Arlley Diego tinha 24 anos — Foto: Cedida |
O corpo do jovem foi encontrado no dia 27 de julho em uma área de dunas na Redinha, zona Norte de Natal. Ele ficou desaparecido nove dias.
A suspeita tinha uma mandado de prisão em aberto contra ela por ter rompido a tornozeleira eletrônica. Os policiais militares a encontraram nesta tarde dirigindo um veículo no bairro Guarapes, Zona Oeste de Natal, e efetuaram a prisão.
O bairro é o mesmo em que o motorista por aplicativo morava. A mulher estava com um documento de identidade falso no momento em que foi presa.
Detida por ter rompido a tornozeleira em cumprimento à pena por roubo, a Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) apontou que a mulher também é suspeita de ter participado da morte do motorista por aplicativo Arlley Diego.
Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi |
O caso
Arlley Diego Dantas, de 24 anos, foi encontrado morto no dia 27 de julho em uma área de dunas de difícil acesso próximo à comunidade da África, na Redinha, Zona Norte de Natal, depois de 10 dias desaparecido. O corpo foi identificado pelo Instituto Técnico-científico de Perícia (Itep) no dia seguinte.
Corpo estava enterrado em trecho em meio às dunas na Zona Norte de Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi |
Carro de Arlley foi encontrado ainda em chamas na praia de Santa Rita — Foto: Reprodução |
Outro crime
Segundo a DHPP, a mulher também responde por ter participado da morte do policial militar Jailson Augusto Nascimento, morto em 26 de março de 2014 aos 43 anos, em Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal.
O crime aconteceu no bairro Jóquei Clube, em um churrasquinho. Segundo a PM, o soldado estava fardado, mas já havia deixado o serviço para buscar a filha. O policial teria sido atraído para o local para ser assaltado, mas reagiu e acabou morto.
Soldado Jailson Augusto Nascimento foi morto em 2014 — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi |
*Do G1 RN
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