Aliados pulam a cada instante, e políticos permanecem por conveniência, poder, e muitos por interesses financeiros depois que entenderam que a promessa do presidente Bolsonaro de acabar com a corrupção não passava de balela.
Quem é bom na arte de ‘passar a mão’ segue sem reclamar.
O último a pular do barco trocou Bolsonaro por Sérgio Moro.
Fonte: Veja/Coluna Radar
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