O ex-deputado estadual Manoel Cunha Neto, o “Souza” (União Brasil), eleito prefeito de Areia Branca nas eleições de 6 de outubro, corre o risco de não ser diplomado e empossado devido a um parecer desfavorável da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) sobre sua elegibilidade. Souza, que já governou Areia Branca por dois mandatos, tentou reverter a inelegibilidade com embargos de declaração, apresentados em 7 de novembro, mas o processo judicial que envolve sua condenação por improbidade administrativa ainda não foi resolvido.
Em setembro, Souza havia firmado um Acordo de Não Persecução Cível (ANPC) com o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), admitindo a improbidade e se comprometendo a pagar uma quantia de R$ 1.483.298,12 para reparar o dano causado ao município. Já em 7 de setembro, ele efetuou um pagamento inicial de R$ 444.989,43.
A reviravolta judicial se deu quando, em 6 de novembro, o juiz convocado do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Eduardo Pinheiro, revogou uma liminar que havia sido concedida à Souza em setembro, permitindo sua candidatura, mas que agora coloca em risco a sua diplomação. Essa liminar havia suspendido sua inelegibilidade até a análise do acordo com o MPRN.
Apesar da vitória nas urnas com 9.710 votos (52,28%), contra 8.608 votos (46,35%) de Dr. Bruno Filho, o processo eleitoral ainda pode resultar em novas eleições caso a inelegibilidade de Souza seja confirmada. A situação judicial, que envolve tanto o TJRN quanto o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), continua a ser um impasse, e novas eleições podem ser convocadas para prefeito e vice de Areia Branca, caso ele não consiga reverter a decisão.
*Informações: Blog do Carlos Santos/Difusora
Pesquisar este blog
13 novembro 2024
MOSSORÓ/RN: Polícia Federal apreende celulares com suspeitos de abuso sexual infantil, durante operação no Bela Vista e Alto da Pelonha
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 13 de novembro de 2024, a operação Escudo Infantil no município de Mossoró, no Oeste do Rio Grande do Norte.
A ação tem como objetivo combater o crime de abuso sexual infantojuvenil, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Durante a operação, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela 8ª Vara Federal de Mossoró, em endereços diferentes.
Um mandado foi cumprido no bairros de Bela Vista e outro no Alto da Pelonha. Nos locais, a Polícia Federal apreendeu aparelhos celulares com os suspeitos, que serão encaminhados para análise pericial.A operação Escudo Infantil faz parte de uma série de ações da Polícia Federal voltadas à proteção de crianças e adolescentes, visando identificar e desarticular redes criminosas envolvidas em abusos sexuais infantojuvenis.
As investigações seguem em andamento, e a Polícia Federal reforça seu compromisso com a prevenção e o combate a crimes dessa natureza.
A ação tem como objetivo combater o crime de abuso sexual infantojuvenil, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Durante a operação, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela 8ª Vara Federal de Mossoró, em endereços diferentes.
Um mandado foi cumprido no bairros de Bela Vista e outro no Alto da Pelonha. Nos locais, a Polícia Federal apreendeu aparelhos celulares com os suspeitos, que serão encaminhados para análise pericial.A operação Escudo Infantil faz parte de uma série de ações da Polícia Federal voltadas à proteção de crianças e adolescentes, visando identificar e desarticular redes criminosas envolvidas em abusos sexuais infantojuvenis.
As investigações seguem em andamento, e a Polícia Federal reforça seu compromisso com a prevenção e o combate a crimes dessa natureza.
*Fim da Linha
Concurso Unificado: sai resultado da autodeclaração de candidatos
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), responsável pelo Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), divulgou nesta quarta-feira 13 os resultados preliminares da avaliação da veracidade da autodeclaração prestada no momento de inscrição por candidatos que concorrem às vagas reservadas para negros e indígenas. Também foi divulgado o resultado das perícias médicas (avaliação biopsicossocial) dos candidatos que se declararam com deficiência.
O resultado está disponível no site do concurso.
Indígenas
No caso de candidatos autodeclarados indígenas aprovados na prova discursiva, os recursos serão analisados também por um comitê designado pela Fundação Cesgranrio e composto por três membros, preferencialmente indígenas, e obrigatoriamente distintos das pessoas que compuseram a primeira comissão de verificação de documentação complementar.
Para dar transparência ao processo, os currículos dos três novos membros do comitê recursal serão publicados no site do concurso unificado.
Pelo edital, o recurso será deferido quando a análise da documentação de comprovação do pertencimento étnico do candidato for aceita por pelo menos dois membros desse comitê.
Caso não seja confirmada a autodeclaração de indígena, o candidato é excluído da listagem específica da reserva de vagas para indígenas, mas continua na listagem geral, da ampla concorrência.
Pessoas com deficiência
Em seguida à divulgação do resultado preliminar da avaliação biopsicossocial, se a autodeclaração do candidato com deficiência não for aceita, este ainda poderá inserir novo documento que comprove a sua deficiência, além de exames para complementar o laudo.
Após essa etapa, o parecer da equipe multiprofissional – designada pela Fundação Cesgranrio – sobre a deficiência alegada será soberano e definitivo para determinar a exclusão ou não do candidato das vagas reservadas para PCD.
As vagas reservadas para candidatos com deficiência que não forem preenchidas serão revertidas para ampla concorrência do concurso público, ou seja, preenchidas pelos demais candidatos aprovados que não se enquadram em nenhuma regra de cotas ou ações afirmativas, observada a ordem geral de classificação por cargo ou especialidade.
Antes, a avaliação biopsicossocial dos candidatos com deficiência, feita por uma equipe multiprofissional, envolveu uma primeira análise da documentação médica (atestado, laudo ou relatório).
Ações afirmativas
Entre 2,11 milhões de concorrentes às 6.640 vagas do certame para 21 órgãos da administração pública federal, 415.496 solicitaram cotas raciais porque se declararam negros (pardos e pretos). Outros 43.926 candidatos declararam ser pessoas com deficiência (PCD) e mais 10.394 concorrentes afirmam ser indígenas.
A cota racial é garantida no serviço público do Brasil, desde 2014, pela lei nº 12.990, que reserva 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos aos negros.
Desde dezembro de 2023, o Decreto nº 11.839/2023 destina 30% das vagas imediatas a candidatos de povos indígena, em áreas da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O concurso unificado também conta com vagas para o Ministério dos Povos Indígenas (MPI).
O mesmo percentual de vagas reservadas às pessoas autoidentificadas como indígenas é válido para vagas que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso.
Próximas datas
Em 19 de novembro, os candidatos poderão acessar no site do CNU os resultados dos pedidos de revisão somente das notas de títulos.
Já o resultado final do chamado Enem dos Concursos está previsto para o dia 21 deste mês.
O candidato que não tiver sido classificado em nenhum cargo e especialidade do bloco temático em que se inscreveu poderá constar da lista de espera de todos os cargos selecionados e ranqueados, desde que não tenha sido reprovado.
O resultado está disponível no site do concurso.
Recursos
Os candidatos em que o resultado apresentar situação não caracterizada, de acordo com o parecer preliminar da equipe multiprofissional, poderão entrar com recurso nesta quarta e na quinta-feira (13 e 14) na Fundação Cesgranrio, no mesmo site do concurso público.
Conforme os editais dos oito blocos temáticos, os recursos deverão ser apresentados no link Interposição de Recursos, no site do concurso unificado.
Após os dois dias do prazo indicado, não será possível apresentar recursos.
Os candidatos em que o resultado apresentar situação não caracterizada, de acordo com o parecer preliminar da equipe multiprofissional, poderão entrar com recurso nesta quarta e na quinta-feira (13 e 14) na Fundação Cesgranrio, no mesmo site do concurso público.
Conforme os editais dos oito blocos temáticos, os recursos deverão ser apresentados no link Interposição de Recursos, no site do concurso unificado.
Após os dois dias do prazo indicado, não será possível apresentar recursos.
Negros
Os recursos dos candidatos que se autodeclararam negros aprovados na prova discursiva serão analisados por comitê recursal designado pela Fundação Cesgranrio e composto por três membros distintos dos membros da primeira comissão de heteroidentificação.
Se pelo menos dois membros do comitê recursal reconhecerem o candidato como negro, o recurso será deferido.
Na fase anterior, a comissão de heteroidentificação realizou até 3 de novembro a aferição presencial da veracidade da autodeclaração prestada pelo candidato negro. Essa fase anterior ocorreu na cidade onde o candidato fez a prova. Ao todo, havia 232 polos distribuídos em 228 municípios do país.
Para o procedimento de aferição da condição declarada, a comissão de heteroidentificação adotou, na ocasião, o critério fenotípico – baseado no conjunto de características físicas que aproximam um indivíduo de determinada etnia ou grupo racial.
Nesta fase em que as pessoas que se autodeclararam negras, os candidatos tiveram os dados biométricos coletados e submetidos ao exame grafológico. Todo o procedimento foi filmado pela Fundação Cesgranrio, e o registro serviu para auxiliar a avaliação pela comissão constituída.
Os recursos dos candidatos que se autodeclararam negros aprovados na prova discursiva serão analisados por comitê recursal designado pela Fundação Cesgranrio e composto por três membros distintos dos membros da primeira comissão de heteroidentificação.
Se pelo menos dois membros do comitê recursal reconhecerem o candidato como negro, o recurso será deferido.
Na fase anterior, a comissão de heteroidentificação realizou até 3 de novembro a aferição presencial da veracidade da autodeclaração prestada pelo candidato negro. Essa fase anterior ocorreu na cidade onde o candidato fez a prova. Ao todo, havia 232 polos distribuídos em 228 municípios do país.
Para o procedimento de aferição da condição declarada, a comissão de heteroidentificação adotou, na ocasião, o critério fenotípico – baseado no conjunto de características físicas que aproximam um indivíduo de determinada etnia ou grupo racial.
Nesta fase em que as pessoas que se autodeclararam negras, os candidatos tiveram os dados biométricos coletados e submetidos ao exame grafológico. Todo o procedimento foi filmado pela Fundação Cesgranrio, e o registro serviu para auxiliar a avaliação pela comissão constituída.
Indígenas
No caso de candidatos autodeclarados indígenas aprovados na prova discursiva, os recursos serão analisados também por um comitê designado pela Fundação Cesgranrio e composto por três membros, preferencialmente indígenas, e obrigatoriamente distintos das pessoas que compuseram a primeira comissão de verificação de documentação complementar.
Para dar transparência ao processo, os currículos dos três novos membros do comitê recursal serão publicados no site do concurso unificado.
Pelo edital, o recurso será deferido quando a análise da documentação de comprovação do pertencimento étnico do candidato for aceita por pelo menos dois membros desse comitê.
Caso não seja confirmada a autodeclaração de indígena, o candidato é excluído da listagem específica da reserva de vagas para indígenas, mas continua na listagem geral, da ampla concorrência.
Pessoas com deficiência
Em seguida à divulgação do resultado preliminar da avaliação biopsicossocial, se a autodeclaração do candidato com deficiência não for aceita, este ainda poderá inserir novo documento que comprove a sua deficiência, além de exames para complementar o laudo.
Após essa etapa, o parecer da equipe multiprofissional – designada pela Fundação Cesgranrio – sobre a deficiência alegada será soberano e definitivo para determinar a exclusão ou não do candidato das vagas reservadas para PCD.
As vagas reservadas para candidatos com deficiência que não forem preenchidas serão revertidas para ampla concorrência do concurso público, ou seja, preenchidas pelos demais candidatos aprovados que não se enquadram em nenhuma regra de cotas ou ações afirmativas, observada a ordem geral de classificação por cargo ou especialidade.
Antes, a avaliação biopsicossocial dos candidatos com deficiência, feita por uma equipe multiprofissional, envolveu uma primeira análise da documentação médica (atestado, laudo ou relatório).
Ações afirmativas
Entre 2,11 milhões de concorrentes às 6.640 vagas do certame para 21 órgãos da administração pública federal, 415.496 solicitaram cotas raciais porque se declararam negros (pardos e pretos). Outros 43.926 candidatos declararam ser pessoas com deficiência (PCD) e mais 10.394 concorrentes afirmam ser indígenas.
A cota racial é garantida no serviço público do Brasil, desde 2014, pela lei nº 12.990, que reserva 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos aos negros.
Desde dezembro de 2023, o Decreto nº 11.839/2023 destina 30% das vagas imediatas a candidatos de povos indígena, em áreas da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O concurso unificado também conta com vagas para o Ministério dos Povos Indígenas (MPI).
O mesmo percentual de vagas reservadas às pessoas autoidentificadas como indígenas é válido para vagas que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso.
Próximas datas
Em 19 de novembro, os candidatos poderão acessar no site do CNU os resultados dos pedidos de revisão somente das notas de títulos.
Já o resultado final do chamado Enem dos Concursos está previsto para o dia 21 deste mês.
O candidato que não tiver sido classificado em nenhum cargo e especialidade do bloco temático em que se inscreveu poderá constar da lista de espera de todos os cargos selecionados e ranqueados, desde que não tenha sido reprovado.
*Agência Brasil
Lula sanciona lei que regula clonagem e material genético animal
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta quarta-feira (13/11), a Lei Nº 15.021/2024, que dispõe sobre o controle de material genético animal e sobre a obtenção e o fornecimento de clones de animais domésticos destinados à produção de animais domésticos de interesse zootécnico.
A lei foi publicada no Diário Oficial da União e é assinada pelo presidente da República e pelos ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Fernando Haddad (Fazenda).
Em um marco significativo para a zootecnia brasileira, a sanção presidencial da lei, oriunda do Projeto de Lei Nº 5.010/2013, regula o controle e a fiscalização da produção, manipulação, importação, exportação e comercialização de material genético animal e clones de animais domésticos de interesse zootécnico, como bovinos, caprinos e aves.
A nova legislação define termos essenciais como clonagem e material genético, e estabelece que a fiscalização será realizada pelo Poder Público federal, abrangendo aspectos higiênico-sanitários, de segurança e de desempenho produtivo em diversos locais, incluindo laboratórios e portos.
A medida determina que apenas fornecedores registrados no órgão competente do Poder Público federal podem desenvolver atividades relacionadas ao material genético animal e clones de animais domésticos de interesse zootécnico, com controle oficial dos animais doadores. A supervisão e a emissão de certificados serão de responsabilidade dos serviços veterinários oficiais.
RESPONSABILIDADE POR DANOS — Além disso, a lei dispõe que os fornecedores serão responsabilizados por danos causados e devem garantir a qualidade e a identidade do material genético. A circulação e a manutenção de material genético devem ser documentadas, com informações centralizadas em um banco de dados público.
A nova legislação considera infração qualquer ação ou omissão que viole suas normas, aplicando penalidades que variam de advertência a multa, apreensão, suspensão, interdição, destruição de material genético, cancelamento de registro e esterilização de clones. As penalidades serão determinadas pela gravidade do dano e risco à sanidade animal, saúde pública e meio ambiente. A produção e liberação de clones de animais silvestres nativos do Brasil requerem autorização prévia do órgão ambiental competente.
Cabe ainda ao Poder Público federal definir os critérios e os valores da multa, que podem variar de R$ 1.500 até R$ 1,5 milhão, e aplicá-la, proporcionalmente, à gravidade da infração.
VETO — Após ouvir pastas ministeriais competentes e envolvidas na temática, o presidente Lula decidiu vetar, por inconstitucionalidade, o art. 14, § 1º, VIII, para evitar conflitos com a Constituição Federal e garantir segurança jurídica, pois o dispositivo prevê a perda de incentivos fiscais sem especificar quais seriam afetados, o que fere a exigência de lei específica para benefícios fiscais e a definição legal de tributo.
OBJETIVO — Com a sanção presidencial, espera-se que a nova lei traga maior segurança jurídica e eficiência na aplicação das normas, promovendo avanços significativos na área de clonagem e manipulação de material genético animal no Brasil. A lei entra em vigor após 90 dias a partir da data da publicação no Diário Oficial da União.
A lei foi publicada no Diário Oficial da União e é assinada pelo presidente da República e pelos ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Fernando Haddad (Fazenda).
Em um marco significativo para a zootecnia brasileira, a sanção presidencial da lei, oriunda do Projeto de Lei Nº 5.010/2013, regula o controle e a fiscalização da produção, manipulação, importação, exportação e comercialização de material genético animal e clones de animais domésticos de interesse zootécnico, como bovinos, caprinos e aves.
A nova legislação define termos essenciais como clonagem e material genético, e estabelece que a fiscalização será realizada pelo Poder Público federal, abrangendo aspectos higiênico-sanitários, de segurança e de desempenho produtivo em diversos locais, incluindo laboratórios e portos.
A medida determina que apenas fornecedores registrados no órgão competente do Poder Público federal podem desenvolver atividades relacionadas ao material genético animal e clones de animais domésticos de interesse zootécnico, com controle oficial dos animais doadores. A supervisão e a emissão de certificados serão de responsabilidade dos serviços veterinários oficiais.
RESPONSABILIDADE POR DANOS — Além disso, a lei dispõe que os fornecedores serão responsabilizados por danos causados e devem garantir a qualidade e a identidade do material genético. A circulação e a manutenção de material genético devem ser documentadas, com informações centralizadas em um banco de dados público.
A nova legislação considera infração qualquer ação ou omissão que viole suas normas, aplicando penalidades que variam de advertência a multa, apreensão, suspensão, interdição, destruição de material genético, cancelamento de registro e esterilização de clones. As penalidades serão determinadas pela gravidade do dano e risco à sanidade animal, saúde pública e meio ambiente. A produção e liberação de clones de animais silvestres nativos do Brasil requerem autorização prévia do órgão ambiental competente.
Cabe ainda ao Poder Público federal definir os critérios e os valores da multa, que podem variar de R$ 1.500 até R$ 1,5 milhão, e aplicá-la, proporcionalmente, à gravidade da infração.
VETO — Após ouvir pastas ministeriais competentes e envolvidas na temática, o presidente Lula decidiu vetar, por inconstitucionalidade, o art. 14, § 1º, VIII, para evitar conflitos com a Constituição Federal e garantir segurança jurídica, pois o dispositivo prevê a perda de incentivos fiscais sem especificar quais seriam afetados, o que fere a exigência de lei específica para benefícios fiscais e a definição legal de tributo.
OBJETIVO — Com a sanção presidencial, espera-se que a nova lei traga maior segurança jurídica e eficiência na aplicação das normas, promovendo avanços significativos na área de clonagem e manipulação de material genético animal no Brasil. A lei entra em vigor após 90 dias a partir da data da publicação no Diário Oficial da União.
ASSU/RN: CRIANÇA DE 10 ANOS MORRE VÍTIMA DE MININGITE NO HOSPITAL WILSON ROSADO EM MOSSORÓ
A assuense Lara Maria Medeiros Costa, de 10 anos, faleceu na noite dessa terça-feira (12), em Mossoró, em decorrência de meningite meningocócica bacteriana. Ela estava internada no Hospital Wilson Rosado.
A comunicado oficial foi divulgado na rede social de Karielle Medeiros, tia da criança, na manhã desta quarta-feira (13).O diagnóstico de meningite veio à tona no dia 7 de novembro, através de uma postagem do prefeito de Assú, Dr. Gustavo Soares. Após o registro, o município iniciou junto à Secretaria de Saúde do Estado (Sesap) e a Vigilância Sanitária uma investigação para evitar o risco de disseminação da doença. Medicamentos para quimioprofilaxia foram enviados para uso em pessoas próximas.
A família ainda não confirmou horário de velório e sepultamento.
WEB RÁDIO NAVIRE: PROGRAMAÇÃO DESTA QUARTA-FEIRA!!!
Ouça todos os dias, WEB RÁDIO NAVIRE! A nova rádio de Apodi! Baixe o aplicativo Rádios Net e ouça!
https://www.radios.com.br/aovivo/radio-navire/240739
PROGRAMAÇÃO DE HOJE
PROGRAMAÇÃO DE HOJE
- 05h - Forró Pé de Serra
- 07h - Quarta de Manhã
- 12h - MPB
- 13h30min - Quarta de Tarde
- 16h - Forró da Quarta
- 19h - Quarta de noite
“O Brasil precisa garantir a soberania alimentar e tirar todos os brasileiros do mapa da fome até 2026”, diz ministro Paulo Teixeira
Durante o painel “O Futuro da Agricultura”, que marcou a abertura do Pavilhão Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP29, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira, destacou as iniciativas brasileiras para promover uma agricultura sustentável e a importância de financiamento internacional para que a transição para modelos de produção mais resilientes e regenerativos seja viável.
O evento, organizado pela ApexBrasil e pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), ocorreu nesta terça-feira (12/11), reunindo especialistas e representantes do setor para discutir o papel da agricultura na mitigação das mudanças climáticas.
Moderado por Roberto Azevêdo, presidente da International Initiative for the Brazilian Agribusiness, o painel contou com a abertura de Jorge Viana, presidente da ApexBrasil. Paulo Teixeira enfatizou que o Brasil tem avançado em uma série de políticas que promovem a segurança alimentar, a sustentabilidade e o fortalecimento da agricultura familiar, um setor que desempenha papel crucial na produção de alimentos saudáveis e na preservação do meio ambiente.
“A agricultura regenerativa tem um custo, assim como a adaptação às mudanças climáticas e a criação de uma agricultura mais resiliente. Precisamos discutir isso com os países emissores de CO2 para que assumam essa responsabilidade e nos ajudem na transição para uma agricultura regenerativa”, afirmou o ministro ao destacar a importância do apoio financeiro global para viabilizar uma agricultura comprometida com a regeneração de ecossistemas.
Fortalecimento da agricultura familiar e combate à fome
No painel, o ministro abordou iniciativas voltadas ao fortalecimento da agricultura familiar, como a retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o reforço ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que agora destina 30% de seus recursos para a compra de produtos da agricultura familiar. “Estamos ampliando o programa de integração entre agricultores familiares e grandes empresas. Isso é essencial para que a agricultura familiar tenha estabilidade e acesso aos mercados”, acrescentou.
Paulo Teixeira frisou o compromisso do governo brasileiro com a soberania alimentar e a erradicação da fome até 2026. Em consonância com as metas do presidente Lula e a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, o ministro enfatizou que “O Brasil precisa garantir a soberania alimentar, com alimentos saudáveis na mesa dos brasileiros. Em 2026, queremos tirar todos os brasileiros do mapa da fome”.
Recuperação de áreas degradadas e sustentabilidade
Outro ponto de destaque da participação do ministro foi o compromisso do Brasil com a recuperação de áreas degradadas e a promoção de práticas agrícolas de base biológica. “Temos um grande desafio de recuperar áreas degradadas e promover uma agricultura de base biológica e regenerativa, como a integração lavoura-pecuária-floresta. O objetivo é aumentar a produção sem desmatamento na Amazônia”, explicou. Com o programa Florestas Produtivas o MDA busca aliar a expansão produtiva ao respeito ambiental, combatendo o desmatamento e promovendo uma agricultura mais sustentável.
Assistência técnica e inclusão produtiva na Amazônia
O ministro apresentou ainda o plano de financiamento para Assistência Técnica e Extensão Rural especialmente direcionado à Amazônia, uma região que enfrenta desafios relacionados à baixa produtividade e ao acesso a tecnologias sustentáveis. Segundo ele, a meta é aumentar a produtividade em áreas já ocupadas, evitando a pressão por novas áreas para cultivo. “A proposta é promover assistência técnica em todo o Brasil, com ênfase na Amazônia, onde precisamos melhorar a produtividade sem causar impactos negativos no meio ambiente”, afirmou.
Diversificação e valorização dos produtos da agricultura familiar
Paulo Teixeira também ressaltou a importância de diversificar a produção agrícola brasileira e agregar valor aos produtos de exportação. Em parceria com a Apex-Brasil, o MDA busca abrir novos mercados para os produtos da agricultura familiar. “O Brasil precisa diversificar a produção de alimentos e agregar valor aos produtos que exporta, como café, cacau e açaí. Nossa parceria com a Apex-Brasil é fundamental para abrir mercados externos para a agricultura familiar, promovendo uma renda mais justa e sustentável para esses produtores”, disse o ministro.
Tributação de ultraprocessados e incentivo à alimentação saudável
No âmbito doméstico, Paulo Teixeira abordou também o desafio de reduzir o custo dos alimentos e de promover uma reeducação alimentar. Ele enfatizou a necessidade de tributar de forma mais severa alimentos ultraprocessados para oferecer subsídio aos produtos in natura, em favor de uma alimentação mais saudável para a população brasileira. “Há uma migração dos alimentos saudáveis para os ultraprocessados, o que demanda uma reeducação alimentar no Brasil. Na reforma tributária, propomos tributar mais fortemente ultraprocessados e subsidiar alimentos frescos”, concluiu.
O evento, organizado pela ApexBrasil e pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), ocorreu nesta terça-feira (12/11), reunindo especialistas e representantes do setor para discutir o papel da agricultura na mitigação das mudanças climáticas.
Moderado por Roberto Azevêdo, presidente da International Initiative for the Brazilian Agribusiness, o painel contou com a abertura de Jorge Viana, presidente da ApexBrasil. Paulo Teixeira enfatizou que o Brasil tem avançado em uma série de políticas que promovem a segurança alimentar, a sustentabilidade e o fortalecimento da agricultura familiar, um setor que desempenha papel crucial na produção de alimentos saudáveis e na preservação do meio ambiente.
“A agricultura regenerativa tem um custo, assim como a adaptação às mudanças climáticas e a criação de uma agricultura mais resiliente. Precisamos discutir isso com os países emissores de CO2 para que assumam essa responsabilidade e nos ajudem na transição para uma agricultura regenerativa”, afirmou o ministro ao destacar a importância do apoio financeiro global para viabilizar uma agricultura comprometida com a regeneração de ecossistemas.
Fortalecimento da agricultura familiar e combate à fome
No painel, o ministro abordou iniciativas voltadas ao fortalecimento da agricultura familiar, como a retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o reforço ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que agora destina 30% de seus recursos para a compra de produtos da agricultura familiar. “Estamos ampliando o programa de integração entre agricultores familiares e grandes empresas. Isso é essencial para que a agricultura familiar tenha estabilidade e acesso aos mercados”, acrescentou.
Paulo Teixeira frisou o compromisso do governo brasileiro com a soberania alimentar e a erradicação da fome até 2026. Em consonância com as metas do presidente Lula e a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, o ministro enfatizou que “O Brasil precisa garantir a soberania alimentar, com alimentos saudáveis na mesa dos brasileiros. Em 2026, queremos tirar todos os brasileiros do mapa da fome”.
Recuperação de áreas degradadas e sustentabilidade
Outro ponto de destaque da participação do ministro foi o compromisso do Brasil com a recuperação de áreas degradadas e a promoção de práticas agrícolas de base biológica. “Temos um grande desafio de recuperar áreas degradadas e promover uma agricultura de base biológica e regenerativa, como a integração lavoura-pecuária-floresta. O objetivo é aumentar a produção sem desmatamento na Amazônia”, explicou. Com o programa Florestas Produtivas o MDA busca aliar a expansão produtiva ao respeito ambiental, combatendo o desmatamento e promovendo uma agricultura mais sustentável.
Assistência técnica e inclusão produtiva na Amazônia
O ministro apresentou ainda o plano de financiamento para Assistência Técnica e Extensão Rural especialmente direcionado à Amazônia, uma região que enfrenta desafios relacionados à baixa produtividade e ao acesso a tecnologias sustentáveis. Segundo ele, a meta é aumentar a produtividade em áreas já ocupadas, evitando a pressão por novas áreas para cultivo. “A proposta é promover assistência técnica em todo o Brasil, com ênfase na Amazônia, onde precisamos melhorar a produtividade sem causar impactos negativos no meio ambiente”, afirmou.
Diversificação e valorização dos produtos da agricultura familiar
Paulo Teixeira também ressaltou a importância de diversificar a produção agrícola brasileira e agregar valor aos produtos de exportação. Em parceria com a Apex-Brasil, o MDA busca abrir novos mercados para os produtos da agricultura familiar. “O Brasil precisa diversificar a produção de alimentos e agregar valor aos produtos que exporta, como café, cacau e açaí. Nossa parceria com a Apex-Brasil é fundamental para abrir mercados externos para a agricultura familiar, promovendo uma renda mais justa e sustentável para esses produtores”, disse o ministro.
Tributação de ultraprocessados e incentivo à alimentação saudável
No âmbito doméstico, Paulo Teixeira abordou também o desafio de reduzir o custo dos alimentos e de promover uma reeducação alimentar. Ele enfatizou a necessidade de tributar de forma mais severa alimentos ultraprocessados para oferecer subsídio aos produtos in natura, em favor de uma alimentação mais saudável para a população brasileira. “Há uma migração dos alimentos saudáveis para os ultraprocessados, o que demanda uma reeducação alimentar no Brasil. Na reforma tributária, propomos tributar mais fortemente ultraprocessados e subsidiar alimentos frescos”, concluiu.
*Blog Glaucia Lima
PAU DOS FERROS/RN: MEGA OPERAÇÃO DO MPRN E POLÍCIA PRF E PM É DEFLAGRADA PARA O COMBATE AO TRÁFICO DE DROGAS NA CIDADE
A operação Encruzilhada para combater o tráfico de drogas no município de Pau dos Ferros foi deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta quarta feira(13).
Na ação foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, com o apoio operacional da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. A investigação foi da 3ª Promotoria de Pau dos Ferros.
A operação contou com a participação de um promotor de Justiça, 12 servidores do MPRN, 16 policiais militares, 11 policiais rodoviários federais e um cão farejador.
Foram apreendidos celulares e outros vestígios que serão encaminhados ao laboratório forense do Gaeco.
A operação contou com a participação de um promotor de Justiça, 12 servidores do MPRN, 16 policiais militares, 11 policiais rodoviários federais e um cão farejador.
Foram apreendidos celulares e outros vestígios que serão encaminhados ao laboratório forense do Gaeco.
Concurso literário em comemoração aos 115 anos do IFRN tem prazo de submissão prorrogado
O Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) lançou o edital para o Concurso Literário “115 anos de histórias: tradições, transformações e inovações”, promovido pela Assessoria de Comunicação Social e Eventos (Asce), pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Propi) e pela Editora IFRN.
O concurso se destina à submissão de textos em prosa que homenageiem pessoas que marcaram a história da instituição ao longo de seus 115 anos. Os textos selecionados serão publicados em um livro comemorativo, celebrando a trajetória do Instituto e suas contribuições à educação, ciência e tecnologia.
O edital incentiva a produção de material autoral e busca a participação de membros e ex-membros da comunidade institucional. Os participantes devem retratar, em prosa, o perfil de indivíduos que contribuíram para a história do IFRN, incluindo docentes, técnicos administrativos e estudantes.
Submissões
Os textos devem ter até duas páginas, ser redigidos em língua portuguesa padrão e não podem ser autobiográficos. A submissão dos trabalhos foi prorrogada até o dia 25 de novembro de 2024, através do módulo da Editora IFRN no Sistema Unificado de Administração Pública (Suap).
Para participar, é necessário apresentar documentação específica durante a submissão e garantir que os textos não contenham conteúdos que possam violar as normas estabelecidas no edital. Um grupo de organização avaliará as propostas com base em critérios como adequação ao tema, conformidade com a língua portuguesa, coerência, qualidade narrativa e criatividade.
O resultado com a lista dos textos selecionados será divulgado no dia 16 de dezembro, e as obras publicadas em formato e-book no repositório institucional até nove meses após a divulgação dos resultados. Informações adicionais podem ser solicitadas pelo e-mail: nujor@ifrn.edu.br.
O concurso se destina à submissão de textos em prosa que homenageiem pessoas que marcaram a história da instituição ao longo de seus 115 anos. Os textos selecionados serão publicados em um livro comemorativo, celebrando a trajetória do Instituto e suas contribuições à educação, ciência e tecnologia.
O edital incentiva a produção de material autoral e busca a participação de membros e ex-membros da comunidade institucional. Os participantes devem retratar, em prosa, o perfil de indivíduos que contribuíram para a história do IFRN, incluindo docentes, técnicos administrativos e estudantes.
Submissões
Os textos devem ter até duas páginas, ser redigidos em língua portuguesa padrão e não podem ser autobiográficos. A submissão dos trabalhos foi prorrogada até o dia 25 de novembro de 2024, através do módulo da Editora IFRN no Sistema Unificado de Administração Pública (Suap).
Para participar, é necessário apresentar documentação específica durante a submissão e garantir que os textos não contenham conteúdos que possam violar as normas estabelecidas no edital. Um grupo de organização avaliará as propostas com base em critérios como adequação ao tema, conformidade com a língua portuguesa, coerência, qualidade narrativa e criatividade.
O resultado com a lista dos textos selecionados será divulgado no dia 16 de dezembro, e as obras publicadas em formato e-book no repositório institucional até nove meses após a divulgação dos resultados. Informações adicionais podem ser solicitadas pelo e-mail: nujor@ifrn.edu.br.
*Blog Glaucia Lima
CCJ aprova aumento do ICMS e alterações no IPVA
Os membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa analisaram e aprovaram nesta terça-feira (12), o projeto de lei, de iniciativa do Governo do Estado, que modifica a alíquota modal do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) de 18% para 20% e adequa à lei federal nº 87/1996.
O projeto de lei diz, em seu artigo 27A, que serão adicionadas dois pontos percentuais às alíquotas incidentes sobre as mercadorias relacionadas: armas e munições, asas delta e ultraleves, suas partes e peças, bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana ou de melaço, cigarros, fumos e seus derivados, cachimbo, cigarreiras, piteiras e isqueiros e demais artigos de tabacaria, fogos de artifício, joias, perfumes, águas-de-colônia, cosméticos e produtos de beleza ou de maquiagem, refrigerantes, bebidas isotônicas e bebidas energéticas.
IPVA
Também foi aprovado, à unanimidade, o projeto de lei que altera a lei que trata sobre o Imposto de Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Na reunião foram apresentadas três emendas, propostas pela bancada governista. A primeira trata da taxação para veículos elétricos com definição das alíquotas que variarão de 0,5 a 1,5%. A segunda mantém a isenção do IPVA para carros com 10 anos, como já ocorre e a terceira emenda diminui em 50% a alíquota dos veículos movidos a gás natural (GNV), que até então era de uma alíquota 3%.
Ainda de iniciativa do Governo do Estado, foram aprovados à unanimidade mais dois projetos de leis. Um que trata sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos – ITCD e o outro que institui o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop).
As matérias seguem a tramitação normal até chegar em plenário para apreciação e votação dos deputados.
Participaram da reunião os deputados Ubaldo Fernandes (PSDB), Vivaldo Costa (PV), Isolda Dantas (PT), Hermano Morais (PV), Dr. Kerginaldo (PSDB), Galeno Torquato (PSDB), Isac da Casca (MDB) e Nelter Queiroz (PSDB).
O projeto de lei diz, em seu artigo 27A, que serão adicionadas dois pontos percentuais às alíquotas incidentes sobre as mercadorias relacionadas: armas e munições, asas delta e ultraleves, suas partes e peças, bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana ou de melaço, cigarros, fumos e seus derivados, cachimbo, cigarreiras, piteiras e isqueiros e demais artigos de tabacaria, fogos de artifício, joias, perfumes, águas-de-colônia, cosméticos e produtos de beleza ou de maquiagem, refrigerantes, bebidas isotônicas e bebidas energéticas.
IPVA
Também foi aprovado, à unanimidade, o projeto de lei que altera a lei que trata sobre o Imposto de Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Na reunião foram apresentadas três emendas, propostas pela bancada governista. A primeira trata da taxação para veículos elétricos com definição das alíquotas que variarão de 0,5 a 1,5%. A segunda mantém a isenção do IPVA para carros com 10 anos, como já ocorre e a terceira emenda diminui em 50% a alíquota dos veículos movidos a gás natural (GNV), que até então era de uma alíquota 3%.
Ainda de iniciativa do Governo do Estado, foram aprovados à unanimidade mais dois projetos de leis. Um que trata sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos – ITCD e o outro que institui o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop).
As matérias seguem a tramitação normal até chegar em plenário para apreciação e votação dos deputados.
Participaram da reunião os deputados Ubaldo Fernandes (PSDB), Vivaldo Costa (PV), Isolda Dantas (PT), Hermano Morais (PV), Dr. Kerginaldo (PSDB), Galeno Torquato (PSDB), Isac da Casca (MDB) e Nelter Queiroz (PSDB).
*Saulo Vale
Assinar:
Postagens (Atom)