Ele foi preso por policiais civis da 76ª Delegacia de Alexandria (76ª DP). De acordo com a polícia, o crime aconteceu no dia 2 de janeiro de 2024. O delegado Murilo Baessa, de Alexandria, disse ainda que o crime envolveu 4 pessoas e a vítima estava inconsciente.
“Ele gravou a vítima ensanguentada e divulgou nas redes sociais. Nós apuramos que quatro pessoas estavam envolvidas nessa ocorrência, sendo que uma delas está respondendo por participação moral no crime”, disse o delegado.
O homem teria introduzido uma garrafa na vítima desacordada e ainda filmado o crime e divulgado nas redes sociais. A ação causou uma lesão na região genital da mulher, o que foi comprovado pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP).
Segundo a polícia, o homem foi autor do estupro de vulnerável, e caso condenado, ele pode ter a pena aumentada por ser praticado de forma coletiva, em concurso com o crime de divulgação de cena de nudez e estupro.
*Jair Sampaio
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