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07 março 2024

PARANMIRIM/RN: PREFEITURA CONVOCA MULHERES PARA EXAMES PREVENTIVOS DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciou nesta terça-feira (05) a campanha Março Lilás. Durante todo o mês, as mulheres atendidas nas unidades básicas de saúde serão orientadas sobre a prevenção contra o câncer do colo do útero, a quarta maior causa de morte de mulheres por CA no Brasil e a segunda que mais mata na idade entre 20 e 49 anos.

A secretária Luciana Guimarães confirma que as UBSs de Parnamirim estão prontas para realizar o exame preventivo citopatológico, conhecido como Papanicolau, que detecta sinais e riscos de desenvolvimento da doença.

“A avaliação preventiva ocorre por meio da coleta de fluido no exame citopatológico, que facilmente faz o rastreamento da doença. No Brasil é preconizado que se realize esse exame em mulheres sexualmente ativas e nossas unidades estão prontas para atendê-las”, destacou.

A campanha alerta também sobre a importância de se proteger contra as DSTs, uma vez que o vírus HPV é a principal causa do câncer do colo do útero.

Ainda faz parte da campanha do Março Lilás informar as mulheres sobre os sintomas do câncer do colo do útero. Contudo, nem sempre é fácil identificar a doença dessa forma. Em alguns casos o desenvolvimento da doença é lento e não manifesta nenhum sinal durante a fase inicial. Por esse e outros motivos é tão importante prevenir a condição.
Já no estágio mais avançado, alguns sintomas podem surgir. É importante prestar atenção ao surgimento dos seguintes sinais:
  • Dor abdominal associada a problemas intestinais e urinários;
  • Sangramento vaginal;
  • Sangramento após relação sexual;
  • Secreções vaginais anormais;
  • Menstruação irregular;
  • Fadiga;
  • Perda de peso sem motivo aparente;
  • Náuseas.

16 janeiro 2024

Medidas de prevenção às arboviroses são reforçadas no período chuvoso

Com a chegada do período de chuvas, as medidas de prevenção às arboviroses são intensificadas num trabalho conjunto entre Prefeitura de Mossoró e população que também deve colaborar neste processo. A administração pública reforça o trabalho que já é realizado ao longo de todo o ano e ainda orienta os moradores do município para os cuidados no combate às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

O período de chuvas exige da população cuidados redobrados para eliminação de focos do mosquito que transmite doenças como dengue, Zika e chikungunya. Neste sentido, a Secretaria Municipal de Saúde intensifica o trabalho de conscientização junto à população.

Paralelo a essa ação, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) seguem o trabalho de prevenção e combate a possíveis focos do Aedes aegypti. Além do trabalho educativo, os agentes de combate às endemias realizam visitas aos moradores, verificando a situação dos imóveis no mais diversos bairros do município.

“É importante que a população nos ajude e também faça a sua parte. Para isso, é necessário que as pessoas observem os seus quintais, evitando água parada em recipientes descobertos, por exemplo. Se cada um fizer a sua parte conseguiremos bons resultados em prol de toda coletividade”, orientou Sandro Elias, diretor do Centro de Controle de Zoonoses do município.

Para o esclarecimento de dúvidas e outras informações o Centro de Controle de Zoonoses disponibiliza o número de telefone: 3315-4833.

Cuidados:

— Tampe os tonéis e caixas d’água;

— Mantenha as calhas sempre limpas;

— Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;

— Mantenha lixeiras bem tampadas;

— Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;

— Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;

— Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;

— Retire água acumulada na área de serviço, do recipiente de degelo de geladeiras e de trás da máquina de lavar roupa;

— Cubra e realize manutenção periódica de áreas de piscinas e de hidromassagem;

— Limpe ralos e canaletas externas;

— Mantenha a atenção em bromélias, babosas e outras plantas que podem acumular água;

— Deixe lonas usadas para cobrir objetos bem esticadas, para evitar formação de poças d’água;

— Verifique instalações de salão de festas, banheiros e copa.

*Fonte: Prefeitura de Mossoró.

21 novembro 2022

Uern volta a recomendar o uso de máscaras em ambientes fechados

O aumento de casos virais e o registro de uma nova variante da Covid-19 impõe que se recomende a volta do uso de máscaras em ambientes fechados, além de outras medidas de prevenção, disse o Comitê Covid-19 da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern).

Em reunião realizada na quarta-feira, 16, o comitê decidiu indicar movimento no sentido de novas ações no combate ao vírus. Além das máscaras, sugeriu-se o retorno das campanhas de conscientização, especialmente com o alerta da necessidade de se tomar as doses de reforço.

Também é importante que os casos positivados comuniquem ao setor responsável para registro e mapeamento: no caso dos servidores, comunicar à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep) e, para os alunos, deve-se direcionar a informação à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae).

As novas recomendações, verificadas em nova nota técnica, se alinham a medidas semelhantes recomendadas no âmbito do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e do Comitê Científico.

“É um movimento nacional, as instituições estão se posicionando”, disse o vice-reitor Chico Dantas, durante a reunião do comitê.

A professora Isabel Amaral, titular da Progep, salientou que, na Uern, não há registro de servidores com Covid desde setembro, mas fez alerta para o fato de que se percebe uma queda acentuada na busca da vacinação em outubro.

Em consenso, os membros do comitê assentaram que a situação da Universidade, quanto ao esquema vacinal de seus servidores e alunos, é favorável. Contudo, não se pode baixar a guarda neste momento, quando é essencial que se mantenha um ambiente laboral e estudantil seguro para todos.

Confira a nota:

Diante da apresentação das tendências e estratégias de controle da Covid-19 e do período sazonal da circulação de vírus respiratórios, o Comitê Covid-19/UERN expede novas recomendações de medidas de prevenção no sentido de manter a segurança da comunidade universitária.

As orientações seguem ainda as medidas de atenção advindas da identificação de uma nova variante no País (BQ.1), ocasionando o aumento de casos em alguns estados. É certo que, em sua quase totalidade, os servidores docentes e técnicos e os discentes apresentam índices favoráveis de efetivação do esquema vacinal, mas o retorno às medidas de prevenção se fazem urgentes na atual conjuntura.

Em recente reunião, com o objetivo de orientar a gestão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN – na tomada de decisões, sempre tendo como prioridade a segurança da comunidade acadêmica, foi acordado um novo protocolo nas dependências da Uern.

Considerando as características do atual cenário epidemiológico da Covid-19 no Rio Grande do Norte, bem como as condições antes expostas sobre a vacinação no âmbito da comunidade universitária, este Comitê orienta à Universidade do Estado do Rio Grande do Norte:

1. Recomendar FORTEMENTE o retorno ao uso de máscaras de proteção nos ambientes fechados da UERN, reforçando a importância da conscientização da comunidade universitária na adoção de medidas sanitárias aplicáveis à contenção da Covid-19;

2. Manter constante incentivo à imunização, através dos canais de comunicação oficiais da UERN e outros meios, salientando a observância do devido cumprimento do esquema vacinal, incluindo as duas doses de reforço;

3. Manter canais de comunicação e divulgação de protocolos institucionais de notificação de casos positivados e protocolos a estes aplicáveis;

4. Orientar sobre a importância de hábitos de higienização, bem como a comunicação e notificação através de instrumento institucional;

5. Manter a testagem à disposição da comunidade, com vistas o encaminhamento para atendimento de pessoas sintomáticas, como forma de auxílio ao diagnóstico e devido acompanhamento dos casos de Covid-19;

6. Aos casos eventualmente positivados, recomendar o preenchimento do formulário interno, disponibilizado pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), no caso de servidores, e da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), quando se tratar de discentes, para que seja possível à gestão universitária o controle e mapeamento da incidência de novos casos;

7. Recomendar a vacinação da D5 para idosos, em conjunto com a vacinação já disponível para pessoas imunocomprometidas, e a D3 e D4 entre aqueles que não vacinaram dentro da comunidade acadêmica;

8. Reforçar os horários e locais de vacinação tanto nas dependências dos campi onde o serviço é disponibilizado quanto nos espaços de atendimento disponibilizados pelas Prefeituras;

9. Realizar busca ativa da população que está atrasada em relação à segunda, terceira e quarta doses, ou que ainda não foi vacinada.

*Difusora de Mossoró

28 setembro 2022

Setembro amarelo: é a sua chance de saber como ajudar

Roda de conversa sobre prevenção do suicídio
O Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV, mais uma vez convida a todos para uma transmissão ao vivo sobre uma temática muito importante e que deve ser tratada em toda a sua amplitude: “Prevenção do suicídio: o que podemos fazer?”

A roda de conversa será nesta quinta-feira, 29/9, às 19h30, pelo YouTube do Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV.

A transmissão contará com a presença do dr. Antônio Geraldo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria e Coordenador Nacional da Campanha Setembro Amarelo. Você poderá interagir com comentários e dúvidas sobre o tema. Será uma oportunidade de reforçar informações sobre as formas de atuação Pela Vida.

Vamos compreender:

- Como falar sobre suicídio com os jovens?
- Como a mídia pode ajudar na prevenção ao suicídio?
- Qual o papel da família e da sociedade?
- O que fazer em casos de emergência?

Informações e inscrição gratuita: https://www.forumespiritoeciencia.org

20 agosto 2022

Pesquisadores do RN criam antisséptico para prevenir infecções em animais usados na produção leiteira

Um grupo de pesquisadores do Rio Grande do Norte criou uma inovação na área veterinária e farmacêutica: um produto para ser usado na pós-ordenha, capaz de prevenir infecções mamárias em caprinos e bovinos, como a mastite.

O produto foi elaborado por inventores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa).

Denominado Antisséptico à base de extrato pirolenhoso de eucalipto para uso na pós-ordenha de animais leiteiros, a solução tem componentes naturais, renováveis e que não agridem o ambiente nas fases de produção e utilização, de acordo com os pesquisadores.

Coordenador do grupo que envolve dez pesquisadores, Alexandre Santos Pimenta explica que a tecnologia tem como princípio ativo o extrato pirolenhoso (EP), um coproduto líquido da produção industrial do carvão vegetal com efeito antibiótico comprovado cientificamente.

“Os resultados da pesquisa, com processo de produção e produtos patenteados, vem de uma parceria formada há quatro anos. Os resultados de laboratório e de campo comprovaram o efeito antibiótico do produto, apresentando a mesma eficácia em comparação com produto convencional de referência. Além disso, não ocorreu alteração na qualidade do leite, sequer alteração no metabolismo das células dos tetos dos animais, tampouco efeito tóxico às células dos animais”, afirmou.

A mastite é um processo inflamatório da glândula mamária nos animais leiteiros provocada por bactérias. Esses micróbios costumam atuar no período da pós-ordenha, momento em que os canais das tetas dos animais estão abertos e funcionam como entrada para os chamados microrganismos patogênicos. A inflamação pode provocar perdas na produção.

Um dos caminhos para inibir a ocorrência de mastites é o uso justamente de antissépticos, como o desenvolvido de forma inédita pelos cientistas da UFRN e da Ufersa. Essas substâncias podem provocar a redução do número de bactérias na pele dos tetos em mais de 90% depois da ordenha.
Contudo, de uma forma geral, os microrganismos causadores da mastite vêm adquirindo resistência aos produtos antibióticos usados para o controle da doença, seja pelas limitações de cada antisséptico ou o uso inadequado ou em baixas concentrações de químicos antimicrobianos.

Uma outra explicação é a capacidade desses micróbios de formar colônias bacterianas denominadas biofilmes, um tipo de agrupamento com estrutura que dá proteção contra condições adversas. Segundo a universidade, a situação leva a uma seleção natural de cepas resistentes e por isso a importância da utilização de novos produtos para limpeza pós-ordenha.

A invenção
Professor da Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ), Alexandre Pimenta identifica que a invenção desse novo produto, cujo depósito de pedido de patente ocorreu em junho, refere-se a um processo de produção e purificação de extrato pirolenhoso (EP) em grau farmacêutico, concentração do produto para redução do teor de água e seu posterior uso após diluição em água.

O processo parte da carbonização da lenha, passando pela produção dos líquidos pirolenhosos brutos e posterior refino e ultrainfiltração desses líquidos para obtenção do EP grau farmacêutico.

Ele contextualiza que um ponto importante na caminhada aconteceu a partir de uma publicação de 2020, fruto da dissertação de Waleska Nayane Costa Soares, na qual foi feito um trabalho exploratório com extratos pirolenhosos de duas espécies florestais, a jurema-preta e o eucalipto.

Nessa pesquisa, os pesquisadores viram a necessidade de ser formulado um produto antisséptico a partir de extratos pirolenhosos e não somente utilizar esses extratos em seu formato original, porque sozinho o extrato não era efetivo. Este segundo passo acontece nos dois anos seguintes.

“Apesar da conexão, no presente pedido de patente, as reivindicações se referem a uma formulação concentrada e aditivada com alguns componentes, além da adição de emulsificantes, ou seja, um produto em que o extrato pirolenhoso foi primeiramente processado e purificado em grau farmacêutico e testado para comprovar a ausência de uma série de contaminantes que o habilitassem a receber esse grau de pureza. A seguir, o EP grau farmacêutico passou por um processo de concentração por evaporação e depois uma aditivação com dois outros componentes. Trata-se, portanto, de uma formulação inteiramente nova. Disso resultou o antisséptico, produto natural derivado de lenha de reflorestamento do eucalipto clonal, viável tecnicamente, um produto com baixo custo de produção e utilização, cujo processo de obtenção não é agressivo ao meio ambiente em nenhuma das suas etapas”, explica o docente do curso de Engenharia Florestal.

O estudo utilizou as instalações do Laboratório de Tecnologia da Madeira e Energia da Biomassa Florestal, da UFRN, e do Laboratório de Microbiologia Veterinária e Biotecnologia Animal, da Ufersa.

O Brasil e o leite

Com mais de 35 bilhões de litros de leite produzidos no ano de 2021, o Brasil está no grupo de maiores produtores de leite do mundo, junto com Estados Unidos, Índia e China. Ao todo, a sua cadeia produtiva engloba cerca de 50 milhões de animais.


Dados da Embrapa publicados em 2020 mostravam que, especificamente em relação a vacas ordenhadas, o Brasil detinha o segundo maior rebanho no mundo, atrás apenas da Índia.

"As infecções causadas por microrganismos sempre são uma preocupação em qualquer área da saúde. A alta incidência da mastite nos rebanhos leiteiros provocam prejuízos de quase R$ 9 bilhões por ano, entre perda de produção, custos para o produtor rural com consultas e medicação e até descarte de animais. A preocupação, portanto, extrapola a área veterinária em si, já que traz prejuízos à indústria pecuária como um todo, e justifica o desenvolvimento de produtos como o nosso”, finaliza Alexandre.

*Do G1 RN

25 outubro 2020

CAIU NA NET! PENSE NISSO!

Melhor se prevenir. Não arrisque. Todos os cuidados devem ser tomados.Tudo vale para se evitar o contágio.

09 abril 2020

Em novo decreto, Governo do RN endurece restrições ao transporte, feiras e comércio

Governadora Fátima Bezerra
Diante da evolução no número de casos do novo coronavírus no Rio Grande do Norte, o Governo do Estado está ampliando as restrições de circulação de pessoas em todo o território com o objetivo de diminuir o contágio da doença. Um novo decreto (Nº 29.600) foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (9), atualizando as questões referentes ao funcionamento do comércio, do transporte coletivo e das feiras livres.

Acesse AQUI o novo decreto na íntegra
 

Transporte
A partir desta sexta-feira (10) e até o próximo dia 23, o Governo determina que o transporte coletivo intermunicipal deve funcionar de segunda a sexta-feira, com as viagens iniciando-se às 5h e o horário de chegada, no máximo, às 20h. Os veículos devem circular apenas com passageiros sentados.

A exceção fica por conta do transporte entre Natal e as cidades de Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Ceará-Mirim, que poderá funcionar aos finais de semana, com a mesma restrição de horários e de lotação apenas nos assentos.
 

Comércio
A ampliação das restrições também é direcionada ao setor privado. Entre os dias 14 e 23, todo o comércio e demais atividades privadas deverão ser fechadas, com exceção dos serviços essenciais como as áreas de saúde, alimentação e segurança. Também se incluem na lista serviços como coleta de lixo, transmissão de energia, telefonia e internet, serviços postais e bancários, transporte de cargas e postos de combustíveis.

Os estabelecimentos que comercializam alimentos, bebidas não alcoólicas e de materiais de construção ou reforma não poderão funcionar entre 19h e 6h do dia seguinte, em todos os dias da semana.


Feiras livres
O decreto ainda aponta que os municípios devem disciplinar o funcionamento de feiras livres, condicionando a autorização à aplicação das medidas de segurança necessárias para manter o distanciamento das pessoas e evitar a disseminação do novo coronavírus.

Fica proibida qualquer tipo de venda para consumo no local das feiras, incluindo o corte e a exposição de produtos para consumo nas barracas. Os pontos de venda devem manter um distanciamento mínimo dois metros, em todas as direções, com os feirantes utilizando sempre luvas descartáveis e máscaras de proteção.

Álcool 70% e pias com água e sabão devem ser disponibilizadas para feirantes e compradores, com um controle do fluxo de pessoas para evitar aglomerações, filas e contatos próximos. O decreto ainda pontua a necessidade de alternância dos dias de feira e a instalação das barracas em ambientes amplos e arejados.


*Agora RN