"Eu fui babaca. Eu me arrependo! Eu queria uma mudança, mas depois eu vi que é tudo a mesma coisa. Eu faltei com respeito. Se pudesse voltar no tempo eu não falaria sobre política”, declarou.
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03 abril 2023
Sertanejo Eduardo Costa diz estar arrependido por apoiar Bolsonaro: "fui babaca" (vídeo)
247 - O cantor sertanejo Eduardo Costa afirmou durante entrevista ao podcast Piunti estar arrependido de ter apoiado Jair Bolsonaro (PL).
"Eu fui babaca. Eu me arrependo! Eu queria uma mudança, mas depois eu vi que é tudo a mesma coisa. Eu faltei com respeito. Se pudesse voltar no tempo eu não falaria sobre política”, declarou.
"Eu fui babaca. Eu me arrependo! Eu queria uma mudança, mas depois eu vi que é tudo a mesma coisa. Eu faltei com respeito. Se pudesse voltar no tempo eu não falaria sobre política”, declarou.
28 outubro 2022
Fábio Faria assume arrependimento por fazer denúncias contra rádios: “a falha era do partido”
O ministro das comunicações Fábio Faria (PP) assumiu estar arrependido por ter apresentado a denúncia sem fundamento sobre uma suposta manipulação das inserções de rádio para prejudicar o presidente Jair Bolsonaro (PL).
O reconhecimento da fala foi numa entrevista à jornalista Mônica Bergamo da Folha de S. Paulo.
“A falha era do partido, que percebeu o problema tardiamente, e não do tribunal. Como havia pouco tempo para o TSE fazer uma investigação mais aprofundada, eu iniciei um diálogo com o tribunal em torno do assunto”, disse.
Fábio disse ainda ter se arrependido a partir do momento em que bolsonaristas passaram a usar o caso como pretexto para adiar as eleições. “Eu fiquei imediatamente contra tudo isso. Fui o primeiro a repudiar”, frisou.
O ministro disse ter tentado uma solução conciliatória com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Agora ele corre o risco de sofrer sanções na justiça eleitoral que podem deixá-lo inelegível por ter feito uma falsa denúncia.
Lembrando
Na segunda-feira o ministro potiguar convocou a imprensa para uma coletiva em que apresentaria uma denúncia grave. A história era de que as rádios do Nordeste teriam divulgado menos inserções do presidente Bolsonaro em relação as do ex-presidente Lula.
As provas foram consideradas suspeitas de fraude e o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, decidiu arquivar a denúncia e determinar que a investigação de uma possível tentativa de tumultuar as eleições.
Saiba mais sobre a fala de Fábio AQUI.
O reconhecimento da fala foi numa entrevista à jornalista Mônica Bergamo da Folha de S. Paulo.
“A falha era do partido, que percebeu o problema tardiamente, e não do tribunal. Como havia pouco tempo para o TSE fazer uma investigação mais aprofundada, eu iniciei um diálogo com o tribunal em torno do assunto”, disse.
Fábio disse ainda ter se arrependido a partir do momento em que bolsonaristas passaram a usar o caso como pretexto para adiar as eleições. “Eu fiquei imediatamente contra tudo isso. Fui o primeiro a repudiar”, frisou.
O ministro disse ter tentado uma solução conciliatória com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Agora ele corre o risco de sofrer sanções na justiça eleitoral que podem deixá-lo inelegível por ter feito uma falsa denúncia.
Lembrando
Na segunda-feira o ministro potiguar convocou a imprensa para uma coletiva em que apresentaria uma denúncia grave. A história era de que as rádios do Nordeste teriam divulgado menos inserções do presidente Bolsonaro em relação as do ex-presidente Lula.
As provas foram consideradas suspeitas de fraude e o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, decidiu arquivar a denúncia e determinar que a investigação de uma possível tentativa de tumultuar as eleições.
Saiba mais sobre a fala de Fábio AQUI.
*Blog do Barreto
13 setembro 2022
Bolsonaro diz que se arrepende por falas na pandemia e declara que, se perder, vai “passar a faixa e se recolher”
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou no fim da noite desta segunda-feira (12) que, em caso de derrota nas urnas, vai passar a faixa presidencial para o vencedor e, em seguida, vai se “recolher”.
Ele fez a declaração em entrevista aos podcasts cristãos Dunamis, Hub, Felipe Vilela, Positivamente, Luma Elpidio e Luciano Subirá.
“Se for a vontade de Deus, eu continuo. Se não for, a gente passa aí a faixa e vou me recolher. Porque, com a minha idade, eu não tenho mais nada a fazer aqui na Terra. Se acabar essa minha passagem pela política, aqui. Obrigado a todos”, afirmou o presidente.
Ainda na entrevista, Bolsonaro afirmou estar “arrependido” por ter dito que não é “coveiro”, fazendo referência a uma declaração de abril de 2020, quando fez pouco caso dos mortos em decorrência da Covid-19, no início da pandemia.
O recuo se deu após um dos apresentadores perguntar se o presidente “retiraria” alguma fala que fez no contexto da pandemia. “A questão do coveiro eu retiraria. O ‘jacaré’ foi uma figura de linguagem”, disse o presidente. “Eu dei uma aloprada, sim. Eu perdi a linha. Aí eu me arrependo. Eu parei de falar com a mídia porque os caras batiam na tecla o tempo todo e eu percebi que queriam me tirar do sério”.
Apesar da mea-culpa, Bolsonaro voltou a defender os tratamentos sem comprovação científica contra a doença e criticar a política de lockdown, ou restrição total, durante a pandemia.
Ele fez a declaração em entrevista aos podcasts cristãos Dunamis, Hub, Felipe Vilela, Positivamente, Luma Elpidio e Luciano Subirá.
“Se for a vontade de Deus, eu continuo. Se não for, a gente passa aí a faixa e vou me recolher. Porque, com a minha idade, eu não tenho mais nada a fazer aqui na Terra. Se acabar essa minha passagem pela política, aqui. Obrigado a todos”, afirmou o presidente.
Ainda na entrevista, Bolsonaro afirmou estar “arrependido” por ter dito que não é “coveiro”, fazendo referência a uma declaração de abril de 2020, quando fez pouco caso dos mortos em decorrência da Covid-19, no início da pandemia.
O recuo se deu após um dos apresentadores perguntar se o presidente “retiraria” alguma fala que fez no contexto da pandemia. “A questão do coveiro eu retiraria. O ‘jacaré’ foi uma figura de linguagem”, disse o presidente. “Eu dei uma aloprada, sim. Eu perdi a linha. Aí eu me arrependo. Eu parei de falar com a mídia porque os caras batiam na tecla o tempo todo e eu percebi que queriam me tirar do sério”.
Apesar da mea-culpa, Bolsonaro voltou a defender os tratamentos sem comprovação científica contra a doença e criticar a política de lockdown, ou restrição total, durante a pandemia.
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