O militar foi questionado desde o primeiro momento sobre a sua relações com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no período em que trabalhou para ele como ajudante de ordens da Presidência. Cid está preso há 68 dias no Batalhão da Polícia do Exército em Brasília.
“Com todo respeito à Vossa Excelência, mas, dentro do escopo das investigações conduzidas pelo Supremo Tribunal Federal, sigo as orientações da minha defesa técnica e, com base em Habeas Corpus, vou me manter no direito de ficar em silêncio”, disse Cid repetidas vezes a cada pergunta feita pela relatora Eliziane Gama (PSD-MA).
O ex-ajudante de ordens afirmou que vai se valer durante toda a oitiva do Habeas Corpus obtido no STF para se manter em silêncio quando for confrontado por perguntas que possam incriminá-lo.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro é investigado em oito inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Polícia Federal (PF). Uma das investigações apura a participação do militar nos atos golpistas do início deste ano.
*98 FM de Natal
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