério Marinho declarou que “essa situação começa ou termina com uma carta feita e publicada hoje por José Luciano Duarte Penido, que eu peço, inclusive, que conste nos Anais do Senado da República, na qual fala claramente que não acredita mais na honestidade de propósitos de acionistas relevantes da empresa no objetivo de elevar a governança corporativa da Vale ao padrão internacional de uma corporação”.
“Esse cidadão abre mão de participar do Conselho da Vale por entender que a interferência governamental e a forma como vai sendo gerida aquela empresa são danosas para os interesses da segunda maior empresa brasileira, uma das maiores do mundo”, criticou Marinho.
Para o senador, esse é o resultado dessa “interferência indevida de um Governo que não entendeu ainda que tem separação entre o público e o privado, que uma coisa é o projeto de poder do Partido dos Trabalhadores, que é danoso, que é nocivo e que é deletério para a nação brasileira, e outra coisa é um projeto de país que o Presidente da República parece que não entendeu que precisa ser insertado e iniciado em nosso país”.
Rogério também se reportou ao caso da Petrobras, a maior empresa brasileira, que nos últimos dez dias, perdeu quase R$ 60 bilhões do seu valor na Bolsa de Valores “graças à forma desastrada, eleitoreira, populista e irresponsável com que o Governo age”, por isso ingressou com uma representação no TCU contra o presidente Lula, os ministros Rui Costa, Alexandre Silveira e Fernando Haddad para apurar possíveis ingerências indevidas do Governo do Presidente Lula na Petrobras, todos em desacordo com as legislações que afrontam a Lei nº 6.404, de 1976, e a Lei nº 13.303, de 2016.
*Tribuna do Norte
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