Será na próxima segunda-feira, às 8h30, na sede da entidade.
Segundo a presidente Eliete Vieira, o encontro vai traçar e definir as estratégias para fazer frente à decisão do Desembargador Vivaldo Pinheiro, do Tribunal de Justiça do RN, que, a pedido do Município, determinou o fim do movimento paredista, sob pena de multa diária de R$ 10 mil ao Sindiserpum.
“A nossa assessoria jurídica pediu uma audiência com o TJ, mas na segunda teremos uma definição sobre as estratégias jurídicas e de mobilização”, disse.
Para Eliete, “o prefeito assinou atestado de incompetência ao judicializar a greve e fechar o diálogo”.
A categoria reivindica 14,95% de reajuste do piso salarial do magistério.
A Prefeitura contesta e diz que paga acima do piso nacional de R$ 4.420,55 e que não tem condições financeiras de arcar com percentual de reajuste reivindicado pelo Sindiserpum sob risco de atrasar salários.
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*Saulo Vale
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