Dr. Heider Irinaldo Ferreira, 39 anos, médico, paraplégico, está atuando na linha de frente contra o Coronavírus no Hospital Wilson Rosado, em Mossoró foi destaque em uma matéria da Ruptly GmbH que é uma agência internacional de notícias, especializada em vídeo sob demanda, com sede em Berlim, Alemanha.
Enquanto os casos de coronavírus no Brasil continuam a crescer, o médico paraplégico de 39 anos do Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, que atende pacientes com sintomas respiratórios, compartilhou sua experiência no combate à doença, no sábado. O Dr. Heider Irinaldo Ferreira teve que tomar precauções adicionais para evitar a propagação do coronavírus, trocar a cadeira de rodas no hospital e desinfetá-la quando voltar para casa. "Acessórios como os da cadeira de rodas são mais fáceis de contaminar, como as rodas e outras partes da cadeira. Mas tento ter cuidado na desinfecção para não ser infectado e faço a minha parte da melhor maneira possível", ele disse. Apesar dos desafios, Ferreira continua comprometido em ajudar a luta do país contra o vírus, algumas semanas após a Europa ter atingido o pico de casos. "O afluxo de pessoas nos hospitais está aumentando e os casos positivos estão aumentando. É algo que precisa ser analisado de perto para que eu possa tentar melhorá-lo", afirmou. O médico também comentou as perspectivas de um medicamento anti-malária, a hidroxicloroquina, que foi endossada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que afirma estar tomando o medicamento por várias semanas. "Temos que ver prós e contras de como o produto afeta os problemas cardíacos, pois eles podem piorar se tomarem cloroquina e hidroxicloroquina", comentou ele. Atualmente, os casos confirmados no Brasil são 347.398, com 22.013 mortes relacionadas ao vírus, de acordo com os dados mais recentes compilados pela Universidade Johns Hopkins, sem testes generalizados ainda implantados.
Assista o vídeo no RUPTLY clicando AQUI!!!
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*Passando na Hora
Enquanto os casos de coronavírus no Brasil continuam a crescer, o médico paraplégico de 39 anos do Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, que atende pacientes com sintomas respiratórios, compartilhou sua experiência no combate à doença, no sábado. O Dr. Heider Irinaldo Ferreira teve que tomar precauções adicionais para evitar a propagação do coronavírus, trocar a cadeira de rodas no hospital e desinfetá-la quando voltar para casa. "Acessórios como os da cadeira de rodas são mais fáceis de contaminar, como as rodas e outras partes da cadeira. Mas tento ter cuidado na desinfecção para não ser infectado e faço a minha parte da melhor maneira possível", ele disse. Apesar dos desafios, Ferreira continua comprometido em ajudar a luta do país contra o vírus, algumas semanas após a Europa ter atingido o pico de casos. "O afluxo de pessoas nos hospitais está aumentando e os casos positivos estão aumentando. É algo que precisa ser analisado de perto para que eu possa tentar melhorá-lo", afirmou. O médico também comentou as perspectivas de um medicamento anti-malária, a hidroxicloroquina, que foi endossada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que afirma estar tomando o medicamento por várias semanas. "Temos que ver prós e contras de como o produto afeta os problemas cardíacos, pois eles podem piorar se tomarem cloroquina e hidroxicloroquina", comentou ele. Atualmente, os casos confirmados no Brasil são 347.398, com 22.013 mortes relacionadas ao vírus, de acordo com os dados mais recentes compilados pela Universidade Johns Hopkins, sem testes generalizados ainda implantados.
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