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26 agosto 2022

APODI-RN: Vaqueiro acusado de matar empresário mossoroense durante festa em Felipe Guerra é condenado a 24 anos de prisão

Vaqueiro (condenado) por matar Douglas
O Tribunal do Júri Popular, de Apodi na região Oeste Potiguar julgou nesta quarta feira 25 de agosto de 2022, Pedro Henrique Freire Machado, o “Vaqueiro” de 32 anos de idade. Ele sentou no banco dos réus, acusado de ter matado a tiros, o empresário mossoroense, Douglas Silva Barros, crime ocorrido no dia 18 de outubro de 2020 na cidade de Felipe Guerra/RN.

O inquérito instaurado pela Polícia Civil de Apodi, aponta que, a vítima estava no seu veículo, um Audi A3, no Centro de Felipe Guerra quando o acusado chegou por trás e a matou com vários tiros, fugindo após a ação criminosa. O vaqueiro foi preso pela Polícia Rodoviária Federal dois dias depois do crime, no Estado do Piaui.

O julgamento aconteceu no Fórum Municipal da Comarca de Apodi, onde Pedro Henrique Freire Machado, foi condenado a pena de 24 anos de prisão pelo crime de homicídio cometido contra o empresário de Mossoró. A pena deverá ser cumprida inicialmente em regime fechado. Não há informações se a defesa vai recorrer da decisão do Conselho de sentença.

*Fim da Linha

25 janeiro 2022

MOSSORÓ-RN: Júri Popular inocenta réu da acusação de assassinato contra irmão

O Tribunal do Júri Popular de Mossoró, julgou nesta terça feira 25 de janeiro o réu Silvio Xavier Ferreira, de 49 anos, acusado de matar a facadas seu irmão, Agnaldo Xavier Ferreira, crime ocorrido no dia 3 de fevereiro de 2007 no Bairro Costa e Silva em Mossoró na região Oeste do Rio Grande do Norte.
A denúncia do Ministério Público aponta que o crime teria sido praticado após um desentendimentos entre ambos. Agnaldo Xavier foi morto na casa dos pais sem chances de defesa. Atento aos debates envolvendo acusação e defesa, o corpo de jurados, formado por sete pessoas da sociedade local, optou pela tese levantada pelo advogado de defesa, Carlos Santana que pediu absolvição de seu cliente.
Silvio Xavier Ferreira, foi absolvido da acusação e a partir de agora não deve mais nada a justiça, pelo menos em relação ao assassinato de seu irmão. Após a conclusão do julgamento, o juiz presidente do Tribunal do Juri Popular, Vagnos Kelly de Figueiredo, expediu o alvará de soltura e o réu foi para sua casa.

*Fonte: Fim da Linha