O delegado Paulo Sérgio Rios Campos Melo, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil de São Paulo, explicou que os investigadores usaram os sinais dos celulares para estimar a localização da aeronave, já que os aparelhos não forneceram uma localização exata. A localização da antena que captou os sinais foi determinada, mas a área de busca era superior a 12 quilômetros em linha reta.
A falta de múltiplas antenas para triangulação e a ausência de localizador ou caixa-preta no helicóptero complicaram o trabalho. A Polícia Civil compartilhou os dados com a Polícia Militar, que ajustou a estratégia de busca com base na delimitação feita pela primeira.
O coronel Ronaldo Barreto de Oliveira, chefe do Comando de Aviação da Polícia Militar de São Paulo, destacou que o clima, o terreno e a cor escura do equipamento dificultaram as buscas. O helicóptero transportava Cassiano Tete Teodoro, Raphael Torres, Luciana Rodzewics e sua filha Letícia. Após a localização dos destroços, o resgate dos corpos aguarda perícia da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Polícia Científica.
*Agora RN
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