Em função do alinhamento de Bolsonaro com Trump, o nosso país é também atingido. As acusações ao Brasil são feitas por governos e ONGs, acerca de possível desmatamento na região. O primeiro ponto positivo do discurso do presidente foi não elevar o tom, embora tenha sido incisivo. Limitou-se a explicar as posições brasileiras.
A busca do desenvolvimento nessa região é velho sonho que faz parte da mística nacional de todo brasileiro.
Ao longo de séculos, o conceito de desenvolvimento amazônico evoluiu da simples ocupação e do extrativismo básico para a exploração econômica da maior floresta úmida do planeta, que abriga percentual da diversidade biológica conhecida e porcentagem ainda maior das reservas hídricas, preciosas para a subsistência do Homem na terra. A floresta Amazônica é conhecida pela sua extensão territorial.
Cerca de 60% do território amazônico está no Brasil, cuja bacia hidrográfica abriga riquíssima biodiversidade, com seres vivos, que habitam a área há quatro mil anos. Dos 17 países mais ricos em biodiversidade do mundo, o Brasil coloca-se em primeiro lugar: detém 23% do total de espécies do planeta.
O vice-presidente Hamilton Mourão desenvolve ações sérias e conhece como ninguém a região.
O presidente destacou na ONU a importância do agronegócio, o que significa dizer, que o seu governo assume compromisso com a harmonia entre a natureza e a exploração econômica, que este ano deverá bater o recorde de 250 milhões de toneladas de grãos, produtividade obtida com preservação do meio ambiente, uso da ciência e difusão de tecnologia.
O “recado” do Presidente foi dado.
De agora por diante, espera-se a ação da nossa diplomacia, na explicação da verdadeira e real posição brasileira na Amazônia.
O Brasil só pede Justiça!
*Ney Lopes
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