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16 outubro 2024

Fernanda Montenegro faz 95 anos; relembre 5 atuações premiadas da atriz

A atriz Fernanda Montenegro, uma das principais atrizes da história do Brasil, completa 95 anos nesta quarta-feira (16). A estrela de “Central do Brasil” e “Doce Mãe” coleciona inúmeros prêmios e trabalhos memoráveis ao longo dos seus 80 anos de carreira.

A carioca foi criada no bairro de Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, e começou a trabalhar logo aos 15 anos de idade, quando ganhou um concurso e virou locutora da rádio MEC. Sua estreia nos palcos veio em 1950, ao lado do marido Fernando Montenegro, na peça “Alegres Canções nas Montanhas”; na televisão, Fernanda começou em 1951, quando foi a primeira atriz contratada pela TV Tupi do Rio de Janeiro.

De lá para cá, Fernanda Montenegro se consolidou no panteão das principais atrizes brasileiras, sendo a única indicada ao Oscar de Melhor Atriz, por sua atuação em “Central do Brasil”, de 1998. Ela também tem um Emmy pelo filme “Doce Mãe” e coleciona uma série de prêmios por seus papéis em telenovelas como “Guerra dos Sexos” e “Belíssima”.
Relembre cinco atuações premiadas de Fernanda Montenegro

“Guerra dos Sexos” — 1983
Com texto de Sílvio de Abreu com Carlos Lombardi e direção de Jorge Fernando e Guel Arraes, “Guerra dos Sexos” pautada com o humor a disputa sucessória entre os primos Charlô (Fernanda Montenegro) e Otávio (Paulo Autran). Os dois dividem a família e o ambiente da novela em times pautadas pelos gêneros para vencer uma aposta que tem como prêmio a presidência das lojas da família.

A atuação de Fernanda Montenegro, que brilhou em cenas como a que ela e Paulo Autran jogam comida um no outro durante uma refeição, foi premiada e a atriz levou para casa o Prêmio de Melhor Atriz em Televisão do Troféu APCA e o Troféu Imprensa de Melhor Atriz.

“Central do Brasil” — 1998
Fernanda Montenegro foi indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro de Melhor Atriz por sua atuação em “Central do Brasil”, filme dirigido por Walter Salles que retrata a história de uma professora que ajuda um menino cuja mãe morreu em um acidente de ônibus a encontrar seu pai.

Apesar de ter perdido os dois principais troféus da temporada de premiação, ela levou para casa o prêmio de Melhor Atriz em eventos como o National Board of Review Award, no Festival de Berlim, no Troféu APCA, e o Festival de Havana.

“Belíssima” – 2005
Ela também brilhou em outra novela feita por Silvio de Abreu, “Belíssima”. Na produção, exibida no horário nobre da TV Globo, Fernanda Montenegro viveu Bia Falcão, uma vilã rica que ficou marcado pela cena em que foge do Brasil para Paris após cometer uma série de crimes.

Pelo trabalho, Fernanda levou os prêmios de Melhor Atriz em Televisão no Troféu APCA e Melhor Atriz de Novela no Prêmio Contigo! de TV.

“A Dama do Estácio” — 2012
“A Dama do Estácio” foi uma releitura em curta-metragem do filme “A Falecida”, que marcou a primeira atuação de Fernanda Montenegro no cinema. Na nova produção, a atriz vive novamente a prostituta Zulmira que, desta vez, acorda um dia atormentada com a ideia de que um dia irá morrer.

Pela produção, Fernanda levou os prêmios de Melhor Atriz no Brazilian Film Festival of Toronto, Curta Canoa – Festival Latino Americano de Cinema, FestCine São Gonçalo, Festin Lisboa, Festival Brasil de Cinema Internacional, Festival de Brasília, Festival de Cinema de Moscou, entre outros.

“Doce Mãe” — 2013
“Doce Mãe” foi pensado como para ser um especial de fim de ano da TV Globo, mas acabou sendo muito mais do que isso. O filme, produzido pela Casa de Cinema de Porto Alegre e dirigido por Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo, rendeu o Emmy Internacional de Melhor Atriz para Fernanda Montenegro.

A atriz vive Dona Picucha, uma senhora idosa de Porto Alegre que tem suas aventuras retratadas na produção. A história foi estendida e virou uma série que rendeu a Fernanda a segunda indicação ao Emmy Internacional pela mesma personagem.

*Fonte: CNN/98 FM de Natal

14 março 2024

Filho de Gal Costa exige exumação e nova investigação sobre a morte da cantora

Gabriel Costa
, filho da falecida cantora Gal Costa, entrou na Justiça com um pedido de exumação do corpo da mãe. Ele pede a realização de uma necropsia para que, desse modo, se estabeleça a causa da morte da cantora, ocorrida em novembro de 2022.

De acordo com a colunista Monica Bergamo, há uma petição, assinada pelas advogadas Luci Vieira Nunes e Mariana Athaíde, apresentada na quarta-feira, 13 de março.

O documento atesta que a artista foi vítima de um infarto agudo do miocárdio e que já estava doente, com câncer de cabeça e pescoço. Entretanto, Gabriel quer uma definição da causa da morte. Ele pede também o translado dos restos mortais da mãe, de São Paulo para o cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.

Entenda o pedido do filho da cantora
O estudante deseja que Gal fique enterrada ao lado da mãe dela, Mariah Costa Penna, num jazigo perpétuo. Segundo ele, a própria cantora comprou o espaço para que as duas estivessem lado a lado depois da morte.

O fato de o corpo de Gal estar enterrado em um cemitério em São Paulo causou revolta entre seus amigos mais próximos. Além disso, a decisão da realização do funeral no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, no bairro da Consolação, em São Paulo, se deve a Wilma Petrillo, que se diz viúva da cantora.

Vale destacar que Gal Costa era filha única, criada apenas pela mãe. O pai formou outra família e nunca se aproximou dela, o que fez com que as duas se conectassem ainda mais
Porque Gabriel não tomou atitude antes

Gabriel ainda era menor de idade quando Gal Costa faleceu. Por esse motivo, o rapaz não pôde interferir. Atualmente com 18 anos, ele questiona na Justiça as declarações de Petrillo de que era mulher da cantora. Ele indaga ainda a fração do patrimônio de Gal reivindicada por Wilma.

Logo depois do falecimento da cantora, um dos primeiros a se manifestar contra o local do enterro foi o cantor e compositor Paulinho Lima, ex-empresário da artista.

“Gal Costa comprou um jazigo perpétuo no cemitério São João Batista no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério, estão sepultados Carmen Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas e personalidades do nosso país. Gal, intuitiva como era até isso deve ter previsto”, iniciou ele.

“Não é justo que seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?”, questionou.
Desejo de Gal

A advogada sustenta que Gal manifestou o desejo de ser enterrada ao lado da mãe: “Como é sabido, antes mesmo do nascimento e até a morte, a pessoa humana goza da garantia do direito da personalidade”, afirmou Luci Vieira Nunes.

“Em caso de falecimento, subsiste a manifestação de última vontade expressada pela pessoa quando em vida, como é o caso do testamento e de disposição de última vontade acerca do sepultamento”, segue ela.

“Gal Costa, legitimamente, amparada no direito da personalidade e na proteção que a lei confere a todo indivíduo, deixou claro para amigos e familiares o seu último desejo de ser sepultada juntamente com sua mãe no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, cidade onde viveu por longos anos, apesar de seu apreço pela cidade de São Paulo, onde foi sepultada, como também pela cidade de Salvador (Bahia), sua terra natal”, disse ainda a advogada.

*Fonte: O Fuxico/98 FM de Natal