Na ocasião, encontraram o conjunto de ossos e iniciaram os exames periciais, junto ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP/RN). A estimativa é que a ossada tenha, aproximadamente, quatro meses. No momento, não há outras sinalizações, devido ao estado de decomposição.
A DHPP informou que uma característica para a identificação da vítima é o uso de pinos metálicos na região do braço.
*Do G1 RN
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