*DE DIONÍZIO DO APODI: A CULTURA NO GOVERNO DE FÁTIMA BEZERRA NUNCA AVANÇOU

Companheiras e companheiros do Partido dos Trabalhadores do RN, com todo o respeito que tenho por essa sigla e a tanta gente boa que existe nesses quadros, mas vocês não acham que já passou da hora da governadora, do(a)s deputado(a)s federais e estaduais do partido levarem em consideração as inúmeras insatisfações do setor da cultura potiguar em relação a essa gestão da secretária extraordinária Mary Land Brito e do presidente da Fundação José Augusto, Gilson Matias? Não está na hora de recuar com esse “marketing barato” onde a gente da cultura paga caro engolindo, e que vocês tanto criticam quando os adversários fazem, mas que estão utilizando dos mesmos artifícios para camuflar a quantidade de absurdos que já aconteceu desde o início do ano, nos editais da Paulo Gustavo e desse audiovisual potiguar, que vão totalmente na contramão do que prega o Partido dos Trabalhadores, em relação a descentralização, aos recursos que devem chegar na mão do maior número possível de pessoas ao invés da concentração em pouco(a)s, e ao respeito com o setor cultural? Parece que vivemos em outro governo, de outro partido, porque não dá para nenhum(a) trabalhador(a) da cultura do estado defender isso que estão fazendo conosco, através de tanta publicidade enganosa, a não ser que seja gente da cultura que mantenha algum cargo ou privilégio dentro desse governo, ou ainda alguém que se encontra sem condição de ultrapassar os limites do marketing do governo do estado para entender o que está escondido por trás.
Companheiras e companheiros, vão a página da Cultura RN no Instagram e leiam as insatisfações vindas de todos os lugares do estado. Busquem ver quem são as pessoas que estão indignadas (gente trabalhadora que está sendo maltratada por essa gestão).
Hoje, adiaram mais uma vez o prazo de divulgação da fase PRELIMINAR, que seria dia 30 de janeiro (já havia sido adiado) e agora vai para 19 de fevereiro. Do ano passado passou para esse, era janeiro, foi adiado e agora de novo e nessa pegada vão adiar de novo, algo que é, ou deveria ser, emergencial. (continua nos comentários)