Uma estrada não pavimentada que liga a cidade de Pendências a municípios da Região da Costa Branca do Rio Grande do Norte rompeu nesta sexta-feira (7) por conta de uma cheia do Rio Piranhas-Açu, que foi provocada pelas chuvas intensas recentes no estado.
O trecho acabou destruído por volta das 8h. De acordo com a secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Município, houve um aumento considerável no nível do rio nas últimas horas.
“Em decorrência das ultimas chuvas na nossa região, ocorreu a sangria do Açude Mendubim [em Paraú]. Como nós estamos na ponta final do Rio Piranhas-Açu, mais precisamente na foz, o nível do rio subiu bastante. Ontem [quinta], estávamos na cota de 3,41 m. Hoje [sexta] amanhecemos na cota no nível volumétrico de 3,84 m. Nosso nível de normalidade é de 2,20 m”, disse o secretário Ezequias Florêncio.
*Do G1 RN
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07 abril 2023
DA LBV: Super Bom dia queridos amigos e valorosos Jornalistas
Aos vossos corações uma mensagem carinhosa das crianças e adolescentes assistidas pelos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos da LBV em nosso Estado felicitando-lhes pelo Dia do Jornalista*.
Feliz Páscoa com o Mestre Jesus!🙏🙏🙏
Vânia Besse
Comunicação da LBV
SEXTA-FEIRA SANTA!
O sacrifício de Jesus na cruz demonstra o quanto a sua vida é importante para Ele.Não se abata com as dificuldades e com as lutas que te cercam.
Jesus morreu na cruz para que seus pecados fossem perdoados e ao ressuscitar; Ele mostrou que não nos abandonou.
Continue firme e não desista, pois o melhor ainda está por vir.
Governo exonera corregedor da PRF indicado por Bolsonaro um mês antes da eleição
Como corregedor, Matos era responsável por investigações administrativas e processos disciplinares. Ele havia sido indicado para o cargo em setembro do ano passado, ainda no governo Jair Bolsonaro (PL). O mandato iria até novembro de 2023.
A PRF afirma que a exoneração busca ‘afastar qualquer sugestão de parcialidade sobre os processos apuratórios internos’. A corporação diz ainda que a decisão tem o respaldo da Controladoria-Geral da União (CGU).
“A Direção-Geral da PRF, frente aos inúmeros procedimentos correcionais que envolvem o antigo diretor, Silvinei Vasques, buscou entendimento com os órgãos de controle externo para a substituição do corregedor-geral, nomeado justamente pelo ex-diretor”, diz o comunicado.
Como mostrou o Estadão, a PRF promoveu trocas em todas as superintendências nos primeiros meses do governo Lula em uma tentativa de abandonar o bolsonarismo e retomar o foco operacional, sem alinhamento político ou ideológico.
O ex-diretor-geral da corporação, Silvinei Vasques, está sendo investigado por suspeita de omissão no enfrentamento a grupos bolsonaristas que ocuparam rodovias federais em protesto contra o resultado das eleições. Ele chegou a usar as redes sociais para pedir votos para o então presidente Jair Bolsonaro na véspera do segundo turno.
Sob a direção de Silvinei Vasques, a PRF também desobedeceu o comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e abordou ônibus de passageiros no segundo turno, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral de Lula. Foram ao menos 560 operações. O PT encampou a narrativa de que a corporação foi usada politicamente para dificultar o voto na região.
A PRF afirma que a exoneração busca ‘afastar qualquer sugestão de parcialidade sobre os processos apuratórios internos’. A corporação diz ainda que a decisão tem o respaldo da Controladoria-Geral da União (CGU).
“A Direção-Geral da PRF, frente aos inúmeros procedimentos correcionais que envolvem o antigo diretor, Silvinei Vasques, buscou entendimento com os órgãos de controle externo para a substituição do corregedor-geral, nomeado justamente pelo ex-diretor”, diz o comunicado.
Como mostrou o Estadão, a PRF promoveu trocas em todas as superintendências nos primeiros meses do governo Lula em uma tentativa de abandonar o bolsonarismo e retomar o foco operacional, sem alinhamento político ou ideológico.
O ex-diretor-geral da corporação, Silvinei Vasques, está sendo investigado por suspeita de omissão no enfrentamento a grupos bolsonaristas que ocuparam rodovias federais em protesto contra o resultado das eleições. Ele chegou a usar as redes sociais para pedir votos para o então presidente Jair Bolsonaro na véspera do segundo turno.
Sob a direção de Silvinei Vasques, a PRF também desobedeceu o comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e abordou ônibus de passageiros no segundo turno, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral de Lula. Foram ao menos 560 operações. O PT encampou a narrativa de que a corporação foi usada politicamente para dificultar o voto na região.
*Jair Sampaio
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