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02 fevereiro 2024

Agente da Abin é demitido após vazar dados do caso Flávio Bolsonaro

Agente da Abin, Cristiano Ribeiro acaba de ser demitido do serviço secreto pelo governo federal. Uma apuração interna apontou que ele vazou dados sigilosos que municiaram reportagem sobre um servidor do órgão que, segundo a matéria, teria atuado para “blindar” Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas.

De acordo com fontes da coluna, Ribeiro fotografou a tela de seu computador na Abin e enviou para pessoas que não pertenciam à Agência Brasileira de Inteligência. O episódio ocorreu ainda durante o governo Bolsonaro. Antes de ser demitido, o agente foi alvo de operação de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF), que devassou seus aparelhos eletrônicos.

A imagem vazada pelo agente continha o organograma do Centro de Inteligência Nacional da Abin, com fotos e nomes dos servidores titulares de cada coordenação e seus respectivos substitutos. O CNI tem a atribuição de acompanhar “assuntos de inteligência estratégica”.

A apuração interna da Abin apontou que o material foi usado em uma reportagem do site “Intercept Brasil” publicada em dezembro de 2020. Os jornalistas ouviram uma fonte da agência que, sob reserva, afirmou que tanto ela quanto seus colegas “desconfiavam” de que o policial federal Marcelo Bormevet, à época lotado na Abin, teria produzido relatórios para blindar Flávio no caso das rachadinhas.

Na ocasião, Bormevet ocupava um posto-chave no CNI. Era coordenador-geral de Credenciamento de Segurança e Análise de Segurança Corporativa. Delegado de carreira da PF, ele atuava, até sexta-feira passada (26/1), como assessor da Subchefia Adjunta de Infraestrutura da Casa Civil da Presidência.

Marcelo Bormevet só foi dispensado do cargo após Alexandre de Moraes determinar seu afastamento por ser investigado no âmbito da suposta “Abin paralela” que teria existido no governo Bolsonaro. Ao autorizar uma das operações da PF, o ministro do STF citou a referida reportagem do “Intercept Brasil“.

*Metrópoles

20 abril 2023

Exonerado, general Gonçalves Dias não pode ficar em silêncio sob pena de jogar golpe no colo de Lula

O general Gonçalves Dias pede exoneração cargo de ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo.

O presidente Lula aceitou.

As imagens do ministro Gonçalves Dias, no Palácio do Planalto no dia dos atos golpistas de 8 de janeiro, deixa o governo Lula sob suspeita.

Ou o 'GDias' que pediu afastamento, conta tudo sobre tudo, ou vai sobrar para o presidente Lula, que tem o general na cota de seus homens de confiança.

Só se afastar não vai resolver.

GDias tem que explicar por que estava ali, fazendo o quê, a pedido ou ordem de quem, ou tentando proteger quem.

Sem as revelações, o golpe cairá no colo de Lula e ponto final.

E mais: imagens como as que foram divulgadas pela CNN, mostrando o general bem 'de boas' dentro do Palácio do Planalto no momento da invasão e destruição, foram colocadas sob sigilo de 5 anos.

Como explicar que imagens que poderiam revelar os responsáveis pelo golpe não poderiam ser mostradas?

Mais uma revelação que o chefe da Segurança Institucional do governo Lula, se não fizer, deixará Lula em maus lençóis.

O general Gonçalves Dias não fica no governo, mas não pode sair em silêncio.

Veja o vídeo publicado pelo UOL:


*FONTE: thaisagalvao.com.br

19 abril 2023

POLÊMICA: Ministro Gonçalves Dias pede demissão do GSI após divulgação de vídeo do 8 de janeiro

O general Gonçalves Dias pediu nesta quarta-feira (19) demissão do cargo de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. O pedido ocorre após vídeo mostrando o ministro no Palácio do Planalto durante invasões golpistas de 8 de janeiro.

O pedido foi feito após reunião com Lula e chefes de outras pastas, no Palácio do Planalto.

A atuação do GSI durante os atos de 8 de janeiro, em que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, é alvo de críticas.

A presença e a atuação de Dias no Palácio do Planalto, sede do Executivo, no dia dos atos foi divulgada em vídeo pela CNN Brasil.

As imagens mostram Gonçalves Dias e funcionários do GSI circulando entre os invasores no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.

Um dos funcionários do GSI conversa com invasores e os cumprimenta. Outro trecho mostra servidores do órgão entregando água aos vândalos.

Em nota, o GSI afirmou que as imagens mostram a “atuação dos agentes de segurança que foi, em um primeiro momento, no sentido de evacuar os quarto e terceiro pisos do Palácio do Planalto”.

Envolvimento de militares com atos

O GSI, formado majoritariamente por militares, é o órgão responsável pela segurança das instalações da Presidência da República. Até o início de 2023, também fazia a segurança pessoal do presidente e de seus familiares.

Mas Lula decidiu ter sua segurança composta por policiais federais, alguns que já o acompanharam durante a campanha presidencial.

Lula e boa parte do governo tem receio da atuação de militares no núcleo da administração federal. A quantidade de militares que participaram do governo Bolsonaro deixou a impressão no governo petista de que parte das Forças Armadas assumiu uma atuação ideológica.

Vídeos gravados durante o dia 8 de janeiro mostram, por exemplo, o então comandante do Batalhão de Guarda Presidencial (BGP) pedindo uma atuação mais branda da Polícia Militar do Distrito Federal com os invasores.

*98 FM de Natal

21 dezembro 2022

Fábio Faria é exonerado do Ministério das Comunicações

O governo federal publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira (21) a exoneração do ministro das Comunicações, Fábio Faria.

De acordo com a publicação, Faria, de 42 anos, pediu demissão do cargo que assumia desde junho de 2020.

Filiado ao Partido Progressistas, ele é filho do ex-governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, e casado com a apresentadora Patrícia Abravanel, filha do empresário Silvio Santos.

Faria assumiu seu primeiro mandato como deputado federal aos 29 anos, em 2007, pelo Paritdo da Mobilização Nacional.

Na Câmara desde que foi eleito pela primeira vez, Faria já ocupou a liderança do partido na Casa e o posto de vice-presidente entre 2013 e 2015. O parlamentar é formado em administração de empresas pela Universidade Potiguar (UnP).

*CNN Brasil

28 março 2022

GOVERNO SEM CORRUPÇÃO: Bolsonaro decide demitir general da Petrobras, dizem aliados de Silva e Luna

O general Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras - Adriano Machado
BRASÍLIA - O presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, recebeu nesta segunda-feira (28) a comunicação de que deixará o comando da estatal, informaram aliados do militar à Folha.

Assessores do Ministério de Minas e Energia também confirmaram a informação.

A demissão do militar ocorre após uma série de desgastes com o presidente Jair Bolsonaro (PL) em razão do mega-aumento dos preços nos combustíveis promovido pela empresa.

Em seu lugar, deve assumir Adriano Pires, atual diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura.

O nome dele, porém, enfrenta resistência em alas do governo.

Mais informações em instantes.

*Folha de São Paulo

CAIU: Milton Ribeiro anuncia demissão do Ministério da Educação

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, anunciou sua exoneração da pasta nesta segunda-feira (28).

“Não me despedirei, direi até breve”, diz ministro da Educação em rascunho de carta que deverá ser entregue ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Ribeiro é alvo de um inquérito da Polícia Federal (PF) e do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de favorecimentos a pastores na distribuição de verbas do Ministério da Educação (MEC).

Na carta, Ribeiro diz que sua vida “sofreu uma grande transformação” desde a divulgação de reportagem que o implicavam em um esquema de favorecimento a pastores dentro do MEC. Diante das suspeitas, Ribeiro, que foi convidado a comparecer ao Senado para prestar esclarecimentos sobre o caso, diz que decidiu “solicitar ao Presidente Bolsonaro a minha exoneração do cargo, com a finalidade de que não paire nenhuma incerteza sobre a minha conduta e a do Governo Federal”.

Veja a íntegra da carta de Milton Ribeiro

Desde o dia 21 de março minha vida sofreu uma grande transformação. A partir de notícias veiculadas na mídia foram levantadas suspeitas acerca da conduta de pessoas que possuíam proximidade com o Ministro da Educação.

Tenho plena convicção que jamais realizei um único ato de gestão na minha pasta que não fosse pautado pela correção, pela probidade e pelo compromisso com o erário. As suspeitas de que uma pessoa, próxima a mim, poderia estar cometendo atos irregulares devem ser investigadas com profundidade.

Eu mesmo, quando tive conhecimento de denúncia acerca desta pessoa, em agosto de 2021, encaminhei expediente a CGU para que a Controladoria pudesse apurar a situação narrada em duas denúncias recebidas em meu gabinete. Mais recentemente, em _, solicitei a CGU que audite as liberações de recursos de obras do FNDE, para que não haja duvida sobre a lisura dos processos conduzidos bem como da ausência de poder decisório do ministro neste tipo de atividade.

Tenho três pilares que me guiam: Minha honra, minha família e meu país. Além disso tenho todo respeito e gratidão ao Presidente Bolsonaro, que me deu a oportunidade de ser Ministro da Educação do Brasil.

Assim sendo, e levando-se em consideração os aspectos já citados, decidi solicitar ao Presidente Bolsonaro a minha exoneração do cargo, com a finalidade de que não paire nenhuma incerteza sobre a minha conduta e a do Governo Federal, que vem transformando este país por meio do compromisso firme da luta contra a corrupção.

Não quero deixar uma objeção sequer quanto ao meu comportamento, que sempre se baseou em pilares inquebrantáveis de honra, família e pátria. Meu afastamento do cargo de Ministro, a partir da minha exoneração, visa também deixar claro que quero, mais que ninguém, uma investigação completa e longe de qualquer dúvida acerca de tentativas deste Ministro de Estado de interferir nas investigações.

Tomo esta iniciativa com o coração partido, de um inocente que quer mostrar a todo o custo a verdade das coisas, porém que sabe que a verdade requer tempo. Sei de minha responsabilidade política, que muito se difere da jurídica. Meu afastamento é única e exclusivamente decorrente de minha responsabilidade política, que exige de mim um senso de país maior que quaisquer sentimentos pessoais.

Assim sendo, não me despedirei, direi um até breve, pois depois de demonstrada minha inocência estarei de volta, para ajudar meu país e o Presidente Bolsonaro na sua difícil mas vitoriosa caminhada.

Brasil acima de tudo!!! Deus acima de todos!!!

Entenda as denúncias contra Milton Ribeiro

Em um áudio obtido pelo jornal “Folha de S.Paulo” e em reportagens do “O Estado de S. Paulo”, Ribeiro é envolvido no que seria um esquema de favorecimento a pastores na pasta.

Em uma conversa gravada, o ministro afirma que recebeu um pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL) para que a liberação de verbas da pasta fosse direcionada para prefeituras específicas a partir da negociação feita por dois pastores evangélicos que não possuem cargos no governo federal.

Na gravação, Ribeiro diz que se trata de “um pedido especial do presidente da República”. “Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, diz o ministro na conversa com prefeitos e outros dois pastores, segundo o jornal.

Ribeiro continua: “Porque a minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar.”

Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura são os citados nos áudios. Segundo o jornal, os dois religiosos têm negociado com prefeituras a liberação de recursos federais para obras em creches, escolas e compra de equipamentos de tecnologia.

Na conversa vazada, o ministro de Bolsonaro indica que, com a liberação de recursos, pode haver uma contrapartida.

“O apoio que a gente pede não é segredo, isso pode ser [inaudível] é apoio sobre construção de igrejas”. Nos áudios, não fica claro a forma como esse apoio se daria.

No ano passado, para poupar as emendas parlamentares de um corte maior, o governo promoveu um bloqueio de R$ 9,2 bilhões de despesas de ministérios e estatais que atinge principalmente a Educação.

Na semana passada, Ribeiro negou que tenha favorecido pastores. Em nota enviada à CNN, o ministro dizia ainda que o presidente “não pediu atendimento preferencial a ninguém, solicitou apenas que pudesse receber todos que nos procurassem”. Em entrevista à CNN, Ribeiro também negou as acusações.

Na quinta-feira (24), o presidente Bolsonaro defendeu Ribeiro. “Se o Milton estivesse armando não teria colocado na agenda aberta ao público. O Milton, eu boto minha cara no fogo por ele. Estão fazendo uma covardia. A Polícia Federal, ontem eu pedi para abrir o procedimento para investigar o caso também. Tem gente que fica buzinando: ‘Manda o Milton embora que a gente tem alguém pra indicar aqui’. Duvido botar para o público o nome, não faz isso porque se der errado a culpa é minha”, declarou Bolsonaro, que afirmou que o próprio ministro havia pedido esclarecimentos.

*Fonte: CNN

29 novembro 2021

RENATO GAÚCHO É DEMITIDO DEPOIS DE PERDER A FINAL DA LIBERTADORES

Renato Gaúcho não é mais técnico do Flamengo. O clube carioca comunicou a decisão pelas suas redes sociais na tarde desta segunda-feira (29). A saída do treinador acontece após o revés contra o Palmeiras na final da Libertadores.
Gaúcho assumiu o Flamengo com a temporada em andamento após a demissão de Rogério Ceni. Sob o seu comando, foram XXX jogos, com XXX vitórias
.
Apesar do bom início, a queda de rendimento foi visível nas últimas partidas e as desclassificações na Copa do Brasil contra o Athletico e na Libertadores contra o Palmeiras pesaram na decisão, segundo o clube, tomada em comum acordo.
Ao todo, foram 37 jogos e 24 vitórias, 8 empates e 5 derrotas, sua rápida passagem pelo rubro-negro carioca.

12 julho 2021

XAND AVIÃO DEMITE DJ IVES APÓS AGRESSÕES A SUA ESPOSA

Após serem divulgadas as imagens de agressões do DJ Ivis a sua esposa, Pamella Holanda, de 27 anos, o cantor Xand Avião, que também é amigo do DJ, se pronunciou nas redes sociais.
Xand disse que não concorda com esse tipo de violência e comunica o desligamento do DJ Ivis de sua empresa.
Veja o vídeo:

25 julho 2020

PRESIDENTE DO BANCO DO BRASIL PEDE DEMISSÃO

Foto: Reprodução
O atual presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, entregou nesta sexta-feira (24/7) uma carta de renúncia ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ao ministro da Economia, Paulo Guedes. A informação foi divulgada em fato relevante. Veja comunicado abaixo
Em conformidade com o § 4º do art. 157 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e com a Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, o Banco do Brasil (BB) comunica que o Sr. Rubem de Freitas Novaes entregou ao Exmo. Sr. Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro e ao Exmo. Ministro da Economia, Paulo Roberto Nunes Guedes, pedido de renúncia ao cargo de presidente do BB, com efeitos a partir de agosto, em data a ser definida e oportunamente comunicada ao mercado, entendendo que a Companhia precisa de renovação para enfrentar os momentos futuros de muitas inovações no sistema bancário”. 


*Informações em O GLOBO

24 maio 2020

BRASÍLIA: Secretário de vigilância do Ministério da Saúde deixará o cargo na segunda-feira

Foto: Edu Andrade/FatoPress/Estadão Conteúdo
O secretário Nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, deixará o cargo nesta segunda-feira (25). Ele chegou a pedir demissão no dia 15 de abril, mas o então ministro da Saúde Henrique Mandetta não permitiu sua saída.
Em mensagem enviada à equipe, Wanderson disse que a saída foi definida no dia 15 de abril, mas que permaneceu mais algumas semanas a pedido de Mandetta e de seu sucessor, Nelson Teich.
Após a saída de Teich, o secretário de Vigilância disse que acordou sua saída com o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, na última quarta-feira (20). Oliveira é servidor do Hospital das Forças Armadas em Brasília e se reapresentará à instituição.
“Apesar de sair da função de Secretário de Vigilância em Saúde, continuarei ajudando ao Ministro Pazuello nas ações de resposta à pandemia. Somos da mesma instituição, Ministério da Defesa e conosco é missão dada, missão cumprida”, disse Wanderson.
Oliveira é enfermeiro epidemiologista, doutor em epidemiologia, tem mais de 20 anos de experiência, sendo 15 deles no Ministério da Saúde, segundo a própria pasta. Ele é servidor público federal e tem passagens pelo Ministério da Defesa e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

*Do G1

15 maio 2020

Nelson Teich se demite da Saúde; General assumirá ministério

O ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu demissão hoje do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Uma coletiva de imprensa está marcada para esta tarde para esclarecer a exoneração.
Nesta semana, o presidente chamou o general Eduardo Pazuello, número dois da Saúde, e perguntou se ele aceitaria o cargo, caso Teich saísse. Pazuello aceitou. 

“Teich veio para ser o cérebro. O problema é que não avisaram o corpo (Pazuello)”, diz um auxiliar do ministro. 

*Jair Sampaio

Ministro da Saúde, Nelson Teich pede exoneração do cargo

Segundo informações o Ministro da Saúde Nelson Teich acaba de pedir exoneração do cargo.
Segundo a CNN BRASIL, o presidente Jair Bolsonaro avalia se aceita. O secretário-executivo Eduardo Pazuello é o mais cotado para ser seu substituto. “É o dia mais triste da minha vida”, disse.
Em instantes mais informações.

24 abril 2020

BOLSONARO DEMITE DIRETOR GERAL DA POLÍCIA FEDERAL

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Leite Valeixo, foi exonerado do cargo.
A exoneração ocorreu "a pedido", segundo decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, e publicado no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (24).
Na quinta, Moro havia dito ao presidente que pediria demissão se Valeixo fosse demitido. Oficialmente, o Ministério da Justiça nega que Moro tenha chegado a pedir demissão.
Questionado por apoiadores no fim da tarde, ao chegar à residência oficial do Palácio do Alvorada, Bolsonaro não respondeu.
Não foi nomeado um substituto para o comando da PF.