Dra. Ilana Barros explica riscos, sinais de alerta e como se proteger durante longas viagens de avião, ônibus ou carro
Com as festas de fim de ano e o aumento das viagens de férias, o risco de desenvolver a chamada trombose do viajante cresce. A condição, que pode surgir de forma silenciosa, ocorre quando o sangue circula de forma inadequada nas veias das pernas, favorecendo a formação de coágulos.
"Ficar muito tempo sentado, com as pernas dobradas e sem movimentação, dificulta o retorno do sangue ao coração. Isso aumenta o risco de trombose, principalmente em viagens de avião, ônibus ou carro", é o que esclarece a Dra. Ilana Barros, angiologista e cirurgiã vascular.
De acordo com a especialista, é preciso ficar atento aos sinais de alerta. Ela detalha que os principais sintomas incluem dor, inchaço, vermelhidão e sensação de calor na perna. "O erro mais comum é pensar que a dor é cansaço da viagem, mas, se houver inchaço e calor na perna, é preciso procurar ajuda médica", lembra a Dra. Ilana, que acrescenta: Se o coágulo se deslocar para o pulmão, pode ocorrer uma embolia pulmonar, situação que provoca falta de ar, dor no peito e, em casos graves, risco de morte. "Nesses casos, o socorro precisa ser imediato", enfatiza a especialista.
Quem está mais vulnerável?
A angiologista e cirurgiã vascular pontua que idosos, gestantes, pessoas obesas, usuários de anticoncepcionais e aqueles com histórico familiar de trombose estão no grupo de risco. "Quem tem algum desses fatores deve buscar orientação médica antes de viajar. Em alguns casos, o uso de meias de compressão ou anticoagulantes pode ser recomendado", recomenda a Dra. Ilana.
Segundo a drª, prevenir a trombose é mais fácil do que tratar. “Durante as viagens, o ideal é se movimentar sempre que possível. Levante e caminhe pelo corredor do avião ou do ônibus, e no carro, faça paradas para alongar as pernas. Mesmo sentado, é importante movimentar os tornozelos e flexionar os pés. Além disso, mantenha o corpo hidratado, bebendo bastante água e evitando álcool ou café, que desidratam. Usar roupas confortáveis e evitar peças apertadas também ajuda a manter a circulação adequada", orienta a especialista.
Sobre a Dra. Ilana Barros
Formada em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a Dra. Ilana Barros possui residência em Cirurgia Geral (Hospital Geral Roberto Santos, BA) e Cirurgia Vascular (Hospital das Clínicas da UFPE, PE). Também é especializada em Radiologia Intervencionista (ANGIORAD, PE) e pós-graduada em Laser e Cosmiatria (Hospital Albert Einstein, SP). Com ampla formação, é uma referência em saúde vascular.
Para conhecer mais o trabalho de Dra. Ilana Barros, acesse: @drailanabarros
Fique atento: sinais de alerta não devem ser ignorados. Em caso de sintomas, procure atendimento médico imediato.
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18 dezembro 2024
WEB RÁDIO NAVIRE: PROGRAMAÇÃO DESTA QUARTA-FEIRA!!!
Ouça todos os dias, WEB RÁDIO NAVIRE! A nova rádio de Apodi! Baixe o aplicativo Rádios Net e ouça!
https://www.radios.com.br/aovivo/radio-navire/240739
PROGRAMAÇÃO DE HOJE
https://www.radios.com.br/aovivo/radio-navire/240739
PROGRAMAÇÃO DE HOJE
- 05h - Forró Pé de Serra
- 07h - Quarta de Manhã
- 12h - MPB
- 13h30min - Quarta de Tarde
- 16h - Forró da Quarta
- 19h - Quarta de noite
Veja quais itens da cesta básica terão isenção na reforma tributária
Uma das preocupações nas discussões do Senado sobre a regulamentação da reforma tributária foi definir os itens que fariam parte da cesta básica — e que, portanto, teriam isenção do Imposto de Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição de Bens e Serviços (CBS).
O objetivo é manter de fora da nova tributação os produtos mais comuns na mesa dos brasileiros, tornando-os mais acessíveis.
O PLP 68/2024, projeto que regulamenta a reforma tributária, foi aprovado pelos senadores na semana passada e retornará à Câmara dos Deputados para nova análise.
Além de alimentos considerados essenciais (como arroz, feijão, leite, pão francês e carnes), o Senado incluiu na lista de produtos com a isenção itens como a erva-mate, apontado como alimento indispensável na cultura alimentar do Sul do país. Também foram incluídos certos tipos de farinha, como as de mandioca, aveia e trigo. Em relação ao óleo vegetal, a isenção foi prevista apenas para o óleo de babaçu.
Essas alterações buscaram atender, entre outras demandas, às peculiaridades da alimentação em diferentes regiões do país.
Os senadores retiraram da lista de isenção os óleos de milho, soja e canola — o texto enviado à Câmara prevê redução de 60% na alíquota desses itens.
Outra mudança promovida no Senado foi estender a isenção para o leite em pó e as chamadas fórmulas infantis. Para os defensores da medida, o leite em pó é uma alternativa prática para famílias que têm dificuldades de acesso ao leite fresco, enquanto as fórmulas infantis são consideradas fundamentais para a nutrição de bebês e crianças.
O objetivo é manter de fora da nova tributação os produtos mais comuns na mesa dos brasileiros, tornando-os mais acessíveis.
O PLP 68/2024, projeto que regulamenta a reforma tributária, foi aprovado pelos senadores na semana passada e retornará à Câmara dos Deputados para nova análise.
Além de alimentos considerados essenciais (como arroz, feijão, leite, pão francês e carnes), o Senado incluiu na lista de produtos com a isenção itens como a erva-mate, apontado como alimento indispensável na cultura alimentar do Sul do país. Também foram incluídos certos tipos de farinha, como as de mandioca, aveia e trigo. Em relação ao óleo vegetal, a isenção foi prevista apenas para o óleo de babaçu.
Essas alterações buscaram atender, entre outras demandas, às peculiaridades da alimentação em diferentes regiões do país.
Os senadores retiraram da lista de isenção os óleos de milho, soja e canola — o texto enviado à Câmara prevê redução de 60% na alíquota desses itens.
Outra mudança promovida no Senado foi estender a isenção para o leite em pó e as chamadas fórmulas infantis. Para os defensores da medida, o leite em pó é uma alternativa prática para famílias que têm dificuldades de acesso ao leite fresco, enquanto as fórmulas infantis são consideradas fundamentais para a nutrição de bebês e crianças.
APODI/RN: JOVEM DE 23 ANOS É MORTO A TIROS NO BAIRRO CRUZ DE ALMAS
Um crime de homicídio foi registrado na manhã desta quarta-feira (18), no bairro Cruz das Almas em Apodi no Oeste do RN.
O jovem foi identificado por Gean Carlos Dantas Fernandes, 23 anos de idade, natural de Apodi. O mesmo foi executado a tiros, quando pilotava sua motocicleta, próximo à Secretaria Municipal de Agricultura. A vítima foi interceptada por dois elemento que estavam em outra moto e começaram a atirar contra Gean, que tombou sem vida.
Os criminosos não foram identificados e fugiram com destino ignorado.
A Polícia Militar isolou o local do crime, também fez buscas na região, mas sem êxito, pois não se sabe os autores, nem os motivos do crime.
O corpo da vítima será recolhido pela equipe do ITEP, para realizar exames de necropsia na sede do órgão em Mossoró para depois liberar para o sepultamento
SAÚDE: Lula regulamenta pensão para vítimas da hanseníase e filhos separados devido a internação compulsória
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou o Decreto nº 12.312 , de 16 de dezembro de 2024, que regulamenta a Lei nº 11.520/2007 , que trata da concessão de pensão especial a pessoas atingidas pela hanseníase submetidas a isolamento e internações compulsórias. A nova regulamentação estabeleceu o procedimento de requerimento do benefício e definiu a composição da Comissão Interministerial de Avaliação.
O novo Decreto também foi assinado pela ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 17 de dezembro. A regulamentação já está em vigor.
Ampliação
A Lei nº 11.520/2007, em sua redação original, limitava a concessão da pensão especial apenas às pessoas atingidas pela hanseníase submetidas à internação compulsória em hospitais-colônia até 31 de dezembro de 1986. Em 2023, a Lei nº 14.736/2023 ampliou o número de pessoas que podem ser beneficiadas, incluindo as que foram submetidas a isolamento domiciliar e em seringais e os filhos que também foram privados de liberdade.
A nova norma reafirma a política pública de reparação individual a pessoas com hanseníase. A partir de agora, a pensão será concedida nas seguintes situações:
A nova legislação é uma reparação histórica da decisão do Estado brasileiro, que vigorou desde a década de 1920 e determinava isolamento e internação compulsória de pessoas com a doença. Embora tenha sido abolida em 1962, a prática, que causava a separação de famílias, persistiu até 1986, quando foi definitivamente encerrada.
“Nenhum dinheiro do mundo é capaz de compensar ou apagar as marcas que a segregação provocou na alma e no coração das pessoas portadoras de hanseníase e suas famílias. Mas estender aos filhos o direito à pensão especial é dar mais um passo importante para reparação de uma dívida enorme que o Brasil tem com aqueles que, durante anos, foram privados dos cuidados e carinho dos pais”, afirmou o presidente Lula no dia em que sancionou a Lei que ampliou os beneficiários.
Dignidade
Com a inclusão de mais beneficiários, a nova regulamentação tenta corrigir, de forma mais abrangente, o dano psicológico, social, moral e experiencial a todas as pessoas que foram separadas de sua família ou com ela privada da liberdade. Além da transferência direta de renda às famílias beneficiárias, o Decreto promove a dignidade e memória daqueles que sofreram internação compulsória como política sanitária por parte do Estado.
A nova regulamentação declara que a pensão é vitalícia, personalíssima e não pode ser transferida a herdeiros ou dependentes. O valor será pago mensalmente.
Análise de benefício
A pensão será concedida mediante requerimento pessoal do interessado ou por meio de procurador ou representante legal. De acordo com o Decreto, a solicitação de pensão especial deverá ser encaminhada à ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, acompanhada da documentação necessária para comprovação dos fatos.
A pensão não será cumulativa, caso a pessoa se enquadre em mais de uma hipótese do Decreto, ou com outras indenizações. O valor da pensão especial será estabelecido anualmente em ato conjunto pelo Ministério da Fazenda e da Previdência Social e será pago diretamente ao beneficiário ou a procurador constituído especialmente para isso.
Comissão
A Comissão Interministerial de Avaliação é composta por três representantes dos ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC); da Saúde (MS); Previdência Social (MPS); e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). A equipe será responsável por emitir pareceres prévios que subsidiarão as decisões da ministra do MDHC.
A Comissão poderá instaurar os processos administrativos para verificar a elegibilidade de pessoas requerentes, manter base de dados, realizar diligências, solicitar provas documentais, testemunhais e até periciais, se necessário. Deverá também apresentar relatório anual com a relação dos processos. Além disso, poderá convidar especialistas e representantes das vítimas para contribuir com as análises. O texto também especifica como devem ser as provas de isolamento em cada hipótese.
Ministério da Saúde, com informações da Secretaria de Comunicação da Presidência da República
O novo Decreto também foi assinado pela ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 17 de dezembro. A regulamentação já está em vigor.
Ampliação
A Lei nº 11.520/2007, em sua redação original, limitava a concessão da pensão especial apenas às pessoas atingidas pela hanseníase submetidas à internação compulsória em hospitais-colônia até 31 de dezembro de 1986. Em 2023, a Lei nº 14.736/2023 ampliou o número de pessoas que podem ser beneficiadas, incluindo as que foram submetidas a isolamento domiciliar e em seringais e os filhos que também foram privados de liberdade.
A nova norma reafirma a política pública de reparação individual a pessoas com hanseníase. A partir de agora, a pensão será concedida nas seguintes situações:
- internação compulsória em hospitais-colônia;
- de isolamento domiciliar;
- isolamento em seringais;
- de separação dos genitores em razão do isolamento ou da internação de, pelo menos, um deles.
A nova legislação é uma reparação histórica da decisão do Estado brasileiro, que vigorou desde a década de 1920 e determinava isolamento e internação compulsória de pessoas com a doença. Embora tenha sido abolida em 1962, a prática, que causava a separação de famílias, persistiu até 1986, quando foi definitivamente encerrada.
“Nenhum dinheiro do mundo é capaz de compensar ou apagar as marcas que a segregação provocou na alma e no coração das pessoas portadoras de hanseníase e suas famílias. Mas estender aos filhos o direito à pensão especial é dar mais um passo importante para reparação de uma dívida enorme que o Brasil tem com aqueles que, durante anos, foram privados dos cuidados e carinho dos pais”, afirmou o presidente Lula no dia em que sancionou a Lei que ampliou os beneficiários.
Dignidade
Com a inclusão de mais beneficiários, a nova regulamentação tenta corrigir, de forma mais abrangente, o dano psicológico, social, moral e experiencial a todas as pessoas que foram separadas de sua família ou com ela privada da liberdade. Além da transferência direta de renda às famílias beneficiárias, o Decreto promove a dignidade e memória daqueles que sofreram internação compulsória como política sanitária por parte do Estado.
A nova regulamentação declara que a pensão é vitalícia, personalíssima e não pode ser transferida a herdeiros ou dependentes. O valor será pago mensalmente.
Análise de benefício
A pensão será concedida mediante requerimento pessoal do interessado ou por meio de procurador ou representante legal. De acordo com o Decreto, a solicitação de pensão especial deverá ser encaminhada à ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, acompanhada da documentação necessária para comprovação dos fatos.
A pensão não será cumulativa, caso a pessoa se enquadre em mais de uma hipótese do Decreto, ou com outras indenizações. O valor da pensão especial será estabelecido anualmente em ato conjunto pelo Ministério da Fazenda e da Previdência Social e será pago diretamente ao beneficiário ou a procurador constituído especialmente para isso.
Comissão
A Comissão Interministerial de Avaliação é composta por três representantes dos ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC); da Saúde (MS); Previdência Social (MPS); e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). A equipe será responsável por emitir pareceres prévios que subsidiarão as decisões da ministra do MDHC.
A Comissão poderá instaurar os processos administrativos para verificar a elegibilidade de pessoas requerentes, manter base de dados, realizar diligências, solicitar provas documentais, testemunhais e até periciais, se necessário. Deverá também apresentar relatório anual com a relação dos processos. Além disso, poderá convidar especialistas e representantes das vítimas para contribuir com as análises. O texto também especifica como devem ser as provas de isolamento em cada hipótese.
Ministério da Saúde, com informações da Secretaria de Comunicação da Presidência da República
Marinha abre concurso para oficiais temporários com 13 vagas em Natal; salário inicial é de R$ 9 mil
A Marinha do Brasil anunciou a abertura de vagas para o Serviço Militar Voluntário de Oficiais Temporários. Os cargos tem remuneração inicial de R$ 9.070,60 e oferece 13 vagas, de diferentes áreas, em Natal.
O processo seletivo é voltado para a formação de Oficiais Temporários que atuarão em funções administrativas, operacionais e técnicas.
As vagas são destinadas a profissionais com formação de nível superior que desejam contribuir com a Marinha por um período determinado de até 8 anos, sem vínculo permanente com a instituição.
O período de inscrições acontece desta terça-feira (17) e vai até o dia 6 de janeiro de 2025 pelo link. O valor da taxa de inscrição é de R$ 140.
Para participar da seleção, os candidatos devem ser brasileiros natos, ter entre 18 e menos de 41 anos até a data da incorporação, além de possuir nível superior na área escolhida.
Os certames serão compostos por sete etapas. A primeira consiste em prova objetiva com 40 questões de Língua Portuguesa de caráter eliminatório e classificatório.
As fases seguintes incluem Prova de Títulos, Verificação de Dados Biográficos e Verificação Documental, Inspeção de Saúde, Teste de Aptidão Física de Ingresso e Designação à Incorporação.
A data da prova está prevista para o dia 23 de fevereiro de 2025.
Vagas
Área da saúde
O processo seletivo é voltado para a formação de Oficiais Temporários que atuarão em funções administrativas, operacionais e técnicas.
As vagas são destinadas a profissionais com formação de nível superior que desejam contribuir com a Marinha por um período determinado de até 8 anos, sem vínculo permanente com a instituição.
O período de inscrições acontece desta terça-feira (17) e vai até o dia 6 de janeiro de 2025 pelo link. O valor da taxa de inscrição é de R$ 140.
Para participar da seleção, os candidatos devem ser brasileiros natos, ter entre 18 e menos de 41 anos até a data da incorporação, além de possuir nível superior na área escolhida.
Os certames serão compostos por sete etapas. A primeira consiste em prova objetiva com 40 questões de Língua Portuguesa de caráter eliminatório e classificatório.
As fases seguintes incluem Prova de Títulos, Verificação de Dados Biográficos e Verificação Documental, Inspeção de Saúde, Teste de Aptidão Física de Ingresso e Designação à Incorporação.
A data da prova está prevista para o dia 23 de fevereiro de 2025.
Vagas
Área da saúde
- Cirurgião-dentista (periodontia): 1 vaga
- Farmácia: 1 vaga
- Enfermagem (bacharel): 1 vaga
- Fisioterapia: 1 vaga
- Administração: 1 vaga
- Comunicação Social: 1 vaga
- Psicologia: 2 vagas
- Segurança do Tráfego Aquaviário: 1 vaga
- Vistoriador Naval: 1 vaga
- Engenharia Naval: 1 vaga
- Engenharia de Telecomunicações: 2 vagas
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