Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador PARTIDOS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PARTIDOS. Mostrar todas as postagens

10 abril 2024

PSOL questiona presença da federação na condição de base de Allyson

O diretório estadual do PSOL divulgou nota em que comenta matéria do Blog do Barreto que inclui a federação que o partido forma com a Rede Sustentabilidade.
A reação é porque a Rede está alinhada com o prefeito Allyson Bezerra (União) devido a chegada de aliados do burgomestre que estavam no PSB. A Rede é majoritária em relação ao PSOL em Mossoró.
“Recebemos com surpresa a notícia veiculada ontem (9), no Blog do Barreto, que inclui o PSOL Mossoró na base apoio ao prefeito Allyson Bezerra. Queremos, inicialmente, afirmar que o PSOL não integra a base de apoio do atual prefeito, sendo, ao contrário, oposição ao mandatário do União Brasil”, informou.
O partido informou ainda que nenhuma decisão será unilateral e a deliberação nacional é de aliança com partidos progressistas. “O PSOL Mossoró orientar-se-á pela resolução de tática eleitoral aprovada pelo Diretório Nacional, na qual estão autorizadas coligações apenas com a Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), o PDT, o PSB, a UP e o PCB. Registramos, por fim, que a Rede Sustentabilidade faz parte da nossa federação (na qual o PSOL tem maioria de membros), o que impede qualquer deliberação unilateral no plano das eleições”, declarou.

*Blog do Barreto

05 abril 2024

ELEIÇÕES 2024: PERÍODO DE MUDANÇA DE PARTIDO TERMINA HOJE

A Janela Partidária, lei que cria intervalo para troca de partidos políticos antes das eleições, chega ao fim nesta sexta-feira (5). Apenas os parlamentares eleitos por pleitos proporcionais cujo mandato chega ao fim neste ano se beneficiam do prazo – neste caso, vereadores.

A janela partidária não é o único momento em que um político pode mudar de partido – é apenas o espaço em que alterações são permitidas sem a necessidade de uma justificativa formal.

Fora de época, qualquer político ocupando um cargo eletivo pode pedir a saída da legenda por justa causa, precisando enquadrar o caso como desvio do programa partidário ou grave discriminação pessoal. Desrespeitar esse regulamento é considerado infidelidade partidária e pode custar o mandato.

*Diário de Pernambuco

15 maio 2023

TSE manda partidos devolverem R$ 40 milhões aos cofres públicos

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) concluiu neste mês o julgamento das contas dos partidos relativas a 2017 e determinou a devolução aos cofres públicos de ao menos R$ 40 milhões, a título de ressarcimento e multa, valor que ainda precisa ser corrigido pela inflação.

A Folha consultou todos os acórdãos e votos relativos aos 35 partidos existentes à época —hoje são 31—, documentação que mostra uma extensa lista de desvios que podem ser perdoados caso o Congresso aprove a PEC da Anistia, proposta de emenda à Constituição que pretende passar uma borracha em todas as irregularidades ocorridas.

A medida conta com o apoio de governo e oposição e deve ser aprovada na terça-feira (16) pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, o primeiro passo da tramitação.

Ao todo, o TSE reprovou 19 das contas partidárias de 2017 e aprovou com ressalvas as outras 16. A morosidade da Justiça, aliada à pequena estrutura de fiscalização, faz com que as contas sejam julgadas com atraso de quase cinco anos.

*Folha de S. Paulo

24 abril 2023

Semana começa com a marmota dos oportunistas

A semana começa com a marmota em debate: a possibilidade de encaixar no governo Lula, do PT, os oportunistas do União Brasil e do PTB.

Como não definir como oportunismo a indicação de Ivan Júnior (UB), que foi companheiro da chapa majoritária do 'grupo dos bolsonaros', para um emprego no governo Lula do PT?

Oportunismo dos piores.

Como não definir como oportunismo se encaixar em um emprego no governo Lula do PT, o presidente do PTB de Roberto Jefferson, Getúlio Batista, que passou a campanha todinha do ano passado chamando Lula de ladrão? Uma postagem atrás da outra.

Como querer um ladrão como patrão?

É a escola de Ciro Nogueira, senador do Piauí, que elogiava Lula e chamava Bolsonaro de fascista, mas não resistiu a um bom emprego no governo Bolsonaro.

Rapidinho passou a amar o fascista e odiar quem chamava de melhor presidente do país.

Depois eles próprios não conseguem entender porque não são respeitados como políticos.

Já está passando da hora do eleitor deixar de produzir políticos assim.

*FONTE: thaisagalvao.com.br