MOSSORÓ-RN: 87a MORTE VIOLENTA EM 2021 -87° Homicidio em Mossoró 2021: COMERCIANTE CEARENSE É MORTO A TIROS NO BAIRRO SANTO ANTONIO

A cidade de Mossoró, localizada na região Oeste do Rio Grande do Norte, registra mais um homicídio a bala, o 87° do ano de 2021. O crime aconteceu por volta das 04h00min desta madrugada de quinta feira 08 de julho na Rua Manoel Maria do Nascimento, nas proximidades da Praça do Conjunto José Agripino no Bairro Santo Antônio.

Francisco Pereira da Silva de 36 anos, natural de Icó no estado do Ceará e residente em Souza na Paraíba. foi executado com dois tiros de escopeta 12. Segundo informações de uma testemunha, que estava com a vítima na casa, cerca de oito homens encapuzados e fortemente armados, arrombaram a porta da residência, retiraram a vítima e a executaram na calçada de outra casa.

A testemunha informou para a polícia, que os criminosos procuravam por um homem de nome "Baraúna", que seria o dono do imóvel. A vítima disse que não conhecia esse pessoa e por isso foi executada. A testemunha relatou ainda que mora em Souza PB e iria com Francisco Pereira da Silva para Fortaleza e resolveram pernoitar em Mossoró, para viajarem nesta quinta feira.

A casa onde eles estavam dormindo, foi emprestada por um amigo, mas a polícia tem informações de que o imóvel pertence a pessoa conhecida por Barauna. A testemunha disse também, que sofreu coronhadas na cabeça e que teve uma arma engatilhada na sua boca e não sabe o porque que pouparam sua vida.

De acordo com informações a vítima era comerciante e atuava no ramo de Lava Jato e material de construção com lojas em Fortaleza no Ceará e Souza na Paraíba. Francisco Pereira também vendia carros. Após executar a vítima, os criminosos, arrombaram uma outra casa vizinha e raptaram um jovem, identificado como, Francisco Fabrício da Costa de 21 anos de idade.

Até o momento não há informação sobre a motivação do crime. O corpo do comerciante foi recolhido, após a perícia do ITEP e encaminhado para exame na sede do órgão. A Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar o caso.

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