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“Nós consideramos que houve uma precipitação em afastar o policial militar que comandou a ação no IFRN, haja vista que essa rapidez para determinar o afastamento sem análise detalhada dos fatos, e sem ouvir todos os lados envolvidos, representa um pré-julgamento que acaba tendo conotação política. Inclusive, vale ressaltar que os policiais militares estavam no local como representantes do próprio Estado e a presença deles no Instituto, como a própria Polícia Federal já assegurou, não tinha nada de irregular”, disse Campos.
Ainda segundo o presidente da Associação, “o que nos causa estranheza é a rapidez como foi decidido o afastamento, uma espécie de pré-punição, quando não há mesma celeridade para ações que beneficiam os policiais. Temos, por exemplo, vários processos de promoção por bravura que demoram meses para serem concluídos e implantados. Temos ainda uma lei federal aprovada e sancionada no ano passado que acaba com prisão militar administrativa e o Governo do Estado até hoje não fez uma lei para se adequar a essa legislação nacional, mantendo as prisões administrativas”.
*Do BG
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