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25 agosto 2022

Homem testa positivo para covid-19, varíola dos macacos e HIV na Itália

Um homem de 36 anos na Itália se tornou o primeiro caso registrado de infecção ao mesmo tempo pela varíola dos macacos, Covid-19 e o HIV. O caso aconteceu em julho deste ano quando o paciente passou a apresentar sintomas do novo coronavírus e da varíola, recorreu à emergência de um hospital e recebeu um diagnóstico positivo para as três doenças ao mesmo tempo.

De acordo com o jornal O Globo, o homem visitou a Espanha e dias depois desenvolveu sintomas como febre, dores de garganta, fadiga, dores de cabeça e inchaço. Após fazer um teste para Covid-19, que deu positivo, o homem começou a sentir uma irritação na pele do braço.

No dia seguinte, as lesões dolorosas como bolhas, características da infecção pelo vírus monkeypox, apareceram na região da barriga, pernas, na face e nos glúteos. Por causa da progressão das erupções e a disseminação por outras partes do corpo, o paciente recorreu à emergência do Hospital Universitário San Marco.

O paciente contou ter feito um teste para HIV em setembro, que deu negativo e afirmou ter tomado apenas duas doses da vacina contra a Covid-19, a última em dezembro de 2021, e ter se infectado pelo coronavírus em janeiro deste ano. O homem também relatou relações sexuais sem preservativo com outros homens durante a viagem na Espanha.

No dia seguinte a entrada no hospital foi realizado um teste para o vírus monkeypox, que deu positivo. Devido às atividades sexuais recentes sem proteção e à maioria dos diagnósticos da varíola os macacos serem relacionados ao sexo, os médicos testaram o paciente também para uma série de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Foi quando o homem descobriu que estava também com o vírus HIV-1.

Após o diagnóstico, o homem deu início ao tratamento para o HIV. Dias depois o paciente retornou ao hospital para repetir o teste de varíola dos macacos, que permanecia positivo.

*Jair Sampaio

19 agosto 2022

RN chega a 14 casos confirmados de varíola dos macacos, aponta Sesap

Foto: istock
O Rio Grande do Norte chegou a 14 casos confirmados de varíola dos macacos, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) nesta sexta-feira (19). São 14 casos confirmados em pessoas do sexo masculino, sendo 9 em Natal, 4 em Parnamirim e 1 em Mossoró.

São sete confirmações de pessoas entre 40 e 49 anos; 4 de pessoas entre 30 e 39 anos; e 1 confirmação, cada, para pessoas entre 10 a 19 anos; 20 a 29 anos; e 50 a 59 anos. Desde a chegada da doença no Estado, já foram 59 notificações suspeitas, sendo 23 casos descartados.

Segundo a Sesap, muitos ainda estão aguardando o resultado do exame, que é feito pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). Portanto, os números podem aumentar nos próximos dias.

*Do G1 RN

05 agosto 2022

MOSSORÓ-RN: Confirmado primeiro caso de varíola dos Macacos na cidade. Paciente é um homem de 48 anos

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) confirmou no início da tarde desta sexta-feira 5 de agosto, o primeiro caso de varíola dos Macacos na cidade de Mossoró.

Uma amostra havia sido enviada na última quinta-feira (4) para Fundação Oswaldo Cruz e o resultado foi positivo para Monkeypox, popularmente conhecida como varíola dos macacos. De acordo com a Sesap, o paciente infectado não precisou de internação.

A Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró, informou que o paciente é um homem de 48 anos e tem histórico de viagens ao estado de São Paulo. Ele encontra-se em isolamento e passa bem.

Segundo a SMS o homem chegou a Mossoró no dia 23 de Julho passado sem sintomas. No dia 25 começou a apresentar os primeiros sintomas virais, como febre e calafrio e no dia 30 as primeiras bolhas.

A Secretaria de Saúde de Mossoró acrescenta que pacientes com suspeitas da doença devem procurar a Unidade de Pronto Atendimento do bairro Belo Horizonte.

*Fim da Linha

04 agosto 2022

Mossoró tem o primeiro suspeito de varíola dos macacos no município

Na manhã da última terça-feira (2) um laboratório particular de Mossoró coletou o exame para monkeypox de um homem.

O caso ainda não está oficialmente no sistema da Secretaria de Estado da Saúde Publica (Sesap). O homem que tem histórico de viagem é o primeiro caso suspeito da doença no município. Se caso confirmar, será o terceiro caso de contaminação pelo vírus monkeypox, conhecido por varíola dos macacos, no Rio Grande do Norte.

O Hospital Rafael Fernandes é o local de referência para internação de monkeypox para os casos de Mossoró e região. De acordo com Dr. Leonardo Meneses, diretor do hospital, a unidade hospitalar já tem leitos prontos para receber os casos que precisarem de internação.

Segundo informações colhidas, o Estado vai treinar uma equipe em Mossoró para realizar os exames até a próxima terça-feira (9). O Laboratório Central já está com material disponível e as coletas serão realizadas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Belo Horizonte.

*Do BG

30 julho 2022

BRASIL REGISTRA PRIMEIRO ÓBITO CAUSADO PELA VARÍOLA DO MACACO

O Ministério da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (29), a primeira morte por varíola dos macacos no Brasil.

O óbito foi registrado em Uberlândia (MG) e a vítima era um homem com baixa imunidade. O último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde mostra que o Brasil registrou até agora 1.066 casos da doença. De acordo com a pasta, há casos confirmados em 16 unidades da Federação.

Veja quais são as localidades e quantos casos foram confirmados: 
São Paulo (823)
Rio de Janeiro (124)
Minas Gerais (44)
Distrito Federal (15)
Paraná (21)
Goiás (13)
Bahia (5)
Ceará (4)
Rio Grande do Sul (3)
Rio Grande do Norte (2)
Espírito Santo (2)
Pernambuco (3)
Tocantins (1)
Acre (1)
Rio Grande do Sul (4)
Santa Catarina (4)

*Fonte: Portal Grande Ponto

11 julho 2022

Brasil tem mais de 200 casos confirmados de varíola dos macacos

Foto: Reprodução
O Brasil já tem 219 casos confirmados de varíola dos macacos. O total de casos foi contabilizado pela Agência Brasil, com base em informações divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério da Saúde, São Paulo tem o maior número de casos: 158. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, que, de acordo com a Secretaria de Saúde do estado, soma 34 confirmações da doença.

O Ministério da Saúde informa que os outros casos foram registrados nos estados de Minas Gerais (14), Paraná (três), Rio Grande do Sul (três), Ceará (dois), Rio Grande do Norte (dois), Goiás (dois) e Distrito Federal (um).

*Agência Brasil

07 julho 2022

Brasil tem 106 casos de varíola dos macacos confirmados

Foto: Reprodução
O Brasil tem 106 casos confirmados de varíola dos macacos (Monkeypox), segundo levantamento do Ministério da Saúde. A maioria (75) foi registrada em São Paulo. Em seguida, está o Rio de Janeiro, com 20 casos.

Em Minas Gerais, foram três casos da doença. No Ceará, no Paraná e no Rio de Grande do Sul foram dois registros em cada estado. Há também confirmação de infecção pelo vírus no Distrito Federal e no Rio Grande do Norte, com um caso cada.

O órgão destacou que segue em articulação direta com os estados para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos dos pacientes. Isso é feito por meio da Sala de Situação e Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS Nacional).
O vírus

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) causa uma doença mais branda do que a varíola smallpox, que foi erradicada na década de 1980.

Trata-se de uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

*Fonte: Agência Brasil

15 junho 2022

Rio confirma quarto caso de varíola dos macacos no Brasil

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou o 4º caso de varíola dos macacos no Brasil. O infectado é um brasileiro que mora em Londres, no Reino Unido, e havia viajado à capital fluminense. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (15).

O Ministério da Saúde já havia confirmado outros 3 caso da doença: 2 infectados em São Paulo e 1 no Rio Grande do Sul. Todos os pacientes estiveram recentemente no exterior. Não há relatos ainda de transmissão do vírus dentro do território brasileiro.

O paciente carioca, de 38 anos, chegou ao Brasil no sábado (11.jun). Ele procurou atendimento médico no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas no domingo (12). O diagnóstico foi realizado pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho.

O mundo enfrenta desde maio o maior surto do vírus fora da África. Já são mais de 1.500 infectados em outros continentes.

O CASO CARIOCA

A Secretaria Municipal de Saúde afirmou que a pessoa infectada tem sintomas leves e está em isolamento domiciliar. A Superintendência de Vigilância em Saúde do Rio está observando o paciente. Ele teve contato com 5 pessoas que já foram orientadas e também estão sendo monitoradas.

“A secretaria mantém vigilância para detecção de casos. Também está monitorando o cenário epidemiológico nacional e internacional mantendo as unidades de saúde informadas e orientadas para vigilância e alerta”, afirmou o órgão.

*Poder360