No gabinete da secretária Socorro Batista, os 15 professores estão exercendo funções administrativas, como atendimento em recepção, em detrimento de suas atribuições originais. Três desses professores possuem dois vínculos cada, totalizando 18 vínculos e ocupando vagas destinadas a servidores.
O custo do desvio de função no gabinete é de R$ 154 mil mensais, sendo que o maior salário é de R$ 14 mil. Esse desvio de função representa um gasto excessivo, considerando que os servidores administrativos que desempenhariam as mesmas funções receberiam entre R$ 2 mil e R$ 3 mil. O valor seria máximo de R$ 45 mil, caso não houvesse o desvio de função.
É destacado também que três desses professores acumularam duas matrículas no mesmo local, atingindo uma carga horária semanal de 60 horas. Alguns desses profissionais recebem horas suplementares e têm seus pagamentos pagos pelo FUNDEB.
O sindicato encaminhou os dados sobre os casos de desvio de função na Secretaria de Educação e Cultura (SEEC) para a Controladora-geral do Estado, Luciana Daltro, e disponibilizará as informações aos órgãos de controle.
*Fonte: Portal Agora RN
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