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13 junho 2024

APODI/RN: ELEIÇÕES 2024, POVO SEM OPÇÃO; SE CORRER O BICHO PEGA, SE FICAR O BICHO COME...

As eleições de outubro próximo prometem muito acirramento na cidade de Apodi mais uma vez.
Os dois pré-candidatos que estão expostos não oferecem expectativas de futuro para o eleitor local. Pelo menos é que se pode observar.
De um lado, na situação, quem vota, está dizendo sim ao fechamento da Maternidade Claudina Pinto e ao Matadouro Público. 
Na oposição, o candidato que tem o apoio do ex-prefeito que também contribuiu para o fechamento da Maternidade e que saiu da gestão com o maior índice de rejeição, há de se esperar coisas coisas boas.
Então, Apodi está sem opção para escolher o seu dirigente. A partir de janeiro de 2025, a expectativa é a continuidade da gestão que fecha as repartições que servem ao povo do município. Da gestão que não tem competência de se quer construir um cemitério para as pessoas enterrarem seus entes queridos.
Quem já começa a brigar pelo seu candidato, faça bom proveito do voto, mas não se alegrem não!!!
Estou fora!!!!!!

23 março 2024

APODI COM 189 ANOS, MAS COM CARA DE RECÉM NASCIDA, DESNUTRIDA

Hoje vejo muita gente, falando, parabéns!! Eu não posso dizer parabéns para a nossa cidade, que não tem uma maternidade para as mães terem seus filhos, não tem universidade, mas tem muitos universitários, não tem um matadouro, onde as carnes vêm de outros lugares, não tem nem cemitério, para os mortos serem sepultados com dignidade. 
Então, vejo que as pessoas falam da boca prá fora, por indução de outras!! Parabéns pelo que falta?
Tudo que falta em Apodi, hoje, digo que é por incompetência dos nossos políticos. 
Portanto, Apodi não recebe parabéns dessa pessoa! Apodi precisa desenvolver mais o progresso para ser aplaudida e parabenizada no dia de sua emancipação!
Essa é a opinião de Erivan Morais.

18 março 2024

Em editorial neste domingo, Estadão diz que Bolsonaro é um ressentido com a democracia e um golpista de marca maior

O Brasil esteve à beira de um golpe de Estado nos estertores do governo de Jair Bolsonaro. Já não se trata mais de uma conjectura ou de um mero exagero retórico. Um golpe para impedir a posse de Lula da Silva como presidente da República legitimamente eleito foi uma possibilidade real, como ficou claro a partir dos depoimentos dos ex-comandantes do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, e da Aeronáutica, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, prestados à Polícia Federal (PF) no início de março.

A julgar pelo que disseram os ex-comandantes, a ruptura do regime democrático foi tramada por Bolsonaro sem recurso a meias palavras. De forma direta, o ex-presidente considerou empregar meios violentos para fazer letra morta da Constituição e se aferrar ao poder. É assim, como uma trama concreta, que a tentativa de golpe deve ser tratada pelas autoridades incumbidas de investigar, processar e julgar Bolsonaro e todos os sediciosos que a ele se associaram – até as últimas consequências.

São estarrecedoras as revelações dos militares, trazidas a público agora que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decidiu retirar o sigilo das investigações. Aos policiais, Freire Gomes afirmou que Bolsonaro convocou reuniões no Palácio da Alvorada com a cúpula das Forças Armadas após a derrota no segundo turno para apresentar aos comandantes “hipóteses de utilização de institutos jurídicos como GLO (Garantia da Lei e da Ordem) e estados de defesa e sítio em relação ao processo eleitoral”.

Baptista Júnior, por sua vez, relatou à PF que, diante da insistência de Bolsonaro em encontrar meios para subverter a ordem democrática, por pura irresignação com o resultado da eleição, o então comandante do Exército chegou a ameaçá-lo de prisão. “O general Freire Gomes afirmou que, caso (Bolsonaro) tentasse tal ato, teria de prender o presidente da República”, disse o brigadeiro, que, assim como Freire Gomes, foi ouvido pela PF na condição de testemunha.

Para além do fato de terem chegado ao topo da carreira em suas respectivas Forças, Freire Gomes e Baptista Júnior estiveram no centro nevrálgico da conspiração bolsonarista. Dessa posição de destaque, o general e o brigadeiro foram determinantes para o fracasso do golpe, independentemente das razões que os tenham motivado a agir como agiram. Agora, como testemunhas, têm servido ao País para elucidar a anatomia do golpe urdido. Por isso o peso de suas palavras.

Que Bolsonaro é um ressentido com a democracia e um golpista de marca maior, já era fato público e notório desde muito antes de ele cogitar concorrer à Presidência da República. Seus quatro anos de mandato como chefe de Estado e de governo só deixaram claro para um público mais amplo a sua índole liberticida. A natureza golpista de Bolsonaro, no entanto, não diminui a importância das revelações feitas por seus ex-comandantes militares – ao contrário.

Também em depoimento à PF, o presidente do PL, o notório Valdemar Costa Neto, revelou as pressões que teria sofrido de Bolsonaro para que o partido bancasse com dinheiro público um relatório fajuto lançando suspeitas contra o sistema eleitoral. Fica claro, assim, que Bolsonaro procurou se cercar de meios políticos e militares para levar a cabo a intentona.

Inconformado com a derrota eleitoral, Bolsonaro se moveu para pôr tropas armadas nas ruas a fim de sustentá-lo no cargo, sob a falsa justificativa de que a eleição não teria sido limpa. Tramou prender autoridades políticas e judiciárias. Por óbvio, teria lançado suas garras também sobre a imprensa profissional e independente. No limite, Bolsonaro assumiu o risco de derramar o sangue de concidadãos em nome de um projeto pessoal de poder. Um doidivanas, assim como os fardados que anuíram com essa loucura.

Eis a dimensão da sordidez. Ao tempo que fazia chegar ao País a informação de que estaria “deprimido” por não ter sido reeleito, Bolsonaro, na verdade, estava maquinando o fim da democracia, cuja reconquista tanto custou aos brasileiros. Que isso não saia barato.

*FONTE: thaisagalvao.com.br

20 fevereiro 2024

DEPUTADOS DO RN ASSINAM PEDIDO DE IMPEACHMENT CONTRA LULA

Parlamentares do Rio Grande do Norte que fazem oposição ao governo federal no Congresso Nacional criticaram a fala do presidente Lula comparando as mortes na Faixa de Gaza ao holocausto. Os deputados federais General Girão e Sargento Gonçalves (PL) estão entre os 91 deputados que assinaram pedido de impeachment por crime de responsabilidade, com base no artigo 5º, da Lei 1.079/50, por “cometer crime de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo de guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”.
Com relação ao episódio que levou Isarel “convocar o embaixador brasileiro ára uma dura conversa de repreensão”, o líder da oposição no Senado Federal, senador Rogério Marinho (PL) disse que a fala do presidente foram “rasgos de senilidade, maldade deliberada, ignorancia histórica e equivoco do ponto de vista da etica, moral e perspectiva geopolitica”.

Rogério Marinho ironizou a postura do chefe da nação do Brasil, nas redes sociais: “Agora o prêmio Nobel ficou mais próximo”.

Já o deputado federal Sargento Gonçalves avaliou que “declarações como essa não podem ser toleradas”.

O deputado federal General Girão disse que “envergonhar o Brasil em suas falas no exterior já virou um costume do Lula. Mas, dessa vez, ele conseguiu ultrapassar todos os limites e causar muito mais do que vergonha.

Para Girão, o presidente “agrediu uma nação, desrespeitou a história relativizou milhões de mortos, inclusive crianças, durante o holocausto”.

Girão declarou que “não podemos minimizar suas desastrosas declarações achando que o atual presidente do Brasil está “apenas” insano. É muito pior que isso”.

O General Girão defende o impeachmente o presidente Lula, e também ironizou o fato das viagens presidenciais ao exterior não gerar proveito para o país: “Lula, pare de viajar em lua de mel e olhe para o país, que você deveria governar. Porque para ir para o exterior com o dinheiro dos nossos impostos e falar do que você não entende, já passou muito do razoável”.

*GRUPO CIDADÃO 190

06 janeiro 2024

BOLSONARO SOBRE O 8 DE JANEIRO: "NÃO FOI TENTATIVA DE GOLPE, FOI UMA ARMADILHA DA ESQUERDA"

CNN/Reprodução
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lamentou as depredações a prédios públicos no dia 8 de janeiro de 2023, e disse em entrevista à CNN que os atos foram uma armadilha da esquerda e não configuram tentativa de golpe.
“Nós temos a certeza de que aquilo foi uma armadilha por parte da esquerda. Infelizmente, não foi para frente a investigação. Nem o próprio general G. Dias fez parte do corpo final da CPMI. Então, a CPMI não serviu para absolutamente quase nada. Lamentável. Não é do pessoal que nos segue, que nos acompanha, pessoal bolsonarista, pessoas de direita, pessoal conservador nunca foi de fazer isso aí.”

“E a informação que a gente tinha é que na antevéspera do episódio, no próprio acampamento lá em Brasília, tinha menos de 300 pessoas presentes”, disse o ex-presidente.

A entrevista com Bolsonaro durou mais de uma hora e aconteceu no dia 5 de janeiro, na casa dele em Angra dos Reis.

Jair Bolsonaro condenou depredações nos prédios dos Três Poderes, comentou sobre as prisões dos invasores, mas disse que as invasões não configuram golpe.

*GRUPO CIDADÃO 190

03 outubro 2022

OPINIÃO DO BLOG DO ERIVAN MORAIS

Meus amigos e minhas amigas!
O município de Apodi vinha lutando há tempos para eleger um deputado estadual, e assim ter representação na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
Pois bem! Na eleição de 2 de outubro, ontem o candidato "Neilton Diógenes" conseguiu seu objetivo e alcançou a vitória, se elegendo deputado estadual, filho de Apodi.
Observando a postura, o comportamento dos políticos de Apodi, vemos claramente a desunião, que não adianta nada e não contribui para o sucesso, muito menos para o desenvolvimento da cidade. 
Tivemos 2 candidatos a deputados federais e 3 a deputados estaduais. Nenhum se uniu a outro. Apenas pregavam, que o eleitor deveria votar no filho da terra. Mas eles só votavam no filho da terra, porque era nele mesmo.
Apodi tem 28 mil eleitores, Neilton obteve menos de 10 mil votos no município e cada político local apoiava um candidato de fora. Então, os eleitores não têm culpa.
Eu diria, que se os candidatos a federal tivessem formado dobradinhas com os estaduais, teria sido mais fácil. Apodi teria votado muito mais nos filhos da terra.
Percebe-se, que a ganância é grande e que o pensamento de desenvolvimento do município não é como muitos esperam.
Pelo menos essa é a minha opinião.

09 julho 2022

ROGÉRIO MARINHO: O COVEIRO

“É a pior opção ao Senado, sem dúvida. Ele é um dos coveiros dos direitos dos trabalhadores, nas Reformas Trabalhista e Previdenciária. Só vota nele um trabalhador sem qualquer consciência de classe”.
Foi Robério Paulino que disse. Eu concordo.

*O Xerife

07 novembro 2020

OPINIÃO: O "ERRO" DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2020

Termina a eleição nos EEUU (embora com resultados indefinidos) e o Brasil prepara-se para o processo eleitoral municipal. 

Repito o que sempre defendi, sem nenhum remorso de conspirar contra a democracia: a eleição de 2020 deveria ter sido adiada, em benefício de conquistas e avanços, que seriam fundamentais no aperfeiçoamento da legislação eleitoral, política e partidária. 

Vários argumentos justificariam o adiamento da eleição para 2022, com a prorrogação dos mandatos atuais. 

Para que não se diga que a prorrogação beneficiaria “corruptos” o Congresso, preventivamente, aprovaria a figura do “recall constitucional”, que significa o poder de cassar e revogar o mandato de qualquer representante político de conduta improba. Existe esse recurso legal em várias democracias do mundo. 

Em seguida, seria legalmente incontestável ocorrência do motivo de “força maior”, em decorrência da pandemia. Como negar-se que a pandemia se ajusta a essa exigência legal, que suspende obrigações privadas e públicas? 

A pandemia levou o país ao “estado de calamidade pública”, impondo restrições, limitando acessos a locais de aglomerações, fechamento de escolas e universidades, serviços de utilidade pública (transportes coletivos). Outro fato relevante é que a pandemia exige gastos extraordinários, comprometendo o orçamento público. O adiamento da eleição economizaria os recursos do “milionário” fundo eleitoral. 

Por fim, o adiamento permitiria a realização de eleições gerais em 2022. 

Entretanto, prevaleceu a decisão do Congresso Nacional e o aplauso da justiça eleitoral, causando insegurança à democracia brasileira. Infelizmente, “preciosismos” de “aparentes democratas” obrigaram a realização da eleição, que será a mais inautêntica e ilegítima da história política brasileira, pela ausência do eleitor e a impossibilidade dos candidatos se apresentarem à população. 

Diante do fato consumado, só resta aguardar as consequências políticas (e talvez aumento da epidemia) da eleição de 2020 para que os fatos comprovem se foi realmente um erro realizá-la, em momento tão impróprio.

*Ney Lopes

23 setembro 2020

Opinião: "O discurso de Bolsonaro na ONU"

O presidente Jair Bolsonaro discursou, durante encontro de chefes de Estado e governo na Assembleia Geral da ONU. Como é praxe, o Brasil abriu os trabalhos. É “tapar o sol com uma peneira” negar que existem restrições “organizadas” a nível mundial, que procuram atingir a política externa do Presidente Trump dos EEUU.

Em função do alinhamento de Bolsonaro com Trump, o nosso país é também atingido. As acusações ao Brasil são feitas por governos e ONGs, acerca de possível desmatamento na região. O primeiro ponto positivo do discurso do presidente foi não elevar o tom, embora tenha sido incisivo. Limitou-se a explicar as posições brasileiras.

A busca do desenvolvimento nessa região é velho sonho que faz parte da mística nacional de todo brasileiro.

Ao longo de séculos, o conceito de desenvolvimento amazônico evoluiu da simples ocupação e do extrativismo básico para a exploração econômica da maior floresta úmida do planeta, que abriga percentual da diversidade biológica conhecida e porcentagem ainda maior das reservas hídricas, preciosas para a subsistência do Homem na terra. A floresta Amazônica é conhecida pela sua extensão territorial.

Cerca de 60% do território amazônico está no Brasil, cuja bacia hidrográfica abriga riquíssima biodiversidade, com seres vivos, que habitam a área há quatro mil anos. Dos 17 países mais ricos em biodiversidade do mundo, o Brasil coloca-se em primeiro lugar: detém 23% do total de espécies do planeta.

O vice-presidente Hamilton Mourão desenvolve ações sérias e conhece como ninguém a região.

O presidente destacou na ONU a importância do agronegócio, o que significa dizer, que o seu governo assume compromisso com a harmonia entre a natureza e a exploração econômica, que este ano deverá bater o recorde de 250 milhões de toneladas de grãos, produtividade obtida com preservação do meio ambiente, uso da ciência e difusão de tecnologia.

O “recado” do Presidente foi dado.

De agora por diante, espera-se a ação da nossa diplomacia, na explicação da verdadeira e real posição brasileira na Amazônia.

O Brasil só pede Justiça!

*Ney Lopes

15 maio 2020

'Nos deixa estarrecidos e preocupados', diz Fátima Bezerra sobre saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde

Fátima Bezerra durante a diplomação de governadora — Foto: Assessoria de Imprensa
A governadora Fátima Bezerra (PT) disse que a saída do segundo ministro da Saúde do cargo em meio a uma pandemia é estarrecedor e preocupante. A chefe do Poder Executivo potiguar se pronunciou em uma rede social, após Nelson Teich anunciar que deixaria o posto, nesta sexta-feira (15).
“A saída de dois ministros da saúde em menos de um mês e, o mais grave, em plena pandemia, nos deixa estarrecidos e preocupados com o futuro do nosso país. O que está acontecendo no Brasil não se vê em lugar nenhum do mundo: um governo mergulhado em uma crise política e que...deixa em segundo plano, o que deveria ser seu principal dever no momento: o cuidado e a proteção com a saúde das pessoas”, declarou Fátima em sua conta do Twitter.

Nelson Teich é o segundo ministro da Saúde a deixar o cargo no meio da pandemia do novo coronavírus. Ele assumiu o ministério no dia 17 de abril em substituição a Luiz Henrique Mandetta. Sua saída acontece um dia após o Brasil registrar 844 mortes em apenas um dia, alcançando o segundo lugar no ranking de países com mais óbitos provocados pela Covid-19.
Teich foi chamado para uma reunião no Palácio do Planalto nesta manhã. Ele esteve com Bolsonaro e depois voltou para o prédio do Ministério da Saúde. A demissão foi anunciada logo depois.
Assim como Mandetta, Teich também apresentou discordâncias com o presidente Jair Bolsonaro sobre as medidas para combate ao coronavírus. o MS emitiu nota em que informou que ele pediu demissão.

Discordâncias

  • Nos últimos dias, o presidente e Teich tiveram desentendimentos sobre:
  • o uso da cloroquina no tratamento da covid-19 (doença causada pelo vírus). Bolsonaro quer alterar o protocolo do SUS e permitir a aplicação do remédio desde o início do tratamento.
  • o decreto de Bolsonaro que ampliou as atividades essenciais no período da pandemia e incluiu salões de beleza, barbearia e academias de ginástica
  • detalhes do plano com diretrizes para a saída do isolamento. O presidente defende uma flexibilização mais imediata e mais ampla.

*Do G1 RN

14 maio 2020

OPINIÃO: ESPAÇO DO GIVVA - BLOG DO CARLOS SKARLACK

IMPRENSA
A imprensa tá muito parecida com os juízes de direito das antigas que, de tanto escrever em latim, não conseguiam se comunicar com a sociedade.
Então, por que ao invés de lockdown, não se diz CONFINAMENTO, já que a língua do lugar é um traço de conhecimento marcante?
Nenhum país avançado despreza a sua identidade cultural, por entendê-la como escora indispensável à evolução educacional.

DERRUBADA

Nos Estados Unidos, a pandemia do coronavírus dá sinal de que pode derrubar o galegão Donald Trump.
Mas isso, na eleição presidencial de novembro vindouro, e não como desejam setores retrógrados da sociedade do Brasil em relação ao capitão Jair Bolsonaro.

PIB
Cada semana de quarentena custa ao Brasil 0,3 por cento do produto interno bruto, tudo que o país gera durante o ano, em bens e serviços, o que equivale a cerca de vinte bilhões de reais, segundo fonte ligada à área econômica do governo.