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30 dezembro 2025
Oposição protocola pedido de Impeachment contra Alexandre de Moraes
Um grupo de mais de 50 parlamentares, liderado pelo deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS) e pelo líder da oposição, Cabo Gilberto Silva (PL-PB), protocolou nesta segunda-feira (22 de dezembro de 2025) uma denúncia por crime de responsabilidade contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
O documento, endereçado ao Presidente do Senado Federal, pede a perda do cargo e a inabilitação do magistrado por oito anos.
A Acusação: Intervenção Direta e Conflito de Interesses
A denúncia fundamenta-se em uma reportagem publicada pelo jornal O Globo, que revela supostas intervenções diretas de Alexandre de Moraes junto ao presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo. Segundo o texto, o ministro teria intercedido em favor do Banco Master, uma instituição financeira privada que estava sob investigação por fraudes bilionárias.
O ponto central da acusação é um gritante conflito de interesses: o escritório de advocacia da esposa do ministro, Viviane Barci de Moraes, mantinha um contrato de prestação de serviços com o Banco Master. O contrato previa pagamentos mensais de R$ 3,6 milhões, totalizando cerca de R$ 129 milhões ao longo de três anos.
Pressão sobre o Banco Central
De acordo com os fatos narrados na denúncia, o ministro teria procurado o Banco Central em pelo menos quatro ocasiões para tratar da venda de ativos ao Banco de Brasília (BRB). A operação dependia de aprovação técnica da autarquia.
Relatos internos do Banco Central indicam que técnicos sofreram “pressão política sem precedentes”. Apesar das supostas investidas, o Banco Central acabou identificando fraudes de aproximadamente R$ 12,2 bilhões e decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master em novembro deste ano.
Enquadramento Legal
Os parlamentares argumentam que a conduta de Moraes viola a Lei nº 1.079/1950 (Lei dos Crimes de Responsabilidade). Especificamente, citam o Artigo 39, inciso 5, que define como crime “proceder de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções”.
“A atuação do ministro revela uma sequência de pressões diretas sobre autoridade administrativa autônoma em favor de interesses privados de uma instituição investigada, cujo benefício econômico atingiria diretamente o núcleo familiar do magistrado”, afirma o texto da denúncia.
Signatários e Próximos Passos
O documento conta com a assinatura de figuras proeminentes da oposição, incluindo os senadores Rogério Marinho, Eduardo Girão, Magno Malta, Marcos Pontes e Rosângela Moro, além de deputados como Bia Kicis, Nikolas Ferreira, Gustavo Gayer e Mario Frias.
Agora, cabe ao Presidente do Senado Federal decidir se dará seguimento ao pedido, instaurando uma comissão especial para analisar a admissibilidade do processo de impeachment.
O documento, endereçado ao Presidente do Senado Federal, pede a perda do cargo e a inabilitação do magistrado por oito anos.
A Acusação: Intervenção Direta e Conflito de Interesses
A denúncia fundamenta-se em uma reportagem publicada pelo jornal O Globo, que revela supostas intervenções diretas de Alexandre de Moraes junto ao presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo. Segundo o texto, o ministro teria intercedido em favor do Banco Master, uma instituição financeira privada que estava sob investigação por fraudes bilionárias.
O ponto central da acusação é um gritante conflito de interesses: o escritório de advocacia da esposa do ministro, Viviane Barci de Moraes, mantinha um contrato de prestação de serviços com o Banco Master. O contrato previa pagamentos mensais de R$ 3,6 milhões, totalizando cerca de R$ 129 milhões ao longo de três anos.
Pressão sobre o Banco Central
De acordo com os fatos narrados na denúncia, o ministro teria procurado o Banco Central em pelo menos quatro ocasiões para tratar da venda de ativos ao Banco de Brasília (BRB). A operação dependia de aprovação técnica da autarquia.
Relatos internos do Banco Central indicam que técnicos sofreram “pressão política sem precedentes”. Apesar das supostas investidas, o Banco Central acabou identificando fraudes de aproximadamente R$ 12,2 bilhões e decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master em novembro deste ano.
Enquadramento Legal
Os parlamentares argumentam que a conduta de Moraes viola a Lei nº 1.079/1950 (Lei dos Crimes de Responsabilidade). Especificamente, citam o Artigo 39, inciso 5, que define como crime “proceder de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções”.
“A atuação do ministro revela uma sequência de pressões diretas sobre autoridade administrativa autônoma em favor de interesses privados de uma instituição investigada, cujo benefício econômico atingiria diretamente o núcleo familiar do magistrado”, afirma o texto da denúncia.
Signatários e Próximos Passos
O documento conta com a assinatura de figuras proeminentes da oposição, incluindo os senadores Rogério Marinho, Eduardo Girão, Magno Malta, Marcos Pontes e Rosângela Moro, além de deputados como Bia Kicis, Nikolas Ferreira, Gustavo Gayer e Mario Frias.
Agora, cabe ao Presidente do Senado Federal decidir se dará seguimento ao pedido, instaurando uma comissão especial para analisar a admissibilidade do processo de impeachment.
*Gláucia Lima
Aliança entre entre Fátima e Walter Alves será definida pelo PT e MDB nacionais
A governadora Fátima Bezerra (PT) e o vice-governador Walter Alves (MDB) sinalizaram para a aliança vitoriosa das eleições 2022 ser mantida para as eleições 2026. Os dois políticos se reuniram na tarde desta segunda-feira, 29, quando discutiram o assunto após uma série de especulações que davam conta de suposto rompimento político.
Em nota conjunta, distribuída à imprensa, Fátima e Walter afirmam que as decisões sobre as eleições 2026 serão tomadas ouvindo as instâncias nacionais do PT e MDB.
“Entendendo que a aliança que nos elegeu Governadora e Vice-Governador foi parte do projeto nacional, consolidado no governo do Presidente Lula e no nosso governo estadual, e em contato com dirigentes nacionais dos nossos partidos, comunicamos que as decisões quanto às questões das eleições de 2026 serão tomadas, ouvidas as instâncias nacionais do Partido dos Trabalhadores e do Movimento Democrático Brasileiro”, diz trecho do comunicado.
Com a reunião desta segunda-feira, fica reduzida a possibilidade de o MDB de Walter Alves romper com o governo para fazer aliança com o prefeito de Mossoró e pré-candidato a governador Allyson Bezerra (União Brasil).
A suposta negociação entre Allyson e Walter foi levada a público pelo deputado federal João Maia, presidente estadual do PP e aliado de Allyson. Segundo Maia, Walter indicaria o vice de Allyson e, em contrapartida, o partido do prefeito de Mossoró e o PP ajudariam o MDB a formar uma nominata à Assembleia Legislativa, com Walter candidato a deputado estadual.
Essa conversa não foi confirmada por Walter e a palavra de João Maia foi colocada sob dúvida. Nos bastidores a versão corrente é que Maia tentou “queimar” Walter Alves para preserva a vaga de vice na chapa de Allyson para a sua esposa, a ex-prefeita de Messias Targino, Shirley Targino (PP). Verdade, ou não, o fato é que depois da declaração de João Maia não houve mais notícia sobre aliança entre Walter e Allyson Bezerra.
Leia nota na íntegra:
“Reunidos na tarde dessa segunda-feira, 29 de dezembro, para avaliação política e administrativa do Rio Grande do Norte, concluímos, conjuntamente, que os interesses do Estado do Rio Grande do Norte sempre se imporão aos nossos legítimos projetos partidários ou pessoais, conforme aconteceu nas eleições de 2022.
Entendendo que a aliança que nos elegeu Governadora e Vice-Governador foi parte do projeto nacional, consolidado no governo do Presidente Lula e no nosso governo estadual, e em contato com dirigentes nacionais dos nossos partidos, comunicamos que as decisões quanto às questões das eleições de 2026 serão tomadas, ouvidas as instâncias nacionais do Partido dos Trabalhadores e do Movimento Democrático Brasileiro.
Governadora Fátima Bezerra
Vice-governador Walter Alves”
Em nota conjunta, distribuída à imprensa, Fátima e Walter afirmam que as decisões sobre as eleições 2026 serão tomadas ouvindo as instâncias nacionais do PT e MDB.
“Entendendo que a aliança que nos elegeu Governadora e Vice-Governador foi parte do projeto nacional, consolidado no governo do Presidente Lula e no nosso governo estadual, e em contato com dirigentes nacionais dos nossos partidos, comunicamos que as decisões quanto às questões das eleições de 2026 serão tomadas, ouvidas as instâncias nacionais do Partido dos Trabalhadores e do Movimento Democrático Brasileiro”, diz trecho do comunicado.
Com a reunião desta segunda-feira, fica reduzida a possibilidade de o MDB de Walter Alves romper com o governo para fazer aliança com o prefeito de Mossoró e pré-candidato a governador Allyson Bezerra (União Brasil).
A suposta negociação entre Allyson e Walter foi levada a público pelo deputado federal João Maia, presidente estadual do PP e aliado de Allyson. Segundo Maia, Walter indicaria o vice de Allyson e, em contrapartida, o partido do prefeito de Mossoró e o PP ajudariam o MDB a formar uma nominata à Assembleia Legislativa, com Walter candidato a deputado estadual.
Essa conversa não foi confirmada por Walter e a palavra de João Maia foi colocada sob dúvida. Nos bastidores a versão corrente é que Maia tentou “queimar” Walter Alves para preserva a vaga de vice na chapa de Allyson para a sua esposa, a ex-prefeita de Messias Targino, Shirley Targino (PP). Verdade, ou não, o fato é que depois da declaração de João Maia não houve mais notícia sobre aliança entre Walter e Allyson Bezerra.
Leia nota na íntegra:
“Reunidos na tarde dessa segunda-feira, 29 de dezembro, para avaliação política e administrativa do Rio Grande do Norte, concluímos, conjuntamente, que os interesses do Estado do Rio Grande do Norte sempre se imporão aos nossos legítimos projetos partidários ou pessoais, conforme aconteceu nas eleições de 2022.
Entendendo que a aliança que nos elegeu Governadora e Vice-Governador foi parte do projeto nacional, consolidado no governo do Presidente Lula e no nosso governo estadual, e em contato com dirigentes nacionais dos nossos partidos, comunicamos que as decisões quanto às questões das eleições de 2026 serão tomadas, ouvidas as instâncias nacionais do Partido dos Trabalhadores e do Movimento Democrático Brasileiro.
Governadora Fátima Bezerra
Vice-governador Walter Alves”
Presidência da CNBB encerra o Ano com mensagem de esperança e alerta diante dos desafios do país
A poucos dias do fim do ano, a Presidência da CNBB dirige uma mensagem ao povo brasileiro marcada por esperança cristã e profunda preocupação com a realidade social, política e ética do país. Inspirados na passagem bíblica “a esperança não decepciona” (Rm 5,5), os bispos recordam o Natal como sinal de que nenhuma escuridão é definitiva e reafirmam a esperança como força transformadora da história.
O texto reconhece avanços importantes em 2025, especialmente nas áreas da saúde, com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde; da economia, com queda do desemprego, estabilidade da inflação e crescimento do PIB; e da sustentabilidade, destacando a realização da COP-30 no Brasil, o protagonismo em energias renováveis e o aumento de investimentos em práticas ambientais, sociais e de governança. Também são citadas experiências positivas no campo da participação popular e do cooperativismo.
Ao mesmo tempo, a mensagem expressa inquietação diante de retrocessos éticos, sociais e democráticos. Entre os pontos criticados estão o elevado custo da dívida pública, o enfraquecimento da ética e o aumento da corrupção, a fragilização das instituições democráticas, a flexibilização de marcos legais, o desrespeito aos povos originários, as ameaças à proteção ambiental, a persistente desigualdade social, o crescimento da violência, especialmente o feminicídio, e a disseminação de discursos de ódio e radicalismos.
A presidência reafirma a sacralidade da vida humana, da concepção ao fim natural, manifestando-se contra qualquer iniciativa de legalização do aborto, e sublinham que defender a vida implica também combater a fome, a miséria e a desigualdade. A democracia é apresentada como patrimônio do povo brasileiro, que exige cuidado, diálogo e compromisso com o bem comum.
Por fim, a mensagem convoca a todos a serem construtores da paz, promotores da justiça e da responsabilidade social, reafirmando a esperança como caminho para a pacificação do país.
Confira (aqui) a mensagem na íntegra.
*Fonte: CNBB
O texto reconhece avanços importantes em 2025, especialmente nas áreas da saúde, com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde; da economia, com queda do desemprego, estabilidade da inflação e crescimento do PIB; e da sustentabilidade, destacando a realização da COP-30 no Brasil, o protagonismo em energias renováveis e o aumento de investimentos em práticas ambientais, sociais e de governança. Também são citadas experiências positivas no campo da participação popular e do cooperativismo.
Ao mesmo tempo, a mensagem expressa inquietação diante de retrocessos éticos, sociais e democráticos. Entre os pontos criticados estão o elevado custo da dívida pública, o enfraquecimento da ética e o aumento da corrupção, a fragilização das instituições democráticas, a flexibilização de marcos legais, o desrespeito aos povos originários, as ameaças à proteção ambiental, a persistente desigualdade social, o crescimento da violência, especialmente o feminicídio, e a disseminação de discursos de ódio e radicalismos.
A presidência reafirma a sacralidade da vida humana, da concepção ao fim natural, manifestando-se contra qualquer iniciativa de legalização do aborto, e sublinham que defender a vida implica também combater a fome, a miséria e a desigualdade. A democracia é apresentada como patrimônio do povo brasileiro, que exige cuidado, diálogo e compromisso com o bem comum.
Por fim, a mensagem convoca a todos a serem construtores da paz, promotores da justiça e da responsabilidade social, reafirmando a esperança como caminho para a pacificação do país.
Confira (aqui) a mensagem na íntegra.
*Fonte: CNBB
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