O reajuste, de 6,79%, começará a valer em janeiro, refletindo no pagamento de fevereiro.
O cálculo do novo valor segue dois indicadores:
- a inflação medida pelo INPC acumulada em 12 meses até novembro, como determina a Constituição;
- o crescimento real do PIB de dois anos antes — para 2026, considerado o PIB de 2024, que avançou 3,4%.
Dessa forma, o reajuste será composto pela inflação acumulada até novembro de 2024 (4,4%) somada ao teto permitido de aumento real (2,5%).
*Gláucia Lima

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