Outros 43% desaprovam (queda também de quatro pontos percentuais). Não sabem ou não responderam somam 4%.
Em maio, no último levantamento, o índice de aprovação era 50%; 47% desaprovavam; e 2% não sabem ou não responderam.
Chegando aos 54%, a aprovação retorna ao patamar verificado pelo instituto em outubro e dezembro de 2023. O melhor índice que o governo Lula atingiu até agora, segundo a Quaest, foi de 60% de aprovação, em agosto do ano passado.
Foram entrevistadas 2.000 pessoas, presencialmente, entre os dias 5 e 8 de julho. O público alvo foi de eleitores com 16 anos ou mais. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Sexo, religião e regiões
Entre as mulheres, a diferença entre aprovação e desaprovação manteve tendência de crescimento observada desde a pior marca, em fevereiro, saindo de 6 pontos percentuais (51% contra 45%) para 18 p.p. (57% contra 39%).
Também merece destaque o movimento entre os evangélicos, grupo em que a desaprovação superava a aprovação em 27 p.p. em fevereiro e agora é de 10 pontos.
Já no olhar regional, foram observados saltos entre eleitores do Sudeste (de 42% para 48%), onde agora a aprovação empata com a desaprovação, e do Centro-Oeste e Norte (de 42% para 53%). Neste último caso, as duas regiões são contabilizadas juntas por conta da amostra reduzida.
A região Sul foi a única em que os índices de Lula pioraram, com a aprovação saindo de 47% para 43%, mas ainda acima do vale de fevereiro (40%). Por outro lado, o Nordeste se manteve como região de maior força do presidente, com aprovação de 69% e reprovação de 28%.
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