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10 abril 2023

100 dias do governo Lula no Rio Grande do Norte: suporte à segurança e investimentos sociais

Investimentos sociais voltados à redução da pobreza e na área da saúde, melhoria da qualidade da merenda servidas nas escolas e um intenso suporte a uma crise de segurança pública marcaram as ações do Governo Federal para o Rio Grande do Norte nesses 100 primeiros dias do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O estado foi um dos primeiros beneficiados com ações do Pronasci, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. Foram entregues nove veículos, munições, armamentos e equipamentos operacionais. O investimento no aparato de segurança pública se deu também em viaturas e na permanência do efetivo da Força Nacional até que a crise de segurança no estado seja equacionada. O investimento estimado na segurança do Rio Grande do Norte via Governo Federal supera R$ 100 milhões.

Saiba mais sobre os investimentos:

BOLSA FAMÍLIA

Um total de R$ 334 milhões em repasses federais foram destinados ao Rio Grande do Norte em março pelo Bolsa Família. O número de famílias assistidas superou 551,1 mil e o valor do benefício médio, de R$ 660,28, foi um recorde na história do programa de transferência de renda do Governo Federal para o estado. Os recursos chegaram a lares dos 167 municípios.

Em março, o Bolsa Família foi relançado com novidades. Além de assegurar o repasse mínimo de R$ 600, trouxe como principal inovação o Benefício Primeiro Infância, que garante um adicional de R$ 150 a cada criança entre 0 e 6 anos na composição familiar. A partir de junho, haverá um adicional de R$ 50 para cada dependente entre 7 e 18 anos e para gestantes.

Em todo o Rio Grande do Norte, 185.023 crianças de até seis anos receberam o Benefício Primeira Infância em março. Para isso, foram reservados R$ 27,5 milhões dos R$ 334 milhões destinados ao estado.

Natal foi a cidade potiguar com maior número de beneficiários: 79.613 famílias, que receberam um repasse médio de R$ 661,65. Outros três municípios superam a marca de 15 mil contemplados: Mossoró (36.910), Parnamirim (23.671) e Macaíba (15.079).

SAÚDE

Dentro do compromisso de repasse de R$ 2 bilhões para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços essenciais ao Sistema Único de Saúde, mais de R$ 19,4 milhões em recursos do Governo Federal foram repassados ao Rio Grande do Norte para melhorar a qualidade dos serviços prestados por 28 associações, centros de saúde, clínicas, hospitais, institutos e maternidades.

Outros R$ 10 milhões foram transferidos para viabilizar cirurgias eletivas, procedimentos programados, nos quais o médico agenda o dia e o horário conforme mapa cirúrgico do hospital e a ocasião mais propícia. Além disso, o retorno do Mais Médicos garantiu 74 vagas para o Rio Grande do Norte. Os médicos que serão enviados ao estado atuarão em 28 munícipios potiguares.

MERENDA

Reajustado em todo Brasil para garantir uma maior qualidade da merenda servida nas escolas, o Programa Nacional de Alimentação Escolar assegurou para R$ 80,2 milhões para o Rio Grande do Norte neste ano. O valor é 35% maior do que o montante pago em 2022 pelo PNAE ao estado. Em âmbito nacional, o investimento no PNAE saltou de R$ 4 bilhões para R$ 5,5 bilhões.

O BRASIL VOLTOU

No plano nacional, os primeiros cem dias foram marcados pela retomada de programas essenciais para que o país se coloque na condição de combater a fome e a miséria e de gerar oportunidades de emprego, renda e cidadania. O Bolsa Família, em março, chegou a 21,1 milhões de famílias contempladas, com repasse médio recorde de R$ 670,33 e o investimento inédito de R$ 14 bilhões.

Os salários dos professores da educação básica foram reajustados em quase 15%. Bolsas de estudo, pesquisa e formação acadêmica, incluindo graduação, pós-graduação, iniciação científica e de permanência foram reajustadas em até 200%.

Na saúde, o Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas tem R$ 600 milhões destinados a estados e municípios. O Movimento Nacional pela Vacinação foi retomado e o Mais Médicos para o Brasil abriu 15 mil vagas.

O Minha Casa, Minha Vida resgatou a Faixa 1 do programa, voltada para moradias subsidiadas. A meta é contratar 2 milhões de moradias até 2026. Ainda na infraestrutura, o Governo Federal retomou o pacto federativo e passou a equacionar com estados e municípios as prioridades em torno de 14 mil obras que estavam paralisadas em todas as 27 Unidades da Federação.

As ações ainda envolveram o avanço em políticas de igualdade de gênero, com destaque para o Projeto de Lei 1085/23, que determina a mesma remuneração para homens e mulheres que exerçam a mesma função. O país se mobilizou em ações de combate ao racismo, com o Governo Federal dando o exemplo e anunciando que 30% dos cargos de confiança serão ocupados por pessoas negras.

O meio ambiente voltou a ser tratado com seriedade e o Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, passou a receber investimentos estrangeiros. Na segurança, foi relançado o Pronasci, destinado à prevenção, controle e repressão da criminalidade com foco na promoção da cidadania e no enfrentamento ao feminicídio. No plano internacional, houve o resgate do prestígio nas relações internacionais e do protagonismo brasileiro.

*De Fato

17 setembro 2021

Avaliação de Bolsonaro piora e reprovação chega a 53%, diz Datafolha

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo
Após a semana mais tensa de seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro segue com sua reprovação em tendência de alta. Ela chegou a 53%, pior índice de seu mandato. Foi o que aferiu o Datafolha nos dias 13 a 15 de setembro, quando o instituto ouviu presencialmente 3.667 pessoas com mais de 16 anos, em 190 municípios de todo o país. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

A oscilação positiva dentro da margem de erro em relação ao recorde apontado em levantamento feito em julho, de 51% de reprovação, dá sequência à curva ascendente desde dezembro do ano passado.

O presidente é avaliado como bom ou ótimo por 22%, oscilação negativa dos 24% da pesquisa anterior, que já indicava o pior índice de seu mandato. O consideram regular 24%, mesmo índice de julho.

“Isso sugere que as cenas do 7 de Setembro, com a avenida Paulista cheia por exemplo, reproduzem uma fotografia do nicho decrescente do bolsonarismo entre a população. Se queria fazer algo além de magnetizar fiéis, Bolsonaro fracassou”, assim destaca trecho de matéria na Folha de São Paulo.

*Folha de São Paulo/JBelmont

17 março 2021

Para governo, só 'vacinação em massa' pode reverter rejeição de Bolsonaro na pandemia

Auxiliares diretos do presidente Bolsonaro avaliaram nesta quarta-feira (17) que os números mostrando a rejeição do presidente Bolsonaro, no Datafolha, no combate à Covid, só deve ser revertido com a “evolução da vacinação” pelo país. 

Segundo a pesquisa, 54% dos entrevistados avaliam como ruim ou péssimo o desempenho do presidente na gestão da crise. Na pesquisa anterior, realizada em janeiro, esse índice era de 48%. 

No diagnóstico de assessores presidenciais, todas as pesquisas refletem o momento da pandemia, com recorde de mortes, mostrando que estamos no pior momento da crise. E a percepção da população a respeito do governo só mudará após o avanço da vacinação — o que está sendo calculado para o fim de abril.  

*Fiocruz diz que Brasil passa por 'maior colapso sanitário e hospitalar da história' 

*5 fatos que mostram por que o Brasil está no pior momento da pandemia  

É neste período que o governo espera contar com a chegada das compras feitas para vacinar a população. Até lá, acreditam assessores, o desgaste do governo seguirá. 

A vacinação também é a prioridade da equipe econômica, que teme o aumento do desemprego no mercado informal. Fontes ouvidas pelo blog explicam que só a vacinação em massa vai resolver a vida do trabalhador que perdeu a renda durante a pandemia no mercado informal, os chamados “invisíveis” pelo governo. 

Enquanto aguardam a vacinação, o governo trabalha em outra frente e aposta no Auxílio Emergencial para acalmar uma parcela da população que está sem a ajuda desde que ela foi encerrada, em dezembro. A nova rodada do auxílio está prevista para abril. 

*Por Andréia Sadi