A marca de 80% da população geral vacinada com as duas doses contra a covid foi alcançada no Rio Grande do Norte nesta quarta (9). O percentual representa 2,53 milhões de pessoas que vivem atualmente no Estado, de acordo com estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com RN + Vacina, 38% da população geral tomou a dose de reforço no Estado. Já levando em consideração apenas a primeira dose, a cobertura da vacinação é de 91% da população total.
Apenas entre os adultos, que é o recorte populacional há mais tempo atendido pela campanha de vacinação, os percentuais de cobertura estão em 9% com a primeira dose, 86% com a segunda dose e 45% na dose de reforço.
A ocupação dos leitos de UTI para tratamento da Covid-19 estava na noite desta quarta-feira (9) em 22,44%. Essa é a melhor marca do ano no Estado. Dos 156 leitos críticos instalados, 56 estavam com pacientes acometidos pela doença. Outros 100 estavam disponíveis, 10 estão bloqueados e 11 eram utilizados por pessoas com outras doenças que não a covid-19.
Por regiões, a melhor situação é a do Seridó, que tem apenas 13,3% dos leitos de UTI em uso. O Oeste Potiguar tem 17,6%, enquanto a Grande Natal, 30,4%. Dos 256 leitos clínicos, 151 estão disponíveis e 40 usados por pacientes com covid-19. Além de 21 ocupados por pessoas com outras doenças e outros 44 bloqueados. Os dados foram acessados pela plataforma Regula RN, às 19h desta quarta-feira.
*Fonte: Tribuna do Norte
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10 março 2022
09 fevereiro 2022
RN vacinou menos da metade das crianças que eram esperadas contra Covid
A vacinação contra a Covid de crianças de 5 a 11 anos está abaixo do esperado após mais de três semanas do início no Rio Grande do Norte, segundo a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). O estado vacinou menos da metade do que esperava desde o início da campanha, em 15 de janeiro.
De acordo com dados da plataforma RN+ Vacina, atualmente pouco mais de 89 mil crianças receberam a primeira dose do imunizante, cerca de 44% das 200 mil vacinas que foram recebidas do Ministério da Saúde e distribuídas aos municípios para esse público até esta terça (8).
A Sesap esperava, portanto, que as cerca de 200 mil vacinas já tivessem sido aplicadas, o que representa quase 60% das 340 mil crianças nessa faixa etária no estado. Atualmente, 26% desse público-alvo total recebeu o imunizante.
Para a coordenadora de vigilância em saúde do RN, Kelly Maia, esse cenário abaixo do esperado pode ter relação com características especificas da vacinação desse público, como depender de um responsável para ir ao posto.
Apesar de estar abaixo do esperado, um levantamento do Globonews aponta que o RN tem o terceiro maior percentual de crianças entre 5 e 11 anos vacinadas do Brasil, atrás apenas de São Paulo (48%) e Distrito Federal (30%).
Outras secretarias de Saúde do país tem apontado problemas para imunizar um maior público. Na cidade do RJ, por exemplo, a prefeitura aponta que a procura foi de menos da metade do público esperado neste período.Vacinação nas escolas
Diante desse cenário, a Sesap passou a orientar novas estratégias aos municípios, como a de vacinar as crianças também nas escolas. Essa medida chegou a ser feita em Natal com o público adolescente no ano passado.
A ideia é avançar com a imunização contra a Covid para esse público, de forma a criar uma maior proteção.
"Nós esperamos vacinar de forma ampla em todas as escolas o maior número de crianças e chegarmos no fim de março com o número de 80% pelo menos desse público já com a primeira dose e algumas dessas crianças já iniciando a segunda dose, já que são oito semanas entre a primeira e a segunda dose praquelas crianças que estão tomando a Pfizer pediátrica. E praquelas criança da CoronaVac, o intervalo segue o mesmo da fase adulta", pontuou Kelly Lima.
O infectologista Kleber Luz explica que esse tipo de estratégia é fundamental para conseguir aumentar o número de vacinados e proteger as crianças da Covid com o aumento do percentual de vacinados.
"Quando se vai à escola, num momento só, numa manhã ou tarde, se consegue ter o maior número de crianças e aplicar, já que essa vacina da Covid praticamente não tem contraindicação, efeito colateral. É uma vacina bastante segura e pode ser feita na população pediátrica sem nenhum problema".
No RN, alguns municípios como São Gonçalo do Amarante e Parnamirim informaram que vão adotar essa estratégia. As cidades vão organizar o cronograma para iniciar essa aplicação.
A capital Natal não confirmou se vai aderir à medida, mas informou que, se caso opte por fazer, vai comunicar com antecedência.
De acordo com dados da plataforma RN+ Vacina, atualmente pouco mais de 89 mil crianças receberam a primeira dose do imunizante, cerca de 44% das 200 mil vacinas que foram recebidas do Ministério da Saúde e distribuídas aos municípios para esse público até esta terça (8).
A Sesap esperava, portanto, que as cerca de 200 mil vacinas já tivessem sido aplicadas, o que representa quase 60% das 340 mil crianças nessa faixa etária no estado. Atualmente, 26% desse público-alvo total recebeu o imunizante.
Para a coordenadora de vigilância em saúde do RN, Kelly Maia, esse cenário abaixo do esperado pode ter relação com características especificas da vacinação desse público, como depender de um responsável para ir ao posto.
Apesar de estar abaixo do esperado, um levantamento do Globonews aponta que o RN tem o terceiro maior percentual de crianças entre 5 e 11 anos vacinadas do Brasil, atrás apenas de São Paulo (48%) e Distrito Federal (30%).
Outras secretarias de Saúde do país tem apontado problemas para imunizar um maior público. Na cidade do RJ, por exemplo, a prefeitura aponta que a procura foi de menos da metade do público esperado neste período.Vacinação nas escolas
Diante desse cenário, a Sesap passou a orientar novas estratégias aos municípios, como a de vacinar as crianças também nas escolas. Essa medida chegou a ser feita em Natal com o público adolescente no ano passado.
A ideia é avançar com a imunização contra a Covid para esse público, de forma a criar uma maior proteção.
"Nós esperamos vacinar de forma ampla em todas as escolas o maior número de crianças e chegarmos no fim de março com o número de 80% pelo menos desse público já com a primeira dose e algumas dessas crianças já iniciando a segunda dose, já que são oito semanas entre a primeira e a segunda dose praquelas crianças que estão tomando a Pfizer pediátrica. E praquelas criança da CoronaVac, o intervalo segue o mesmo da fase adulta", pontuou Kelly Lima.
O infectologista Kleber Luz explica que esse tipo de estratégia é fundamental para conseguir aumentar o número de vacinados e proteger as crianças da Covid com o aumento do percentual de vacinados.
"Quando se vai à escola, num momento só, numa manhã ou tarde, se consegue ter o maior número de crianças e aplicar, já que essa vacina da Covid praticamente não tem contraindicação, efeito colateral. É uma vacina bastante segura e pode ser feita na população pediátrica sem nenhum problema".
No RN, alguns municípios como São Gonçalo do Amarante e Parnamirim informaram que vão adotar essa estratégia. As cidades vão organizar o cronograma para iniciar essa aplicação.
A capital Natal não confirmou se vai aderir à medida, mas informou que, se caso opte por fazer, vai comunicar com antecedência.
*Do G1 RN
15 janeiro 2022
SÃO GONÇALO DO AMARANTE-RN: MENINO DE 9 ANOS É A PRIMEIRA CRIANÇA VAVINADA CONTR A COVID-19 NO ESTADO
O menino Émerson Miguel Neves da Rocha, de 9 anos de idade, foi a primeira criança a ser vacinada contra a Covid no Rio Grande do Norte.
Ele recebeu a dose do imunizante em um ato simbólico promovido pelo governo do RN neste sábado (15) na Unidade Básica de Saúde (UBS) Amarante, no município de São Gonçalo do Amarante, Grande Natal.
O garoto Émerson Miguel comemorou o momento. “É muito importante tomar a vacina, porque o coronavírus é aquela ‘doença da praga'”, falou o menino. Logo após, outras três crianças foram vacinadas no ato simbólico na UBS.
*Do G1 RN
Ele recebeu a dose do imunizante em um ato simbólico promovido pelo governo do RN neste sábado (15) na Unidade Básica de Saúde (UBS) Amarante, no município de São Gonçalo do Amarante, Grande Natal.
O garoto Émerson Miguel comemorou o momento. “É muito importante tomar a vacina, porque o coronavírus é aquela ‘doença da praga'”, falou o menino. Logo após, outras três crianças foram vacinadas no ato simbólico na UBS.
*Do G1 RN
08 janeiro 2022
Jovem indígena carrega pai por 6 horas para tomar vacina contra Covid-19
Um jovem indígena precisou carregar o próprio pai por mais de seis horas para levá-lo tomar vacina contra Covid-19. Uma foto da viagem, tirada pelo médico Erik Jennings, viralizou nas redes sosicias.
Tamy Zoé andou por quilômetros dentro da mata fechada da floresta amazônica até chegar ao posto de saúde mais próximo. Foram seis horas para ir e mais seis para voltar.
A aldeia da etnia Zoé fica localizada na região norte do Pará, entre os rios Cuminapandema e Erepecuru. Ao publicar o registro, o mécio Jennings relatou o enfrentamento da pandemia nas aldeias indígenas.
“Chega o ano de 2022 e não se registrou nenhum caso de Covid-19 na população Zoé. Tawy carregou o pai por 6 horas dentro de uma floresta com morros, igarapés e obstáculos até a nossa base. Feita a vacina, colocou o pai nas costas novamente e andou por mais 6 horas até sua aldeia”, escreveu.
Tamy Zoé andou por quilômetros dentro da mata fechada da floresta amazônica até chegar ao posto de saúde mais próximo. Foram seis horas para ir e mais seis para voltar.
A aldeia da etnia Zoé fica localizada na região norte do Pará, entre os rios Cuminapandema e Erepecuru. Ao publicar o registro, o mécio Jennings relatou o enfrentamento da pandemia nas aldeias indígenas.
“Chega o ano de 2022 e não se registrou nenhum caso de Covid-19 na população Zoé. Tawy carregou o pai por 6 horas dentro de uma floresta com morros, igarapés e obstáculos até a nossa base. Feita a vacina, colocou o pai nas costas novamente e andou por mais 6 horas até sua aldeia”, escreveu.
*Jair Sampaio
06 janeiro 2022
Ministério da Saúde recua e libera vacinação de crianças; campanha começa dia 14 de janeiro
No comunicado divulgado à imprensa, a pasta não fixou uma data específica para o início da vacinação, que será feita por faixa etária, de forma decrescente, com prioridade para crianças com comorbidades ou deficiências permanentes. A previsão é de que 3,7 milhões de doses pediátricas da vacina da Pfizer cheguem ainda neste mês e as demais unidades até março. Ao todo, o governo estima em 20 milhões o número de crianças nesta faixa etária.
“Não é o grupo que tem maior mortalidade, mas toda a vida é importante, principalmente das nossas crianças”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante o anúncio, na sede da pasta.
A vacinação infantil já havia recebido aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) há 20 dias.
Mesmo não exigindo a prescrição, o Ministério da Saúde orienta que os pais procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização. A assinatura de uma autorização dos pais será exigida apenas no caso de o responsável não estar presente no ato de vacinação.
A decisão de não exigir prescrição médica vai ao encontro do que era defendido pelos conselhos nacionais de secretarias estaduais de saúde (Conass) e secretarias municipais de saúde (Conasems), além da maioria dos que participaram de consulta pública aberta pela pasta.
Na antevéspera do Natal, Queiroga havia afirmado que o governo vacinaria as crianças apenas mediante prescrição médica, o que gerou críticas de especialistas, pois não houve a mesma exigência para outras faixas etárias. A medida foi considerada na ocasião uma forma de dificultar a imunização.
Após a declaração do ministro no mês passado, o Conass divulgou uma “carta de Natal às crianças do Brasil”, na qual afirma que não pediria prescrição médica. Em audiência pública na terça-feira, 4, a representante do Conasems, Kandice Falcão, afirmou que a entidade é “extremamente contra a exigência de prescrição médica para vacinação de crianças”. Segundo ela, pedir o documento é “inviável”.
A decisão da Saúde de vacinar crianças ocorre em meio à resistência do presidente da República, Jair Bolsonaro, e de seus aliados à imunização desta faixa etária. Antes de liberar a vacinação, o ministério criou mecanismos que postergaram a decisão sobre a aplicação dos imunizantes, com a criação de consulta e audiência pública sobre o tema, que já havia sido autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 16 de dezembro e chancelado por especialistas e pela experiência internacional.
Segundo o Ministério da Saúde informou, a maioria das pessoas que participaram da consulta pública sobre vacinação de crianças foi contrária à obrigatoriedade de prescrição médica para a imunização, o que vinha sendo defendido pela gestão Bolsonaro.
A consulta, cujo formato de realização foi criticado por especialistas e apresentou falhas durante sua execução, também mostrou a maior parte dos participantes contrária à compulsoriedade da vacinação nesse público e terminou no domingo, 2.
“Tivemos 99.309 pessoas que participaram neste curto intervalo de tempo cujo documento esteve para consulta pública. Sendo que a maioria se mostrou concordante com a não compulsoriedade da vacinação e a priorização das crianças com comorbidades. A maioria foi contra a obrigatoriedade de prescrição médica no ato de vacinação”, disse a secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo.
A audiência pública promovida pela Saúde não teve a participação de representantes da Anvisa. Convidada, a agência decidiu não participar porque avaliou que já havia se manifestado oficialmente.
“Não é o grupo que tem maior mortalidade, mas toda a vida é importante, principalmente das nossas crianças”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante o anúncio, na sede da pasta.
A vacinação infantil já havia recebido aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) há 20 dias.
Mesmo não exigindo a prescrição, o Ministério da Saúde orienta que os pais procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização. A assinatura de uma autorização dos pais será exigida apenas no caso de o responsável não estar presente no ato de vacinação.
A decisão de não exigir prescrição médica vai ao encontro do que era defendido pelos conselhos nacionais de secretarias estaduais de saúde (Conass) e secretarias municipais de saúde (Conasems), além da maioria dos que participaram de consulta pública aberta pela pasta.
Na antevéspera do Natal, Queiroga havia afirmado que o governo vacinaria as crianças apenas mediante prescrição médica, o que gerou críticas de especialistas, pois não houve a mesma exigência para outras faixas etárias. A medida foi considerada na ocasião uma forma de dificultar a imunização.
Após a declaração do ministro no mês passado, o Conass divulgou uma “carta de Natal às crianças do Brasil”, na qual afirma que não pediria prescrição médica. Em audiência pública na terça-feira, 4, a representante do Conasems, Kandice Falcão, afirmou que a entidade é “extremamente contra a exigência de prescrição médica para vacinação de crianças”. Segundo ela, pedir o documento é “inviável”.
A decisão da Saúde de vacinar crianças ocorre em meio à resistência do presidente da República, Jair Bolsonaro, e de seus aliados à imunização desta faixa etária. Antes de liberar a vacinação, o ministério criou mecanismos que postergaram a decisão sobre a aplicação dos imunizantes, com a criação de consulta e audiência pública sobre o tema, que já havia sido autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 16 de dezembro e chancelado por especialistas e pela experiência internacional.
Segundo o Ministério da Saúde informou, a maioria das pessoas que participaram da consulta pública sobre vacinação de crianças foi contrária à obrigatoriedade de prescrição médica para a imunização, o que vinha sendo defendido pela gestão Bolsonaro.
A consulta, cujo formato de realização foi criticado por especialistas e apresentou falhas durante sua execução, também mostrou a maior parte dos participantes contrária à compulsoriedade da vacinação nesse público e terminou no domingo, 2.
“Tivemos 99.309 pessoas que participaram neste curto intervalo de tempo cujo documento esteve para consulta pública. Sendo que a maioria se mostrou concordante com a não compulsoriedade da vacinação e a priorização das crianças com comorbidades. A maioria foi contra a obrigatoriedade de prescrição médica no ato de vacinação”, disse a secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo.
A audiência pública promovida pela Saúde não teve a participação de representantes da Anvisa. Convidada, a agência decidiu não participar porque avaliou que já havia se manifestado oficialmente.
*Jair Sampaio
17 outubro 2021
APODI-RN: 58% DA POPULAÇÃO ESTÁ VACINADA COM A 1ª E A 2ª DOSE
Vacinas realizadas ontem (16) pela Prefeitura de Apodi por meio das equipes da Secretaria Municipal de Saúde:
•Gripe: 283 doses•Rotina: 412 doses
•COVID D1: 77 doses
•COVID D2: 785 doses
•COVID D3: 155 doses
•Total geral de vacinas realizadas: 1.712
Já são 28.536 (79%) apodienses com a primeira dose COVID, 20.903 (58%) com a segunda dose e 830 (2%) com a dose de reforço.
Vamos se imunizar!
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