O coração já bate mais forte! 💙✨
Faltam apenas 3 dias para celebrarmos a grande Festa de Nossa Senhora da Conceição! 🙌🌿
Que este tempo de espera renove em nós a fé, a esperança e o amor à nossa Mãe Imaculada.
Cada dia que se aproxima é um convite à oração, à gratidão e à alegria por sua proteção materna.
Venha viver esse momento conosco!
‘A Esperança não decepciona’ (Rm 5,5). 🌟🙏
#NossaSenhoraDaConceição #FestaDaPadroeira #ContagemRegressiva AEsperançaNãoDecepciona Fé Devoção Paróquia Apodi.
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25 novembro 2025
Governo do RN garante R$ 855 milhões para investimentos no estado
Recursos são essenciais no processo de estabilidade financeira e para novos investimentos.
O Supremo Tribunal Federal homologou, nesta terça-feira (25), o acordo celebrado entre o Governo do Rio Grande do Norte e a União, no âmbito da ação judicial proposta pelo Estado para assegurar a garantia necessária ao acesso aos recursos previstos no Programa de Equilíbrio Fiscal (PEF).
Com o acordo, o Governo do RN terá a garantia da União para contratar R$ 855 milhões, que serão fundamentais para fortalecer a estabilidade financeira do Estado e viabilizar novos investimentos em benefício da população potiguar.
O acordo homologado pelo STF representa um passo histórico para o Rio Grande do Norte: oferece previsibilidade, amplia a capacidade de investimento e fortalece as bases do crescimento do Estado.
O Governo do RN seguirá trabalhando com diálogo, planejamento e seriedade para garantir que o Estado avance com responsabilidade e continue investindo no bem-estar da população.
O Supremo Tribunal Federal homologou, nesta terça-feira (25), o acordo celebrado entre o Governo do Rio Grande do Norte e a União, no âmbito da ação judicial proposta pelo Estado para assegurar a garantia necessária ao acesso aos recursos previstos no Programa de Equilíbrio Fiscal (PEF).
Com o acordo, o Governo do RN terá a garantia da União para contratar R$ 855 milhões, que serão fundamentais para fortalecer a estabilidade financeira do Estado e viabilizar novos investimentos em benefício da população potiguar.
O acordo homologado pelo STF representa um passo histórico para o Rio Grande do Norte: oferece previsibilidade, amplia a capacidade de investimento e fortalece as bases do crescimento do Estado.
O Governo do RN seguirá trabalhando com diálogo, planejamento e seriedade para garantir que o Estado avance com responsabilidade e continue investindo no bem-estar da população.
*Gláucia Lima
APODI/RN: POLÍCIA FEDERAL DEFLAGRA OPERAÇÃO NA CIDADE
A Polícia Federal realizou na manhã desta terça-feira (25), uma grande operação em residências da cidade de Apodi, oeste do RN.
O objetivo foram cumprimentos de mandados de busca e apreensão contra casal que bulhou um certame federal do estado do PE.
Rumores de fraude em concurso público é o foco da operação.
O objetivo foram cumprimentos de mandados de busca e apreensão contra casal que bulhou um certame federal do estado do PE.
Rumores de fraude em concurso público é o foco da operação.
*Fonte: Blog do João Marcolino
MOSSORÓ/RN: VENDEDOR AMBULANTE MORRE APÓS ACIDENTE ENTRE CARRO E MOTO NA BR-304
O vendedor ambulante que comercializava paçoca nos semáforos de Mossoró morreu após se envolver em um trágico acidente na noite de segunda-feira 24 de novembro de 2025, na BR-304, nas proximidades da entrada do conjunto Nova Mossoró.
A vítima, identificada até o momento como Ricardo, conduzia uma motocicleta Traxx quando ocorreu a colisão com um carro. O impacto foi forte e deixou o ambulante gravemente ferido. Ricardo ainda chegou a ser socorrido por uma equipe de resgate do SAMU e encaminhado ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), mas não resistiu aos ferimentos e morreu após dar entrada na unidade.
As circunstâncias do acidente serão investigadas pela Polícia Civil. Moradores e motoristas que trafegam frequentemente pela região relatam que o trecho é considerado um dos mais perigosos da BR-304 em Mossoró, registrando diversos acidentes ao longo dos anos. A entrada da Nova Mossoró, em especial, é apontada como um ponto crítico pela falta de segurança viária.
A vítima, identificada até o momento como Ricardo, conduzia uma motocicleta Traxx quando ocorreu a colisão com um carro. O impacto foi forte e deixou o ambulante gravemente ferido. Ricardo ainda chegou a ser socorrido por uma equipe de resgate do SAMU e encaminhado ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), mas não resistiu aos ferimentos e morreu após dar entrada na unidade.
As circunstâncias do acidente serão investigadas pela Polícia Civil. Moradores e motoristas que trafegam frequentemente pela região relatam que o trecho é considerado um dos mais perigosos da BR-304 em Mossoró, registrando diversos acidentes ao longo dos anos. A entrada da Nova Mossoró, em especial, é apontada como um ponto crítico pela falta de segurança viária.
*Fim da Linha
ÓTICAS GOMES: HOJE TEM ATENDIMENTOS EM SOLEDADE!!!
Lembrando a todos que nesta TERÇA-FEIRA, dia 25/11/2025 é dia de atendimento em SOLEDADE.
Das 14:00 às 17:30 horas.
Cuide bem da sua visão e aproveite as super promoções das Óticas Gomes✌🏼😎
Das 14:00 às 17:30 horas.
Cuide bem da sua visão e aproveite as super promoções das Óticas Gomes✌🏼😎
Ipea confirma: Brasil tem os melhores resultados na economia popular em 30 ano
O Brasil alcançou em 2024 os melhores resultados de renda, desigualdade e pobreza de toda a série histórica de pesquisas domiciliares.
A conclusão está em nova nota técnica do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que analisa os levantamentos feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1995. O estudo, publicado nesta terça-feira (25/11), é assinado pelos pesquisadores de planejamento e pesquisa Pedro Herculano Souza e Marcos Dantas Hecksher.
Segundo os autores, ao longo dessas três décadas a renda domiciliar per capita aumentou cerca de 70%, enquanto o coeficiente de Gini caiu quase 18% e a taxa de extrema pobreza recuou de 25% para menos de 5%.
Eles destacam que o progresso não foi linear: concentrou-se sobretudo entre 2003 e 2014 e voltou a ganhar força entre 2021 e 2024. Em 2024, todos os indicadores — renda média, desigualdade e pobreza — alcançaram os melhores níveis já registrados pelas pesquisas domiciliares do país.
O texto da nota técnica relembra ainda que o Brasil enfrentou um ciclo prolongado de crises entre 2014 e 2021, marcado por recessão, lenta recuperação e forte impacto da pandemia. Em 2021, a renda per capita atingiu o menor patamar em uma década. A partir de então, o movimento se inverteu: entre 2021 e 2024, a renda média cresceu mais de 25% em termos reais — o maior avanço em três anos seguidos desde o Plano Real — acompanhado por reduções expressivas nos indicadores de desigualdade.
“Os resultados mostram que é possível reduzir intensamente a pobreza e a desigualdade, mas que esses movimentos também podem ser interrompidos ou mesmo revertidos por vários fatores. E que é importante combinar diferentes meios para alcançar esses objetivos fundamentais do país”, destacou Hecksher, um dos autores do estudo.
Trabalho e assistência impulsionam melhora social
As decomposições realizadas pelos pesquisadores mostram que a melhora entre 2021 e 2024 foi impulsionada por dois fatores equivalentes: o aquecimento do mercado de trabalho e a expansão das transferências assistenciais. Ambos responderam, cada um, por quase metade da redução da desigualdade e da queda da extrema pobreza no período. Os autores apontam que as políticas de transferência, incluindo Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada, Auxílio Brasil e Auxílio Emergencial, tornaram-se mais efetivas na redução das desigualdades, sobretudo após 2020.
O estudo observa que, apesar desse impacto, o efeito dinâmico das transferências diminuiu no biênio 2023–2024, refletindo o fim do ciclo recente de expansão. Ainda assim, o mercado de trabalho manteve forte influência sobre a melhora dos indicadores, respondendo pela maior parte da redução adicional da pobreza e da desigualdade nesse período.
“As desigualdades precisam ser combatidas por meio de todas as políticas públicas. Não apenas por melhor direcionamento de gastos sociais aos mais pobres, mas também por uma distribuição mais justa dos impostos. É importante promover a produtividade do trabalho dos mais pobres e, ao mesmo tempo, reduzir a fatia dos recursos públicos que precisa ser destinada ao pagamento de juros da dívida pública aos mais ricos˜, completa Hecksher.
Menores níveis de pobreza da série histórica
Com a combinação de crescimento econômico e queda da desigualdade, o país atingiu em 2024 os menores níveis de pobreza já registrados pelas pesquisas domiciliares. Apesar disso, 4,8% da população ainda vivia abaixo da linha de extrema pobreza (US$ 3 por dia), e 26,8% estava abaixo da linha de pobreza (de US$ 8,30 por dia). A redução acumulada desde 2021 foi especialmente intensa no primeiro ano da retomada pós-pandemia, mas manteve ritmo elevado até o final da série analisada.
Esses avanços foram resultado tanto do aumento da renda média quanto da mudança na própria distribuição de renda. No caso da extrema pobreza, mais de 60% da queda entre 2021 e 2024 decorreu da melhora distributiva, segundo a decomposição utilizada pelos autores.
Perspectivas e limites
A nota técnica aponta que, diante do fim do ciclo de expansão das transferências assistenciais, o ritmo de avanço observado no pós-pandemia tende a arrefecer,
tornando o mercado de trabalho ainda mais determinante para os resultados sociais nos próximos anos.
Os autores também reforçam que pesquisas domiciliares costumam subestimar rendimentos muito altos e parte das transferências sociais, motivo pelo qual os números devem ser interpretados com cautela.
Mesmo com essas limitações, a análise conclui que o período recente representa uma mudança estrutural importante: depois de anos de retrocesso ou estagnação, os indicadores sociais voltaram a melhorar de forma simultânea e acelerada.
*Por Ipea/Gláucia Lima
A conclusão está em nova nota técnica do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que analisa os levantamentos feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1995. O estudo, publicado nesta terça-feira (25/11), é assinado pelos pesquisadores de planejamento e pesquisa Pedro Herculano Souza e Marcos Dantas Hecksher.
Segundo os autores, ao longo dessas três décadas a renda domiciliar per capita aumentou cerca de 70%, enquanto o coeficiente de Gini caiu quase 18% e a taxa de extrema pobreza recuou de 25% para menos de 5%.
Eles destacam que o progresso não foi linear: concentrou-se sobretudo entre 2003 e 2014 e voltou a ganhar força entre 2021 e 2024. Em 2024, todos os indicadores — renda média, desigualdade e pobreza — alcançaram os melhores níveis já registrados pelas pesquisas domiciliares do país.
O texto da nota técnica relembra ainda que o Brasil enfrentou um ciclo prolongado de crises entre 2014 e 2021, marcado por recessão, lenta recuperação e forte impacto da pandemia. Em 2021, a renda per capita atingiu o menor patamar em uma década. A partir de então, o movimento se inverteu: entre 2021 e 2024, a renda média cresceu mais de 25% em termos reais — o maior avanço em três anos seguidos desde o Plano Real — acompanhado por reduções expressivas nos indicadores de desigualdade.
“Os resultados mostram que é possível reduzir intensamente a pobreza e a desigualdade, mas que esses movimentos também podem ser interrompidos ou mesmo revertidos por vários fatores. E que é importante combinar diferentes meios para alcançar esses objetivos fundamentais do país”, destacou Hecksher, um dos autores do estudo.
Trabalho e assistência impulsionam melhora social
As decomposições realizadas pelos pesquisadores mostram que a melhora entre 2021 e 2024 foi impulsionada por dois fatores equivalentes: o aquecimento do mercado de trabalho e a expansão das transferências assistenciais. Ambos responderam, cada um, por quase metade da redução da desigualdade e da queda da extrema pobreza no período. Os autores apontam que as políticas de transferência, incluindo Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada, Auxílio Brasil e Auxílio Emergencial, tornaram-se mais efetivas na redução das desigualdades, sobretudo após 2020.
O estudo observa que, apesar desse impacto, o efeito dinâmico das transferências diminuiu no biênio 2023–2024, refletindo o fim do ciclo recente de expansão. Ainda assim, o mercado de trabalho manteve forte influência sobre a melhora dos indicadores, respondendo pela maior parte da redução adicional da pobreza e da desigualdade nesse período.
“As desigualdades precisam ser combatidas por meio de todas as políticas públicas. Não apenas por melhor direcionamento de gastos sociais aos mais pobres, mas também por uma distribuição mais justa dos impostos. É importante promover a produtividade do trabalho dos mais pobres e, ao mesmo tempo, reduzir a fatia dos recursos públicos que precisa ser destinada ao pagamento de juros da dívida pública aos mais ricos˜, completa Hecksher.
Menores níveis de pobreza da série histórica
Com a combinação de crescimento econômico e queda da desigualdade, o país atingiu em 2024 os menores níveis de pobreza já registrados pelas pesquisas domiciliares. Apesar disso, 4,8% da população ainda vivia abaixo da linha de extrema pobreza (US$ 3 por dia), e 26,8% estava abaixo da linha de pobreza (de US$ 8,30 por dia). A redução acumulada desde 2021 foi especialmente intensa no primeiro ano da retomada pós-pandemia, mas manteve ritmo elevado até o final da série analisada.
Esses avanços foram resultado tanto do aumento da renda média quanto da mudança na própria distribuição de renda. No caso da extrema pobreza, mais de 60% da queda entre 2021 e 2024 decorreu da melhora distributiva, segundo a decomposição utilizada pelos autores.
Perspectivas e limites
A nota técnica aponta que, diante do fim do ciclo de expansão das transferências assistenciais, o ritmo de avanço observado no pós-pandemia tende a arrefecer,
tornando o mercado de trabalho ainda mais determinante para os resultados sociais nos próximos anos.
Os autores também reforçam que pesquisas domiciliares costumam subestimar rendimentos muito altos e parte das transferências sociais, motivo pelo qual os números devem ser interpretados com cautela.
Mesmo com essas limitações, a análise conclui que o período recente representa uma mudança estrutural importante: depois de anos de retrocesso ou estagnação, os indicadores sociais voltaram a melhorar de forma simultânea e acelerada.
*Por Ipea/Gláucia Lima
Ex-deputado Henrique Alves sofre AVC leve, passa por avaliação médica e deve receber alta nesta terça
Foto: Reprodução
O ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves informou, nesta segunda-feira (24), que sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) leve no sábado (22). A declaração foi feita por meio das redes sociais, onde ele buscou tranquilizar amigos e apoiadores ao afirmar que está recuperado e em acompanhamento médico.Segundo o próprio Henrique, ele permanece internado no Hospital Rio Grande, em Natal, onde recebe assistência da equipe responsável pelo seu tratamento. Ele explicou que deve receber alta nesta terça-feira (25), após a conclusão dos exames previstos no protocolo clínico.
Ao agradecer pelas mensagens e ligações recebidas desde o ocorrido, o ex-parlamentar destacou que atribui sua recuperação à fé, afirmando que entrega sua saúde aos cuidados de Nossa Senhora e de Jesus Cristo, que, segundo ele, “seguem no comando”.
Natal tem 30,5 mil famílias beneficiadas com operação do Gás do Povo
Foto: Ricardo Botelho/MME
Uma das dez capitais com moradores contemplados na primeira fase da operação nacional do programa Gás do Povo, Natal terá 30.595 famílias atendidas a partir desta segunda-feira (24). A iniciativa garante a recarga gratuita do botijão de gás de cozinha (GLP 13 kg) para famílias em situação de vulnerabilidade social.A operação marca o início da expansão do programa, que pretende alcançar mais de 15 milhões de famílias até março de 2026. Com isso, o Gás do Povo consolida-se como uma das maiores políticas públicas do país voltadas ao combate à fome, à pobreza energética e aos riscos associados ao uso de fontes inadequadas para cozinhar.
Trata-se de uma das principais ações do Governo do Brasil para fortalecer a segurança energética, promover o cozimento limpo e ampliar o acesso ao gás de cozinha como instrumento de dignidade e justiça social. A iniciativa reduz a dependência de lenha e de combustíveis poluentes que afetam principalmente mulheres e crianças, contribuindo para a promoção da saúde e para a proteção ambiental.
Na etapa iniciada nesta semana, 997,5 mil famílias vão receber gás de cozinha gratuitamente nos dez estados. Além da capital do Rio Grande do Norte, Salvador (BA), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Belém (PA), Recife (PE), Teresina (PI), Belo Horizonte, Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP) terão famílias atendidas.
O programa foi lançado no início de setembro, em Belo Horizonte. Na ocasião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou o papel social e a importância do Gás do Povo para os brasileiros mais humildes. “Todo mundo tem que ter direito a comer e, para isso, precisa ter direito ao alimento e ao gás para cozinhar. É por isso que estamos tentando mostrar que o que falta nesse país não é dinheiro, é tratar o povo com o respeito e a decência que o povo brasileiro precisa. O governo tem que ajudar aqueles que não tiveram chance de estudar, que não tiveram oportunidade”, disse Lula.
Serão elegíveis as famílias selecionadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda per capita de até meio salário-mínimo e cadastro atualizado. Quem já recebe o Bolsa Família tem prioridade.
O início da operação marca a transição do formato anterior, baseado em pagamento em dinheiro, para um sistema que assegura a entrega direta do gás de cozinha. Esse avanço torna o benefício mais eficaz, reduz fraudes e garante que o recurso chegue onde deve chegar: na recarga do botijão utilizado no dia a dia das famílias.
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