A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) por meio do Projeto Cetáceos da Costa Branca (PCCB-UERN) e a Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio Grande do Norte (FUNCITERN) realizará a soltura de mais um peixe-boi na natureza.
O evento cultural em comemoração à soltura do peixe-boi Angelina irá ocorrer no dia 28 de agosto, a partir das 8h30, no Centro Amagoa, localizado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão – Macau/RN. Na ocasião, haverá premiação, concurso de fotografia, apresentação cultural e feirinha de artesanato pela manhã.
O peixe-boi Angelina está sobre os cuidados da equipe do Projeto Cetáceos da Costa Branca (PCCB-UERN) desde março de 2018. “Para nós, é uma satisfação muito grande contribuir com a conservação dessa espécie”, destaca o coordenador geral do PCCB-Uern, professor Flávio Lima.
Até o momento, o projeto já realizou a soltura de três peixes-bois: Gabriel, Rosa e Zé.
Em maio, o Projeto Cetáceos da Costa Branca comemorou um ano da soltura do primeiro peixe-boi-marinho no estado, o Gabriel. Durante esses 365 dias, a equipe técnica realizou o monitoramento pós-soltura e pode acompanhar as áreas de uso do animal, a avaliação comportamental, além de realizar eventuais manejos biomédicos e ações socioambientais.
O resgate, reabilitação, soltura e monitoramento pós-soltura de peixes-boi marinhos são ações desenvolvidas no âmbito Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia Potiguar (PMP-BP), como condicionante do licenciamento ambiental federal exigida pelo IBAMA, para a realização de atividades de exploração, produção e escoamento de petróleo e gás executadas pela Petrobras na região.
O PMP-BP é executado pelo PCCB-UERN, por meio de convênio firmado entre a Petrobras, Uern e Funcitern e parceria com Cemam, Idema e Aquasis.
*Por Agecom/Uern
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22 agosto 2024
22 fevereiro 2020
Meteorologista explica 'nuvem rolo' que apareceu no interior do RN; veja imagens
Morador de Upanema registrou 'nuvem rolo' na cidade de Upanema, Oeste potiguar — Foto: Cedida |
De acordo com o meteorologista José Espínola, o fenômeno é mais comum nas regiões Sul e Sudeste do país. “A nuvem do tipo rolo forma uma espécie de rolo e se desloca horizontalmente. São nuvens que têm uma altura muito baixa. A base dela tem de um a dois quilômetros de altura e ela pode ter até mil quilômetros de extensão”, detalha.
Ainda segundo Espínola, a nuvem rolo é provocada por rajadas de ventos de aproximadamente 60 quilômetros por hora atuando em direções contrárias. “É uma combinação de ventos em altitudes diferentes e soprando também em direções contrárias. É o vento que dá essa configuração para ela”, acrescenta.
Fenômeno da nuvem do tipo rolo também foi registrado em Caraúbas, na região Oeste — Foto: Cedida |
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