Além dos ataques simulados e voos a baixa altitude, os treinamentos testaram procedimentos de interceptação de aeronaves lentas, com participação de um helicóptero AH-15A atuando como alvo simulado. As manobras seguiram protocolos da OTAN, voltados à neutralização de ameaças assimétricas. Segundo o comandante do esquadrão, capitão de fragata Manoel Andrade Júnior, a campanha reafirma a versatilidade e capacidade de prontidão da Aviação Naval para defesa da Amazônia Azul — nome dado ao território marítimo sob soberania brasileira.
Os treinamentos integram o cronograma anual da Força Aeronaval e têm como principal objetivo manter a eficiência dos pilotos da Marinha em missões de ataque, vigilância e defesa aérea. O uso de munições reais, segundo a corporação, é fundamental para simular situações de conflito com máxima fidelidade, garantindo que os militares estejam prontos para responder a eventuais ameaças à soberania nacional.
*Jair Sampaio
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