Durante a audiência a justiça negou a liberdade provisória dele e converteu sua prisão em flagrante, efetuada pela Polícia Civil em prisão preventiva. Em face disso Alexandre David, vai permanecer na prisão e aguarda julgamento popular.
O cinegrafista Jubileu, que não tinha qualquer registro de antecedente criminal, foi morto com dois tiros na cabeça quando chegava com a namorada no Bairro Sumaré onde morava. Ele havia ido as Malvinas buscar sua namorada e quando voltava foi abordado pelo Alexandre e um menor, que estavam em uma moto roubada.
Alexandre David foi preso no dia seguinte ao crime, durante uma operação da DHPP, no Bairro Malvinas. A arma do crime, um revolver calibre 38 foi apreendida. Na presença do delegado da DHPP, Caio Fábio ele confessou o crime e disse que matou o cinegrafista por engano.
Já o adolescente de 17 anos, que pilotava a motocicleta, se apresentou nesta terça feira, na DHPP acompanhado de um advogado. O mesmo prestou depoimento e em seguida foi liberado, por está fora de flagrante e não haver ainda mandado de busca e apreensão dele.
*Fonte: Fim da Linha
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