O ITEP alega que não há comprovação documental de que ele seja o pai da vítima e isso impede por lei, a liberação do corpo. O homem que já foi ao órgão pericial para tentar receber o corpo do filho, para que seja enterrado, foi orientado pela direção do ITEP, para procurar a defensoria Pública de Mossoró, para que esta intermedie a liberação junto a justiça.
O homem disse que o pai biológico de Adriano o abandonou quando ele era criança e que desde então o mesmo foi criado pelo pai adotivo, que o trouxe para Mossoró. O ITEP aguarda um posicionamento da justiça para o caso. Adriano de Souza dos Santos, estava em casa na tarde do dia 6 de agosto quando foi assassinado com vários tiros de pistola .40
*Fim da Linha
Nenhum comentário:
Postar um comentário