Na prática, Bolsonaro está afastado da Presidência desde 30 de outubro, dia do segundo turno da eleição. O Chefe do Executivo não tem feito suas tradicionais transmissões ao vivo de quinta-feira, um hábito que manteve mesmo quando viajou para o exterior, e teve pouquíssimos compromissos públicos nas duas últimas semanas. A estratégia tem sido considerada um erro por aliados.
No Planalto, acredita-se que, a partir de agora, os eleitores do presidente devem passar a cobrar sua presença ou pronunciamento público.
Sobre a impressão dos assessores, Bolsonaro não tratou com a equipe a possibilidade de não concluir o mandato.
*Jair Sampaio
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